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sexta-feira, 12 de março de 2021

Câmara aprova 2º turno da PEC que recria auxílio emergencial

 Emenda à Constituição abre espaço para o benefício, que ficará fora do teto


A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira, em segundo turno o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que trará de volta o auxílio emergencial aos brasileiros que ficaram sem verbas com a pandemia de Covid-19 e congela gastos públicos.

A proposta foi aprovada em segundo turno por 366 votos a favor, 127 contra e 3 abstenções. Os parlamentares votam, neste momento, os destaques. Caso não haja mudanças, o texto segue para promulgação do Congresso Nacional. Pelo texto, R$ 44 bilhões podem ser usados em 2021 para o pagamento do auxílio e esse recurso não ficará submetido ao teto de gastos. 

O texto também traz medidas de ajuste fiscal, como os "gatilhos" acionados sempre que a despesa obrigatória primária (não inclui os gastos com juros e amortização da dívida) ultrapassar 95% da despesa primária total da União. Para viabilizar a aprovação, as medidas de contenção da dívida pública que estavam no texto foram desidratadas. 

Será votado, nesta sessão, um acordo entre o governo e a maior parte dos partidos da base aliada que incluiu um destaque para retirar do texto a proibição de promoção ou progressão de carreira de qualquer servidor ou empregador público, um dos pontos da PEC criticados pela bancada de militares e policiais. Esse destaque vai contemplar ainda os servidores da União, inclusive no caso de se decretar estado de calamidade pública de âmbito nacional.

O acordo surgiu depois da perspectiva do governo de que seria aprovado destaque do PT retirando todas as restrições colocadas pela PEC a estados e municípios quanto às despesas com pessoal.

Para o relator, deputado Daniel Freitas (PSL-SC), o acordo foi importante para preservar outros pontos da PEC. “O governo entende que vai abrir mão mesmo prejudicando de forma substancial algumas questões desta PEC para permitir as progressões e as promoções para todas as categorias”, explicou.




Primeiro turno

aprovação em primeiro turno foi concluída na madrugada desta quinta-feira. A intenção do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) era concluir todo o processo durante a madrugada, mas não foi possível por falta de consenso.

A PEC Emergencial permite que as despesas com o auxílio não fiquem sujeitas as regras fiscais. A previsão é de que cerca de 40 milhões de brasileiros devem ser contemplados com quatro parcelas até junho. O valor não consta na matéria, mas deve ficar entre R$ 250 a R$ 300.

O texto prevê, como contrapartida, a criação de regras para o controle das contas públicas. Os gatilhos vão desde a criação de despesas obrigatórios a barreiras de concursos públicos e reajuste salarial de servidores.

R7 e Correio do Povo


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Aumento de gestantes com Covid-19 gera mais cesárias para salvar mães e bebês em Porto Alegre

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Brasil tem 3% da população vacinada contra o coronavírus

 No Rio Grande do Sul, 448.428 pessoas receberam a primeira dose e 98.208 a segunda


O número de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil chegou, nesta sexta-feira, a 6.422.545, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de saúde. Nas últimas 24 horas, 24 Estados informaram dados atualizados e 84.408 pessoas receberam a primeira dose.

O número de imunizados representa 3,03% da população brasileira. Outro dado que o consórcio apresenta é o número de vacinados com a segunda dose, que chegou a 1.870.032 pessoas (0,88% da população).

O maior número de vacinados pertence a São Paulo, que começou a aplicação das doses no dia 17 de janeiro. Até agora, o Estado imunizou 1.767.780 pessoas. No Rio de Janeiro, o número é de 457.108 imunizados.

Em meio à escassez de doses da vacina contra a Covid-19, o Brasil ainda não conseguiu vacinar nem metade de seus idosos acima de 90 anos, mas já tem registro de ao menos 142 mil pessoas de grupos menos prioritários imunizadas, como 119,6 mil idosos com menos de 75 anos, grupo ainda não contemplado na atual fase da campanha, segundo diretrizes federais e estaduais. De acordo com o levantamento feito pelo Estadão a partir de dados do Ministério da Saúde disponibilizados pela plataforma Brasil.IO indica que somente 48,8% dos brasileiros com 90 anos ou mais conseguiram receber a imunização até agora.

Vacinados no Brasil por Estado, segundo o consórcio de veículos de imprensa:

Primeira dose:

AC - 19.059

AL - 92.749

AM - 236.502

AP - 24.921

BA - 430.630

CE - 281.041

DF - 130.547

ES - 118.135

GO - 188.108

MA - 143.732

MG - 550.602

MS - 108.547

MT - 83.897

PA - 139.309

PB - 107.906

PE - 321.000

PI - 70.064

PR - 297.611

RJ - 457.108

RN - 89.211

RO - 47.351

RR - 26.517

RS - 448.428

SC - 162.829

SE - 45.733

SP - 1.767.780

TO - 44.028

Segunda dose:

AC - 3.594

AL - 7.403

AM - 41.843

AP - 2.929

BA - 96.081

CE - 85.855

DF - 43.226

ES - 21.637

GO - 39.766

MA - 49.118

MG - 238.155

MS - 44.226

MT - 30.656

PA - 47.087

PB - 32.881

PE - 120.152

PI - 16.630

PR - 98.438

RJ - 112.886

RN - 33.997

RO - 6.965

RR - 7.727

RS - 98.208

SC - 55.768

SE - 24.623

SP - 506.167

TO - 8.408



Agência Estado e Correio do Povo

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Cientistas descobrem que o tanino do vinho combate o coronavírus

 


Os taninos têm antioxidantes e eliminadores de radicais livres, que têm efeitos antiinflamatórios. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)


A TVBS, rede de televisão de Taiwan-China, acaba de noticiar que a Universidade de Medicina da China (CMU – China Medical University) divulgou um estudo sobre tratamentos anti-coronavírus, que descobriu que os taninos do vinho podem efetivamente inibir a atividade de duas enzimas-chave do vírus

O plano inicial da pesquisa era identificar compostos naturais que possam ter um efeito sobre a SARS, e os taninos se mostraram com uma capacidade inibitória forte sobre o vírus.

Os taninos têm antioxidantes e eliminadores de radicais livres, que têm efeitos antiinflamatórios. Segundo o presidente da CMU, que lidera a pesquisa, Mien-Chie Hung, os taninos podem prevenir a infecção e controlar o crescimento dos vírus. Ele explicou que os taninos podem ser desenvolvidos como uma droga para o tratamento farmacêutico no futuro.

Os taninos são facilmente encontrados em frutas como uvas e bananas, bem como em chá , vegetais e no vinho, onde aparece em alta concentração. Hung acredita que o consumo de alimentos e bebidas com taninos também é uma forma de aumentar a imunidade ao vírus. Lembrem apenas que o vinho ajuda mas não é vacina.

Brasileira

Até agora amargando falta de recursos, os projetos de vacinas brasileiras começam a ser vistos como estratégicos. Com o país sem doses suficientes de vacinas estrangeiras para proteger a população, cientistas brasileiros esperam que, finalmente, o governo invista no desenvolvimento de imunizantes 100% nacionais.

Entre 15 projetos de vacina contra Covid-19 propostos no Brasil em 2020, quatro veem agora chances reais de seguir adiante. Os projetos do Instituto do Coração, do Instituto de Ciências Biológicas da USP, da start-up paulista Farmacore e da UFMG buscam iniciar testes em humanos ainda este ano.

Lançados em iniciativas dispersas, estes projetos dividiram em 2020 um bolo de verbas modesto (R$ 9 milhões) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações — que, alinhado ao Ministério da Saúde, apostou em medicamentos sem eficiência comprovada contra o coronavírus.

O ministro Marcos Pontes já se arriscou a prever que teríamos uma vacina 100% brasileira até o final de 2021. Na quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro disse: “Covid, pessoal, vai ficar a vida toda. (…) Vamos ter que aprender a conviver com isso aí. E nada melhor do que termos a nossa própria vacina para tal.” Na sexta (29), ele defendeu a vacina brasileira (“não pode ficar comprando se pode produzir aqui”) e disse que Pontes “está quase acertando aí 300 milhões” para a produção de imunizantes nacionais, também sem dizer de onde viria o dinheiro.

Jorge Kalil, diretor do laboratório de imunologia do Instituto do Coração, ligado à USP, conta que já recebeu promessa de apoio do governo federal, caso avance até a fase 3 de ensaios clínicos, após provar segurança e capacidade de resposta imune.

O Sul

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Especialistas da OMS chegam a Wuhan para estudar origem do coronavírus

 Recentemente, o diretor-geral da OMS revelou estar ''muito desapontado'' com com os obstáculos que Pequim estava colocando para a investigação ocorrer



A China confirmou, nesta quinta-feira, que a equipe de especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) encarregada de investigar as origens do novo coronavírus chegou à China viajando diretamente para Wuhan. O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Zhao Lijian, informou, durante uma conferência de imprensa, que a equipe da OMS iniciará a sua jornada em Wuhan, cidade onde os primeiros casos de Covid-19 começaram a ser registrados há pouco mais de um ano.

Zhao, citado pela agência de notícias estatal Xinhua, acrescentou que a equipe - formada por cientistas de várias organizações dos Estados Unidos, Japão, Rússia, Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Austrália, Vietnam, Alemanha e Catar - "cooperará" com os cientistas locais nas investigações. 

No entanto, Zhao não deu mais detalhes ou esclareceu se os membros da OMS deverão ficar em quarentena ao chegar na China, conforme noticiado na segunda-feira pelo jornal South China Morning Post de Hong Kong. A China exige que qualquer viajante vindo do exterior faça duas semanas de quarentena num hotel. Esta regra deve, portanto, ser aplicada aos investigadores da OMS, mesmo que isso não tenha sido formalmente confirmado.

A chegada da equipe causou polêmica nas últimas semanas depois de o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmar estar "muito desapontado" com os obstáculos que Pequim estava colocando para a missão, embora as autoridades chinesas negassem.

O responsável da OMS sempre elogiou Pequim pela sua colaboração na pandemia ao longo de 2020, algo que lhe rendeu duras críticas no Ocidente, especialmente dos Estados Unidos, que acusava a China de ser a culpada pela propagação global do SARS-CoV-2. O objetivo da missão é encontrar a possível origem animal do SARS-CoV-2 e os seus canais de transmissão para humanos. Embora a teoria inicial seja de que o vírus se espalhou a partir de um mercado de produtos frescos e animais em Wuhan, a imprensa oficial chinesa tem promovido uma narrativa alternativa nos últimos meses que assegura que esse surto pode ser devido a alimentos congelados de outros países.

A China reconheceu que o vírus foi detectado pela primeira vez em Wuhan, mas sublinhou que pode ter tido origem e sido transmitido de animais para humanos em outras partes do país ou do mundo. Marion Koopmans, um dos participantes na missão da OMS, disse à televisão chinesa CGTN que a equipe estaria "aberta a todas as hipóteses". "Não acho que devamos descartar nada, mas é importante começar no local, obviamente em Wuhan, onde ocorreu um grande surto", disse a investigadora.

Os especialistas deveriam chegar na semana passada, mas um problema de última hora com as autorizações para entrar em território chinês atrasou a sua chegada. Embora especialistas da OMS já tenham visitado a China com esse propósito em fevereiro e julho do ano passado - sem muitos detalhes serem revelados - a organização desta missão está atrasada há meses e tem sido cercada de sigilo, tanto por parte do organismo da ONU quanto das autoridades chinesas. (Com agências internacionais).


Agência Estado e Correio do Povo

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

O uso político do coronavírus

 Além do ato anti civilizatório há também a hipocrisia sobre máscaras e distanciamento social. A estas pessoas, de esquerda, a imprensa não escreve uma linha sobre descumprir medidas anti-COVID que elas próprias pregam. A esquerda é uma doença.




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1735230946669522&substory_index=0&id=232788843580414