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sábado, 13 de março de 2021

Sebastião Melo anuncia medidas de apoio aos empresários de Porto Alegre

 Iniciativas estavam sendo discutidas nos últimos dias e buscam auxiliar os negócios impactados pelas restrições



Depois de intensas discussões nessa semana, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, anunciou uma série de medidas para ajudar os empresários e empreendedores que estão impactos pelas restrições impostas pela pandemia. 

Basicamente, as ações envolvem a suspensão de prazos e de cobranças no âmbito municipal. O anúncio foi feito ao lado do vice-prefeito, Ricardo Gomes. Parte das medidas é fruto de sugestões encaminhadas por vereadores, no sentido de amenizar o impacto das restrições em algumas atividades. 

A seguir as 10 medidas:

1 - Suspensão do corte de água de imóveis comerciais inadimplentes por 90 dias.
2 - Suspensão do envio de inadimplentes ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e para protesto extrajudicial, prazo indeterminado.
3 - Suspensão de ações de cobranças administrativas, prazo indeterminado.
4 - Suspensão de prazos para reclamações e recursos na Fazenda.
5 - Não rescisão dos contratos de permissionários inadimplentes por 90 dias. 
6 - Prorrogação de prazo de validade da certidão negativa de 30 para 90 dias.
7 - Prorrogação do vencimento do ISS de autônomos dos meses de março e abril para setembro e outubro.
8 - Prorrogação do pagamento de taxa de alvará de março e abril para setembro e outubro e prorrogação por 12 meses do vencimento dos alvarás provisórios.
9 - Nova janela de adesão ao parcelamento do IPTU até 31 de março.
10 - Projeto de Lei para perdão de multas de estabelecimentos comerciais por descumprimento de horário de abertura devido à pandemia em 2020.


Correio do Povo

sábado, 6 de março de 2021

Paulo Guedes anuncia antecipação de 13º de beneficiários do INSS

 Ministro diz que pretende reeditar programa de redução de jornada



Pelo segundo ano consecutivo, os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) receberão o 13° salário de forma antecipada, disse informou nesta sexta-feira o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo o ministro, a medida só vai ocorrer depois da aprovação do Orçamento Geral da União deste ano.

“O abono salarial já foi antecipado. Agora, assim que aprovar o orçamento, vai ser antecipado o 13° justamente dos mais frágeis, dos mais idosos, como fizemos da outra vez”, disse o ministro. No ano passado, os beneficiários do INSS tiveram o 13° antecipado para abril como medida de ajuda à população mais afetada pela pandemia de Covid-19.

O ministro deu a declaração após reunião com o deputado Daniel Freitas (PSL-SC), relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial na Câmara dos Deputados. Aprovado ontem em segundo turno pelo Senado, o texto foi encaminhado para a Câmara, onde deve ser votado na próxima semana.

Guedes também anunciou que pretende reeditar o programa de suspensão de contratos e de redução de jornada (com redução proporcional de salários) que vigorou no ano passado. “O BEm, que é o programa de preservação de empregos, já estão sendo disparadas as novas bases. Então, tem mais coisa vindo por aí”, acrescentou Guedes.

Chamado de Benefício Emergencial (BEm), o programa prevê que o trabalhador com contrato suspenso ou jornada reduzida receba a parcela do seguro-desemprego a que teria direito se fosse demitido em troca do corte no salário. Em troca, o empregador não pode demitir o trabalhador após o fim da ajuda pelo tempo em que o trabalhador recebeu o BEm.

Vacinação

Guedes voltou a defender a vacinação em massa como a principal medida para salvar a economia e não respondeu a perguntas sobre uma eventual ampliação do Bolsa Família. “O grande desafio é a vacinação em massa. Na saúde, nós precisamos avançar rapidamente para não derrubar a economia brasileira de novo. Além da dimensão humana, das tragédias, das famílias, tem o perigo de derrubar a economia de novo e aí você agudiza todo o problema brasileiro”, declarou. "Agora é saúde, vacinação em massa, não vamos falar de Bolsa Família agora.”

PEC Emergencial

Em relação à PEC Emergencial, o deputado Daniel Freitas disse que não pretende alterar o texto aprovado pelo Senado para acelerar a tramitação da proposta. Ele afirmou que apresentará uma minuta do relatório na próxima segunda-feira. “O Brasil tem pressa, a urgência dessa matéria é evidente e precisamos dar celeridade no processo. Qualquer alteração na PEC faz o Brasil atrasar, portanto, vamos discutir e conversar e tentar acelerar o mais rápido possível a aprovação dessa PEC”, comentou o relator da proposta na Câmara.


Agência Brasil e Correio do Povo


Final de semana será de lockdown no Litoral Norte


Prefeitura prevê pressão máxima no sistema de saúde de Porto Alegre em março

quarta-feira, 3 de março de 2021

EUA afirma que Moscou envenenou Navalny e anuncia sanções

 Governo americano, junto da União Europeia, pedem a libertação do líder opositor russo Alexei Navalny, condenado a prisão em janeiro


Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira a imposição de sanções contra sete altos funcionários russos, em resposta ao envenenamento do dissidente preso Alexei Navalny. Os serviços de inteligência de Washington responsabilizam Moscou pelo crime.

Em um esforço coordenado com a União Europeia, os Estados Unidos insistiram em seu pedido para que a Rússia liberte o líder opositor, cuja prisão em janeiro ao retornar para Moscou despertou uma onda de manifestações contra o governo. "A comunidade da inteligência estima com um alto nível de confiança que funcionários do Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia usaram um agente nervoso conhecido como Novichok para envenenar o líder opositor russo Alexei Navalny em 20 de agosto de 2020", disse um alto funcionário que preferiu o anonimato.

O governo americano informou que as sanções, dirigidas particularmente contra "sete altos membros do governo russo", foram impostas "em coordenação estreita com nossos parceiros da UE". "Estamos enviando um claro sinal para a Rússia de que há consequências claras pelo uso de armas químicas", disse outro funcionário. Poucas horas antes do anúncio americano, que acompanha uma decisão parecida da UE, o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, afirmou que a política de sanções "não está atingindo seus objetivos".

Na véspera, os Estados-membros da UE aprovaram sanções contra quatro altos funcionários russos das áreas de Justiça e Defesa, envolvidos na prisão e condenação de Navalny. Os sancionados estarão proibidos de viajar para a UE ou Estados Unidos e seus bens nesses países serão congelados.


AFP e Correio do Povo


Sete unidades da Cesa vão a leilão nesta quarta-feira


Alpine atualiza com ousadia projeto da Renault e traz pintura marcante


Diego Tardelli renova seu contrato com o Atlético-MG até o final de maio


Penarol conquista Amazonense, último estadual de 2020 a terminar


Ex-presidente do Barcelona fica em liberdade provisória


Inter confirma saída do preparador físico Cristiano Nunes


Pelé vibra ao receber vacina, mas avisa: "Pandemia ainda não acabou"


Inter terá ainda menos investimentos para temporada 2021


Fábio Matias elogia postura de garotos na vitória do Inter pelo Gauchão


Inter oficializa Miguel Ángel Ramírez como novo técnico


sábado, 20 de fevereiro de 2021

Bolsonaro anuncia demissão de presidente da Petrobras e indica general para vaga

 Conselho de administração da Petrobras ainda precisa aprovar nome de Joaquim Silva e Luna, podendo barrar essa indicação



O governo federal anunciou, no início da noite desta sexta-feira, que vai trocar o presidente da Petrobras. Em nota, o Ministério de Minas e Energia anunciou que "decidiu indicar o senhor Joaquim Silva e Luna para uma nova missão, como conselheiro de administração e presidente da Petrobras, após o encerramento do ciclo, superior a dois anos, do atual presidente, senhor Roberto Castello Branco". Silva e Luna é general e atualmente é presidente de Itaipu.

O conselho de administração da Petrobras ainda precisa aprovar o nome indicado, podendo barrar essa indicação. O governo, porém, tem maioria no colegiado de 11 membros. Luna é um general da reserva do Exército Brasileiro, foi Ministro da Defesa entre fevereiro de 2018 e janeiro de 2019.

O temor de interferência política na Petrobras, com ameaça reiterada do presidente Jair Bolsonaro ao presidente da estatal, fez as ações da petroleira caírem hoje, somadas, mais de 14,5% na Bolsa brasileira, a B3. No total, a empresa perdeu quase R$ 30 bilhões em valor de mercado.

"Anuncio que teremos mudança, sim, na Petrobras", disse Bolsonaro no começo da tarde de hoje. O presidente, no entanto, acrescentou que "jamais vamos interferir nessa grande empresa, na sua política de preço". Os comentários foram feitos um dia depois de ele anunciar que vai zerar os tributos federais sobre o diesel, após novo anúncio de reajuste dos combustíveis pela Petrobras. Bolsonaro considerou o aumento, o quarto do ano, "fora da curva" e "excessivo". Durante sua live semanal no Facebook, na quinta-feira, ele reforçou que não pode interferir na estatal, mas ressaltou que a medida "vai ter consequência".

Em setembro do ano passado, Luna assumiu como diretor-geral de Itaipu, para um mandato de até quatro anos. Na ocasião, ele substituiu o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira, já fora do governo. O MME não informou quem vai assumir o comando de Itaipu.

Currículo

Com 71 anos, Luna serviu seus últimos cinco anos no Ministério da Defesa, inicialmente como Secretário de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto; depois, como Secretário-Geral do Ministério; e por último, como Ministro da Defesa.

Nos seus 12 anos como Oficial General da ativa, foi comandante da 16ª Brigada de Infantaria de Selva, em Tefé, Amazonas, de 2002 a 2004. Foi chefe do Estado-Maior do Exército de 2011 a 2014 e comandou várias Companhias de Engenharia de Construção na Amazônia.

Luna tem pós-graduação em Política, Estratégia e Alta Administração do Exército, em curso realizado na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (1998); e Doutorado em Ciências Militares, realizado na Escola de Comando e Estado Maior do Exército (1987/88), entre outros cursos.

No exterior, foi membro da Missão Militar Brasileira de Instrução e Assessor de Engenharia na República do Paraguai, de 1992 a 1994; e adido de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutico no Estado de Israel, de 1999 a 2001.

Agência Estado e Correio do Povo

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Embrapa anuncia bioinseticida contra pragas na soja, milho e algodão

 


Pesticida é inofensivo a humanos, ao ambiente e a outros insetos

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) anunciou um novo bioinseticida que, segundo a empresa, combate pragas que atacam as lavouras de soja, milho e algodão sem colocar em risco a saúde de trabalhadores que manipulam o produto. O bioinseticida não representa risco também para o meio ambiente, nem para os demais insetos, garante a Embrapa.

Denominado comercialmente como Acera, o novo pesticida é indicado para o controle de pragas como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), e a falsa-medideira (Chrysodeixis includens). Ele é formado a partir de duas cepas da bactéria chamada Bacillus thuringiensis (Bt), que produzem proteínas com propriedades tóxicas específicas para insetos, que são inofensivas para humanos e outros vertebrados.

“Diferentemente de pesticidas químicos, [o Acera] é inócuo para o meio ambiente. O produto deve ser pulverizado sobre as folhas, e, ao comê-las, as lagartas são afetadas pela ação dessas proteínas”, informou por meio de nota a Embrapa.

De acordo com a Embrapa, que desenvolveu o pesticida por meio de uma parceria com a empresa Ballagro, a “grande vantagem” desse produto biológico é o fato de ele “não afetar o meio ambiente, não intoxica aplicadores, não mata os inimigos naturais das pragas, além de não poluir rios e nascentes”.

“O Acera foi registrado para o controle dessas duas espécies de lagarta e poderá ser usado em culturas como soja, milho, algodão e diversas outras”, explicou o pesquisador da Embrapa Fernando Hercos Valicente, desenvolvedor e responsável pela tecnologia na Empresa.

Segundo Valicente, anualmente, por diversas razões, há um aumento da resistência das principais “pragas controladas por cultivares transgênicas”. “Consequentemente, ocorre a ampliação do uso do controle químico em complemento aos transgênicos, na tentativa de reduzir perdas na produção agrícola. Tudo isso acarreta prejuízos econômicos, sociais e ambientais expressivos”.

Agência Brasil

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Bolsonaro anuncia acordo para votar excludente de ilicitude

 Presidente também afirmou que, na semana que vem, publicará três decretos a favor dos armamentos no país



O presidente Jair Bolsonaro anunciou, na manhã desta quinta-feira, já ter um acordo com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pachedo (DEM-MG), para pôr em votação o excludente de ilicitude para evitar processos contra policiais em operação. 

"O policial em operação tem que ter uma garantia. Quem manda os policiais na GLO [Garantia da lei e da Ordem] sou eu, quem bota a polícia militar na rua é o governo. Ele não pode ser surpreendido por um oficial de Justiça ou ter uma prisão preventiva porque estava trabalhando."

Bolsonaro participou nesta manhã, em Cascavel, no Paraná, da cerimônia de Inauguração do Centro Nacional de Treinamento de Atletismo, com área de 7,95 mil metros quadrados. Em seu longo discurso, afirmou também que vai tentar reduzir multas nas rodovias e tentar tirar pedágio para motoristas profissionais.

Ele também prometeu baixar na semana que vem mais três decretos faciitando o uso de armas no país. O presidente declarou que não tem medo de ver os brasileiros armados. Bolsonaro abriu sua fala nesta quinta dizendo que todos de seu governo estavam contentes. "Parece que estamos tomando posse no dia de hoje, está todo mundo feliz. Mas para que essa felicidade continue, você tem que governar."


R7 e Correio do Povo


Bolsonaro sobre salário de R$ 15 mil: "Tem gente que só tem isso para sobreviver"

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Ford anuncia que vai encerrar operações no Brasil

 


Ford anuncia que vai encerrar operações no Brasil

Banco do Brasil anuncia programa de demissão voluntária

 Instituição espera que a adesão chegue a 5 mil funcionários



O Banco do Brasil (BB) anunciou nesta segunda-feira (11) dois programas de desligamento incentivado. A expectativa é que a adesão chegue a 5 mil funcionários. 

Segundo a instituição, o Programa de Adequação de Quadros (PAQ) visa ajustar a força de trabalho do banco, mudando empregados de setores com excesso de pessoal para outros com vagas disponíveis. Os empregados poderão fazer movimentações laterais e também optar pelo desligamento. O Programa de Desligamento Extraordinário (PDE) abrange todos os funcionários que atenderem aos pré-requisitos.  

Conforme o banco, as ações “visam otimizar a distribuição da força de trabalho, equacionando as situações de vagas e excessos nas unidades do banco, contribuindo para a redução de despesas e para a melhoria da eficiência operacional”.  

A economia líquida anual estimada com as ações de reduções de custos implementadas pelo banco é de R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.

No valor não estão adicionados os recursos economizados com os planos de desligamento, que serão divulgados após o encerramento dos períodos de adesão previsto para 5 de fevereiro.

Reestruturação 

O banco prevê adaptações na rede de atendimento em 361 municípios, mantendo unidades próprias em 221 municípios e correspondentes bancários Mais BB, nos demais.

Conforme o banco, com o novo modelo 1,3 milhão de clientes passarão a contar com um gerente de relacionamento exclusivo para interação digital por meio do canal Fale.Com. 

A interação digital do banco foi ampliada especialmente no último ano. O aplicativo do banco atingiu 4,7 milhões de usuários, crescimento 273% maior do que o período anterior à pandemia. Ao mesmo tempo, o atendimento pelo WhatsApp chegou a quase 600 mil atendimentos por dia.

“Com mais 1,3 milhão de clientes atendidos no modelo de atendimento especializado por gerentes de relacionamento dedicados, avançaremos de forma importante na melhoria contínua da experiência dos nossos clientes. Isso representa 13% a mais de clientes com essa proposta de valor”, disse em nota o vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Carlos Motta.

“As iniciativas buscam a melhoria da experiência e satisfação do cliente e consideram a transformação digital, o aumento da concorrência e o menor patamar histórico da taxa básica de juros como elementos de destaque”, diz a nota.

O BB tomou outras medidas para reduzir custos como a devolução e venda de prédios corporativos, otimização de espaços físicos, medidas de eficiência energética e novo plano de cargos e salários. A expectativa é redução de R$ 3,3 bilhões em redução de despesas até 2025.

Banco construiu um hotsite para esclarecer as medidas aos clientes. As informações também estão disponíveis pelo WhatsApp – (61) 4001-0001 e pela Central de Atendimento 0800 729 5291, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20 horas.


Correio do Povo