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quinta-feira, 11 de abril de 2024

Patinete Elétrico 350W SSM Azul Autonomia 35Km WeHawk

 


Informações do Produto

Patinete Elétrico 350W SSM Azul Autonomia 35Km WeHawk

LOJA WEHAWK - Envio Imediato




Patinete Elétrico de 350W na cor mais deseja da WeHawk




Ande sem carteira de motorista com conforto e praticidade


A solução eficiente de mobilidade sustentável para as cidades!




Dar uma volta na orla, passear, chegar ao emprego, ir até seu restaurante favorito, você quem comanda agora!




> Autonomia de 25 a 35 Quilômetros e Velocidade máxima de 25Km/h


> Modelo dobrável para facilitar carregar ou guardar


> Painel de informações da viagem e velocímetro


> Cores disponíveis: Vermelho, Amarelo, Azul




ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


- Marca: WeHawk


- Modelo: SSM HW01


- Motor: 350W


- Velocidade Máxima: 25km/h


- Carga Máxima: 120Kg


- Altura Máxima: De 1,2m a 2m


- Medidas dos Pneus: 8,5" Pneumáticos


- Tamanho: 110cm*43cm*108cm


- Estrutura: Alumínio


- Peso Bruto: 15Kg


- Peso Líquido: 12Kg


- Dobrável : Sim




BATERIA


- Bateria: Lítio 36V 10Ah


- Carregador: Bivolt (110V / 220V)


- Tipo de Carregamento: Rápido, em Média de 5 a 7 Horas




CONFORTO E SEGURANÇA


- Aplicativo: KCQ - Android e IOS


- Freios: Traseiro a Disco


- Inclinação Máxima de Subida: 15%


- Temperatura Recomendável: Até 40°C


- Idade Mínima Recomendável: 12 anos, utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)




INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES


As informações relativas à autonomia e desempenho da bateria podem apresentar variações consoante a inclinação do terreno e o peso do usuário.


Velocidade máxima

25Km/h

Pneus

8.5" pneumático

Material da estrutura

Alumínio

Autonomia

Até 35Km

Modelo

Hawk SSM

Marca

WeHawk

Carga máxima

120Kg

Garantia

90 dias

Peso

14Kg

Bateria

Íon de Lítio 36V 10Ah

Inclinação máxima

15º

Potencia

350W

Carregador

Bivolt (110/220V)

Acessórios

Manual e Carregador

Cor

Azul

Tempo de carregamento

4 a 6 horas

Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/patinete-eletrico-350w-ssm-azul-autonomia-35km-wehawk/p/da0hbc5h8h/es/eptn/

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Câmara aprova projeto que dá autonomia ao Banco Central

 Texto com origem no Senado e agora irá à sanção do presidente Jair Bolsonaro



A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, por 339 a 114, o texto-base do projeto de lei da autonomia do Banco Central. Em seguida, os parlamentares passaram a votar destaques que podem alterar pontos da proposta.

O texto, de autoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM), já foi aprovado pelo Senado em novembro e seguirá à sanção do presidente Jair Bolsonaro.

 A iniciativa prevê que os mandatos do presidente e dos diretores do Banco Central tenham vigência não coincidente com o do presidente da República. Atualmente, o presidente pode indicar pessoas para esses cargos a qualquer momento. 

A possibilidade de autonomia do BC já é discutida há 30 anos. Trata-se de uma das iniciativas consideradas prioritárias na retomada do crescimento dentro da agenda liberal do ministro Paulo Guedes.

 Pelas regras aprovadas, os mandatos no Banco Central serão de quatro anos e haverá um escalonamento para que, apenas no terceiro ano de um mandato presidencial, a maioria da diretoria e o presidente do BC tenham sido indicados pelo mandatário do Poder Executivo. A indicação continuará a depender de sabatina do Senado.

A iniciativa não torna o BC totalmente independente, já que as metas de inflação continuam sendo definidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), formado atualmente pelo ministro da Economia, pelo presidente do BC e pelo secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia.
Debate

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que o que se pretende com a autonomia do BC é "perenizar uma política econômica perversa sob a hegemonia do capital financeiro. É querer que essa seja a política desse governo e de qualquer outro, porque ela vai entrar em conflito com a política eleita. Ela tem autonomia total para tocar a política monetária, a fiscal e a de crédito", afirma. 

Outros deputados defenderam o texto afirmando que as políticas do BC não devem ser uma política de governo, mas de estado, deixando de variar contantemente em razão da cabeça dos governantes. 

O deputado Augusto Coutinho (Solidariedade-PE), um dos que apoiaram o projeto, afirmou que a mudança permitirá ao Brasil dar um passo semelhante ao já dado por nações desenvolvidas. "É importante que a gente tenha um Banco Central independente de qualquer interferência política", disse.


R7 e Correio do Povo