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Proposta anunciada pelo Ministério da Educação chinês sugerindo 'cultivar masculinidade dos alunos' provocou críticas nas redes sociais
Uma mensagem do Ministério da Educação da China sugerindo que jovens do país estão se tornando "femininos" resultou em fortes críticas por parte de ativistas e usuários de redes sociais.
A pasta anunciou na semana passada a chamada Proposta para Prevenir Feminização de Adolescentes do Sexo Masculino, que apelava às escolas para que reformulem as aulas de educação física e invistam na contratação de professores, conforme a BBC.
O texto aconselhava a preferência por ex-atletas e pessoas com experiências esportivas e pregava o "desenvolvimento vigoroso" de esportes como futebol, a fim de "cultivar a masculinidade dos alunos". Durante um tempo, o governo chinês já havia demonstrado preocupação com o fato de que modelos masculinos do país não são mais figuras atléticas fortes.
Entusiasta do esporte, o presidente Xi Jinping afirmara em outra ocasião que nutria a pretensão de o país se tornar uma "superpotência do futebol" até 2050. Os clubes chineses vêm investindo millhões na contratação de grandes estrelas do futebol mundial, atraindo inclusive brasileiros em razão dos salários estratosféricos.
Ainda longe de figurar entre os melhores no futebol, a China tem se empenhado em promover novos modelos para jovens chineses. Em maio do ano passado, um delegado do principal órgão consultivo do país afirmou que muitos adolescentes do sexo masculino se tornaram "fracos, tímidos e humilhantes".
Si Zefu atribuiu ao ambiente doméstico, com boa parte dos meninos chineses sendo criados por suas mães e avós, e à crescente influência de celebridades a "feminização", que "colocaria inevitavelmente em risco a sobrevivência e o desenvolvimento da nação chinesa".
Desde então, há sugestões para que as escolas revejam seu formato de ensino, inclusive com a divulgação de anúncios sexistas. Na rede social chinesa Weibo, usuários repudiaram o cunho preconceituoso e lembraram a desigualdade na proporção entre homens e mulheres no país.
Nem todos porém receberam o anúncio de forma negativa e culparam celebridades masculinas chinesas denominadas "carnes frescas", em referência aos jovens bem tratados e com características delicadas, como estrelas do gênero musical K-pop. A interpretação é de que o sucesso deles influi no comportamento de adolescentes, que estão deixando de vislumbrar carreiras como soldados, policiais e bombeiros.
Epoca
Dezenove estatais federais dependentes do Tesouro Nacional para pagar suas contas receberam em 2019 mais de R$17 bilhões retirados do bolso de quem paga impostos. A maioria dessas estatais é deficitária, mesmo recebendo subvenções bilionárias, segundo atestou a Secretaria de Desestatização do Ministério da Economia. Apesar de deficitários, esses centros de ineficiência continuam concedendo generosos penduricalhos, benefícios, auxílios e bônus a diretores e funcionários.
LISTÃO DO DESPERDÍCIO
Sugam recursos do Tesouro as estatais Amazul (ligada à Marinha), CBTU, Ceitec, Codevasf, Conab, EBC, CPRM e outras dispensáveis.
NÃO DEIXARIAM SAUDADES
Entre as sanguessugas estão Ebserth, EPL, GHC, HCPA, INB, Nuclep, além de Imbel, Telebrás (“extinta” por FHC), Trensurb e Valec
PIADA SEM GRAÇA
A Ceitec S/A simboliza o absurdo: até teve sua liquidação iniciada, mas a Justiça condenou o Brasil a continuar sustentando essa inutilidade.
ME ENGANA QUE EU GOSTO
Estatal de “tecnologia avançada” (sic), a Ceitec diz ter pessoal “altamente capacitado”, mas paga benefícios para cursos profissionalizantes.
Diário do Poder
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As águas em disputa se tornaram motivo de atrito na relação tensa entre Pequim e Washington
O presidente Joe Biden já conseguiu um feito marcante na sua primeira semana de governo que foi a renovação do acordo sobre armas nucleares com a Rússia. O acordo, chamado de New Start, venceria dia 5 de fevereiro. Além de limitar o número de ogivas e mísseis, o acordo autoriza o mútuo monitoramento por satélites e inspeções anuais. Portanto, um passo importante no controle de armas nucleares. O objetivo, porém, era de que a China também participasse do mesmo. Tanto que ao longo das negociações, ainda durante o governo Donald Trump, havia essa tentativa. Em outubro último, o embaixador da China para Assuntos de Desarmamento, Li Song, afirmou: “Existem apenas duas potências nucleares no mundo. Não três”. A publicação foi respondida pelo diretor da Associação de Controle de Armas dos Estados Unidos, Daryl Kimball, que argumentou: “Sim, os EUA e a Rússia possuem os dois maiores arsenais nucleares, mas 300 armas nucleares são mais do que qualquer um precisa, e uma arma nuclear pode destruir uma cidade”. Mas Pequim ficou de fora.
No aspecto militar, a China está preocupada hoje é com o controle sobre Taiwan, que considera uma província rebelde. Especialmente depois que o governo Trump passou a promover uma aproximação maior dos EUA com a ilha, com a qual tem um acordo de defesa. E estabeleceu com Pequim o que ficou conhecido como a Guerra Fria 2.0 que envolve desde tecnologia 5G até o domínio sobre o mar do Sul da China, passando pela autonomia de Hong Kong e disputas comerciais. Desde o último trimestre do ano passado, os EUA vêm realizando manobras militares no mar do Sul da China, numa aérea que Pequim entende que lhe pertence, mas que é reivindicada também por seus vizinhos continentais e insulares Vietnã, Malásia, Filipinas, Brunei e Taiwan.
Ao falar por videoconferência nesta semana no Fórum Econômico Mundial, o presidente Xi Jinping disse que “sanções, isolamento e uma nova Guerra Fria só levam ao isolamento”. Ao mesmo tempo, o porta-voz do Ministério da Defesa chinesa, Wu Qian, alertava que a China estava realizando manobras militares em torno de Taiwan para “evitar influência estrangeira”. E acrescentou que um movimento de independência de Taiwan “será considerado uma declaração de guerra”. Porém, navios dos EUA, liderados pelo porta-aviões USS Theodore Roosevelt, ingressaram no mar do Sul da China no sábado para defender a “liberdade dos mares”, disseram os militares norte-americanos, dias depois de Biden tomar posse como presidente. As águas em disputa se tornaram mais um motivo de atrito na relação bilateral cada vez mais tensa entre Pequim e Washington. Os militares dos EUA vêm aumentando suas atividades constantemente no local nos últimos anos. Atividades que, como se observa, não cessaram com a mudança de governo, passando para Biden o desafio de como lidar com a China.
Correio do Povo
Saque em lojas também poderá ser feito por ferramenta em 2021
Nos próximos meses, o trabalhador poderá movimentar a conta salário por meio do Pix, sistema do Banco Central (BC) de pagamentos instantâneos. A declaração foi dada nesta quinta-feira pelo diretor de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello. O diretor também anunciou três novidades para 2021: o uso do Pix para saques em estabelecimentos comerciais, o pagamento por aproximação pelo Pix e o iniciador de pagamentos no sistema.
Por meio do saque em lojas, o usuário faz uma transferência Pix para um estabelecimento comercial e saca o valor em dinheiro. O usuário também pode fazer uma compra e repassar um valor maior, retirando a diferença no caixa. No pagamento por aproximação, o cliente pode aproximar o celular de uma maquininha de cartão, que debita o valor por meio do Pix. Na iniciação de pagamentos, será criado um tipo de instituição financeira, com capital mínimo de R$ 1 milhão, que executará as transferências, mas não participará do fluxo financeiro.
Mello também anunciou um sistema de devolução de recursos em caso de falha operacional das instituições ou de suspeita fundada de fraude. O diretor do BC também prometeu, para este ano, a integração dos aplicativos dos bancos e das demais instituições participantes do Pix com a agenda dos smartphones. Dessa forma, o usuário pode usar o aplicativo da instituição financeira para abrir a lista de contatos e ver quais números de telefone estão associados a uma chave Pix.
O diretor do BC também fez um balanço do Pix. Segundo ele, desde o lançamento do sistema, em novembro, a quantidade de operações por meio da ferramenta ultrapassou o volume somado de transferências eletrônicas diretas (TED) e de documentos de ordem de crédito (DOC). Segundo ele, isso atesta o sucesso da ferramenta.
Agência Brasil e Correio do Povo
Ministro declarou nesta terça (26) que 'se ocorrer a segunda onda da covid-19', governo vai focar na redução de gastos
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (26) que o governo federal pode adotar o "protocolo da crise" caso aumente o número de mortes de covid-19 no país. A medida, esclareceu, representaria a proibição temporária de aumento de salários aos servidores públicos.
"Temos o protocolo da crise aperfeiçoado agora. Se você disser que a pandemia está realmente assolando o Brasil de novo, você vai declarar o estado de guerra, e isso é o seguinte: não tem aumento de salário durante dois anos do funcionalismo, os pisos estão todos bloqueados e acabou esse negócio do piso subir automaticamente."
"É a cláusula de calamidade fiscal, um caso agudo de emergência fiscal", explicou. "Mas tem que pensar dez vezes, é igual apertar o botão nuclear, apertou paga o preço. Não tem só que pegar o dinheiro e sair correndo."
O titular da Economia observou, no entanto, que não vê motivos para alarde em relação ao avanço das mortes. "Se houver uma segunda onda, o que é preciso ser bastante analisado, é necessária muita responsabilidade da classe política para não apertar o botão vermelho."
Além da redução nos gastos com o funcionalismo, Guedes disse que não seriam possíveis gastos extras também com outras áreas, como educação e segurança.
Guedes explicou em uma videoconferência do Credid Suisse, da qual participou ao lado do presidente Jair Bolsonaro, que se for necessário o governo pode acelerar as regras defendidas no pacto federativo, que previam o que ele chama sempre de 3D: desindexar, desvincular e desobrigar as despesas, "Nós íamos fazer uma transferencia gradual ao longo de oito anos recuperando o controle dos gastos públicos", acrescentou.
O ministro usou seu discurso também para afirmar que as críticas a Bolsonaro e os pedidos de impeachmento contra o chefe do Executivo partem de pessoas que não aceitaram a derrota eleitoral em 2018.
Pouco antes ele citou que Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente da Câmara, travou as pautas reformistas do governo federal por uma questão ideológica, por ser um representando da centro-esquerda.
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