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domingo, 1 de maio de 2022

Calça Jeans Feminina Mom Cintura Super Alta Azul Escuro

 


Descrição do produto

MODELO Nº: 9204361-Azul_Escuro


VENDIDO E ENTREGUE POR: C&A


Modelagem

Mom

Cintura

Alta

Marca

Clock House

Cor

Azul

Material

Jeans

Lavagem

Azul Escuro

Calça feminina desenvolvida em jeans. A modelagem mom tem cintura alta com caimento soltinho nos quadris e coxas, ajustando até o tornozelo. A parte frontal tem três bolsos enquanto na parte posterior tem dois aplicados. O cós com passantes tem fechamento por botão e zíper. A barra tem acabamento simples com detalhe de puídos.


Composição: 100% Algodão


A C&A tem o compromisso de ampliar o uso do algodão mais sustentável, que reduz os impactos ambientais e usa a água de forma mais eficiente. Nós também queremos trabalhar com os melhores parceiros de negócio, e você pode saber quem são eles em nosso site. Como nosso cliente você também pode vestir a mudança. Vem com a gente? #VistaAMudança


Modelo Veste: 36

Altura: 1,80 Busto: 83cm Cintura: 66cm Quadril: 89cm

Link: https://www.cea.com.br/calca-jeans-feminina-mom-cintura-super-alta-azul-escuro-9204361-azul_escuro/p?utm_source=mais&utm_medium=minhacea&utm_campaign=lucioborges

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Short Vista Magalu Cintura Alta Amarração

 


O short de algodão feminino preto Vista Magalu - Fashion Basics é a coleção que traz as principais tendências da temporada em peças minimalistas e versáteis, que chegam para descomplicar seu estilo! Charme e leveza são presença garantida neste short exclusivo da coleção Vista Magalu. A peça recebe detalhes como babados na barra e efeito canelado no acabamento do tecido. O cós com cordão possibilita o ajuste ideal ao corpo – ideal para ter conforto ao longo de todo o dia. Algodão BCI: Este produto contém algodão certificado pela Better Cotton Initiative (BCI) - iniciativa por um algodão melhor, que tem como objetivo tornar a produção de algodão mais sustentável, reduzir o impacto ambiental, garantir condições adequadas aos trabalhadores do setor e assegurar a alta qualidade da matéria-prima.

Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/short-vista-magalu-cintura-alta-amarracao/232295000/?utm_source=magazinevoce&utm_medium=email&utm_campaign=email_251021_seg_vista&utm_content=produto-232295000&campaign_email_id=3306

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Leite assina acordo para estudo da viabilidade do hyperloop no RS

 Trem de alta velocidade teria a capacidade de fazer a rota entre a Capital e a Serra em menos de 15 minutos



O governo do Rio Grande do Sul anunciou, nesta terça-feira, a assinatura de acordo para um estudo inicial de viabilidade de utilização do sistema hyperloop no Estado. O transporte de altíssima velocidade que pode atingir 1.200 km/h faria a rota Porto Alegre-Serra Gaúcha em 12 minutos. A iniciativa, por meio do programa Techfuturo, da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict), é uma parceria com a empresa global de transportes HyperloopTT e apoio da Ufrgs.

O hyperloop é uma cápsula com capacidade para transportar pessoas e cargas dentro de um tubo que se movimenta de forma muito rápida, um pouco abaixo da velocidade do som, como explica o presidente da empresa, Dirk Alhborn, via videoconferência: “Não há a resistência do ar. A sensação é de estar dentro de uma aeronave por haver um sistema de baixa pressão. Resolve um dos maiores problemas do transporte hoje. Não há ferrovias ou metrôs lucrativos hoje em dia. Com baixo custo operacional, poderia funcionar de forma privada, sem subsídios do governo”. O empreendedor ressaltou, ainda, que o sistema é totalmente ecológico, à base de energia solar.

Para efeitos de comparação, presidente da HyperloopTT lembrou que uma viagem de carro à Serra dura atualmente 1h40min, em média, e de ônibus, três horas. “Há já um estudo no EUA, com a rota Chicago-Cleveland-Pittburgh, nos EUA, e um sistema em implantação em Toulouse, na França. O Brasil tem muito potencial e o RS poderá estar numa segunda onda com outros locais do mundo”, projetou Alhborn. O pró-Reitor de Inovação e Relações Institucionais da Ufrgs, Geraldo Jotz, saudou a parceria: “A inovação, se não mudar a vida da sociedade, em nada inovamos. É para isso que existimos. O transbordamento da ciência deve estar em favor das pessoas”, pontuou.

O governador Eduardo Leite, ao lado do secretário da Sict, Luís Lamb, salientou que sua gestão estimula o ambiente de inovação. “Aqui, somos demandados pelo passado do Estado, à luz dos feitos e defeitos. Mas para que possamos nos mover no presente em direção ao futuro, temos que agir”, declarou, citando que o RS tem “os melhores parques tecnológicos do país, profissionais premiados e empresas pujantes”. Segundo ele, iniciativas como o Inova RS e o Techfuturo, já estão “rendendo frutos”. “Já investimos em mais de R$ 5 milhões no ano passado em investimentos em pesquisa, uma sinergia entre poder público, universidades e iniciativa privada”.

Leite ressaltou que o RS tem uma sociedade e governo “que prezam pela ciência”. “Alguns podem pensar que este projeto não é possível de se realizar, que é futurista. Há alguns anos, já houve pessoas que não imaginariam que poderíamos ter vacinas”, lembrou. “A partir de estudos, podemos sonhar.” O governador concluiu que, apesar das dificuldades financeiras, o Estado nunca deixou de “ser rico em ideia e capacidades e empreendedor”. 


Correio do Povo


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domingo, 3 de janeiro de 2021

Preços dos alimentos devem continuar em alta no início deste ano

 Primeiro trimestre do ano tem diversos fatores, como chuvas fortes e calor intenso, que diminuem oferta, encarecendo os produtos



O ano de 2020 teve, entre diversos desafios para população, um em particular que dificultou e muito a vida e o orçamento das famílias brasileiras: a alta no preço dos alimentos nos mercados e feiras livres. Este, no entanto, é um problema que deve se manter no início de 2021. É o que afirma André Braz, economista do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Segundo Braz, alimentos que chamam atenção neste momento são o arroz, o feijão, a carne e o óleo. O economista explica que o primeiro trimestre de cada ano é muito afetado pelos alimentos in natura, os produtos de feiras livres, como hortaliças, frutas e legumes, que sofrem influências de safra e, principalmente, clima. "O clima não ajuda muito na oferta desses alimentos. O sol forte, as chuvas também muito mais fortes no verão, diminuem muito a oferta de alimentos in natura e os preços disparam", comenta Braz. 

Os alimentos citados pelo economista do IBRE/FGV fazem parte do grupo de alguns dos produtos que mais encareceram ao longo de 2020. Segundo o último Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em dezembro, referente ao mês de novembro, as carnes, por exemplo, tiveram alta de 6%. 

"O grupo de alimentos e bebidas continua impactando bastante o resultado. Dentro desse grupo, os componentes que mais têm pressionado são as carnes, que em novembro tiveram uma alta de mais de 6%, a batata-inglesa, que subiu quase 30%, e o tomate, com alta de 18,45%”, explica Pedro Kislanov, gerente da pesquisa.

Além dos alimentos citados por Kislanov, outros produtos importantes que compõem a alimentação familiar e foram destacados por André Braz também tiveram alta, como o arroz (6,28%) e o óleo de soja (9,24%). Segundo Braz, o preço do arroz, por exemplo, é um que pode começar a se estabilizar a partir de janeiro e fevereiro, com a entrada de uma safra um pouco melhor. "Isso já pode começar a fazer o preço recuar um pouquinho", explica. 

Quando os preços voltam ao normal?

Braz afirma que o encarecimento de alimentos nas feiras livres não é um fenômeno duradouro, mas sazonal. Ou seja, ele se dá neste início do ano, por conta de condições climáticas que impactam na produção e, consequente, na oferta dos produtos. "Ele dura durante a estação mais quente do ano, mas isso só começa a sair do foco da inflação em março. Então logo no início do ano a gente vai ter os alimentos in natura mais caros", comenta. 

Braz também ressalta as carnes bovinas, suínas e de aves. De acordo com ele, algumas carnes já ensaiam uma queda nos preços, como a suína, "que já mostra sinais de queda ao produtor". "Mas isso vai vir lentamente aos açougues", pondera. 

"Então eu diria que a passagem do ano não vai mudar significativamente a conta de supermercado das famílias. Isso deve acontecer mais lentamente, e mais para o final do primeiro trimestre do ano, lá em março. Aí sim, a gente pode sentir uma diferença nas contas de supermercado, se tudo der certo", completa Braz. 



R7 e Correio do Povo