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segunda-feira, 1 de março de 2021

"Ao fecharem o comércio, vem o desemprego em massa", diz Bolsonaro

 Presidente fez uma crítica ao fechamento de estabelecimentos comerciais



O presidente da República, Jair Bolsonaro, fez neste domingo (28) uma crítica ao fechamento de estabelecimentos comerciais, uma medida que vem sendo adotada por vários Estados. Em mensagem nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que "hoje, ao fecharem o comércio e novamente te obrigar a ficar em casa, vem o desemprego em massa com consequências desastrosas para todo o Brasil". Mais de 250 mil pessoas já morreram de Covid-19 no País.

Nos últimos dias, Estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal, Bahia, São Paulo, Ceará, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte restringiram a circulação de pessoas, fecharam lojas e em alguns casos decretaram lockdown. As medidas buscam evitar aglomerações e reduzir a escalada da covid-19 no País, em um momento de lotação das UTIs. Dados da Fiocruz indicavam na sexta-feira que em 17 capitais a ocupação dos leitos é de pelo menos 80%.

O aperto promovido pelos Estados irritou o presidente Jair Bolsonaro. Na sexta-feira, ele afirmou que "daqui para frente o governador que fechar seu Estado, o governador que destrói emprego, ele é que deve bancar o auxílio emergencial". No entanto, o presidente não apresentou detalhes sobre como os Estados se tornariam responsáveis pelo auxílio - um benefício que foi pago em 2020 com recursos federais de abril a dezembro.



Desde o início da pandemia, Bolsonaro vem se apresentando como um crítico do isolamento social - medida defendida por sanitaristas e por organizações médicas de todo mundo como um mecanismo para reduzir o contágio e, consequentemente, o número de mortes. No Brasil, o isolamento social voltou a ser aplicado pelos Estados em um momento em que o governo federal tem dificuldades para promover a vacinação em massa.

Até agora, 10.457.794 pessoas foram contaminadas no País. As mortes (252.988) representam 2,4% do total. Apenas 3% da população brasileira (6.422.545) foi vacinada.

O comentário de Bolsonaro nas redes sociais surge em um momento de preocupação do governo com o crescimento econômico. Dados do Banco Central mostram que, em 2020, a atividade econômica teve retração de 4,05%. Os últimos meses do ano foram marcados por certa recuperação, mas o próprio BC vem indicando que o início de 2021 será de dificuldades. A autarquia vê a possibilidade de nova retração econômica no primeiro trimestre.

Em eventos públicos, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem afirmado que os resultados econômicos serão melhores apenas na segunda metade de 2021. Já o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem mantido o discurso de que a vacinação em massa é decisiva para a recuperação.

Na postagem deste domingo nas redes sociais, Bolsonaro defendeu ainda que "a saúde no Brasil sempre teve seus problemas". Segundo ele, a falta de UTIs - o principal motivo para os Estados apertarem as restrições - era um dos problemas "e certamente um dos piores".


Agência Estado e Correio do Povo

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

STF nega pedido de brasileiros para volta ao país sem teste de Covid-19

 Estudantes estão em Portugal e alegam não ter recurso para pagar exame



A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou hoje (27) pedido de dois brasileiros que moram em Portugal para retornar ao país sem apresentar o resultado do exame RT-PCR negativo para covid-19. A exigência está prevista na Portaria Interministerial 648/2020, que estabelece a condição para embarque internacional com destino ao Brasil.

O caso chegou ao Supremo por meio de um habeas corpus protocolado pela defesa de um estudante da Universidade de Lisboa e sua companheira. Eles alegam que não têm condições de pagar cerca de 100 euros pelo exame e que a exigência é inconstitucional.

Na decisão, a ministra entendeu que a restrição não é desproporcional e tem o objetivo de proteger a saúde dos passageiros e da população durante a pandemia de covid-19.

“Reputo irrazoável admitir o embarque de passageiros que não atendam as limitações impostas, de maneira excepcional e temporária, com base em estudos e recomendações técnicas elaboradas pelas autoridades competentes, colocando em risco todo o corpo social, com o risco, inclusive, de potencializar a disseminação de novas variantes do coronavírus em território nacional”, diz a ministra.

Durante o período de férias dos ministros do STF, Rosa Weber, que é vice-presidente da Corte, está responsável pelas decisões urgentes que chegam ao tribunal.


Agência Brasil e Correio do Povo


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domingo, 17 de janeiro de 2021

Berlim, Paris e Londres pedem ao Irã que interrompa produção de urânio metálico

 Governo iraniano revelou que está avançando na produção de urânio metálico como combustível para um reator



França, Alemanha e Reino Unido pediram neste sábado ao Irã que renuncie à produção de urânio metálico, o que constituiria uma nova violação de seus compromissos com o acordo internacional de 2015. "Nós, os governos da Alemanha, França e Reino Unido, estamos profundamente preocupados com o anúncio do Irã de que está se preparando para produzir urânio metálico", alertaram os três países em um comunicado conjunto.

O Irã informou na quarta-feira à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que está avançando na produção de urânio metálico como combustível para um reator. O assunto é sensível, porque o urânio metálico pode ser utilizado como componente para armas nucleares, e o acordo de 2015 inclui uma proibição de 15 anos sobre "a produção ou aquisição de metais de plutônio, urânio e suas relações".

No acordo, se prevê permitir ao Irã iniciar suas pesquisas sobre a produção de combustível de urânio "em pequenas quantidades autorizadas" ao longo de dez anos, mas somente com a autorização dos outros signatários do acordo. "O Irã não tem nenhum uso civil credível de urânio metálico", acrescentam os três países signatários do acordo de 2015. "A produção de urânio metálico pode ter graves implicações militares", lamentam.

O Irã se comprometeu durante 15 anos, no marco do acordo nuclear de Viena, "a não produzir urânio metálico nem realizar atividades de pesquisa e desenvolvimento no âmbito da metalurgia do urânio", lembram Londres, Berlim e Paris. "Pedimos ao Irã, nos termos mais enérgicos, que acabe com esta atividade e que retome imediatamente suas obrigações em virtude do Plano de Ação Integral Conjunto, se o Irã realmente deseja preservar este acordo", concluem.


AFP e Correio do Povo


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