terça-feira, 18 de março de 2025

REAGAN, THATCHER E LULA: A FALÁCIA DO ESTADO COMO MOTOR DE CRESCIMENTO - 17.03.25

 Por Alex Pipkin


 


O Brasil caminha rumo ao desastre econômico - e o pior é que já sabemos onde isso vai dar. A história provou que governos que colocam o Estado como protagonista da economia acabam afundando seus países na miséria. Mas Lula insiste na velha fórmula do intervencionismo, sufocando o setor privado e vendendo ilusões populistas que apenas empobrecem o povo.

O populismo econômico destrói nações. Ele mina a livre concorrência, desrespeita o estado de direito e cria um ambiente de incerteza que afasta investimentos e sufoca o setor produtivo. A história já provou isso inúmeras vezes, mas Lula insiste no erro, conduzindo o Brasil para um precipício econômico, iludindo a população com promessas vazias e políticas que, em vez de gerar prosperidade, aprisionam o país em um ciclo de estagnação, dependência e ineficiência.

O lulopetismo construiu um mito perigoso: o de que o governo deve ser o motor da economia. Mas se o Estado realmente criasse riqueza, a União Soviética teria vencido a Guerra Fria, Cuba seria um polo de inovação e a Venezuela não teria colapsado. A realidade é outra! Quem gera riqueza são os indivíduos e as empresas, não burocratas em Brasília. Quanto maior o Estado, mais ele sufoca quem trabalha e empreende, transformando o cidadão em refém da máquina pública ineficiente.

Lula age como se o crescimento econômico fosse fruto de decretos estatais e pacotes de bondades populistas. Mas riqueza não nasce de discursos inflamados nem de “planos sociais” sustentados por impostos abusivos. O que gera riqueza são indivíduos livres, inovando e produzindo. Quando um empresário decide investir em uma fábrica, ele gera empregos diretos e indiretos. Quando um profissional liberal prospera, ele consome mais, movimenta o comércio e fortalece a economia local. Quando uma startup cresce, ela inova e transforma setores inteiros. Tudo isso acontece não por causa do governo, mas apesar dele.

Os governos de Ronald Reagan e Margaret Thatcher demonstraram na prática o poder do setor privado na economia. Durante a era Reagan (1981-1989), a taxa média de crescimento do PIB americano foi de 3,2%, superior às décadas anteriores e posteriores. O desemprego caiu de 7,6% para 5,5%, e a renda média das famílias aumentou em 4 mil dólares. Thatcher, por sua vez, implementou políticas de austeridade que reduziram os gastos governamentais e incentivaram a desregulamentação industrial, promovendo um ambiente favorável ao crescimento econômico. Esses exemplos evidenciam que o protagonismo das empresas e dos indivíduos é o motor do crescimento sustentável, e não o assistencialismo ou a intervenção estatal excessiva.

Enquanto isso, o Brasil sob Lula segue pelo caminho inverso. A dívida pública disparou e o déficit fiscal já soma R$ 230 bilhões, enquanto o governo aumenta impostos, desonera setores a esmo e interfere no mercado com medidas desastrosas, como a reoneração da folha de pagamentos. O resultado? Inflação persistente, fuga de capitais e crescimento anêmico.

Mas não há nada que não possa piorar. O Brasil já viu esse filme antes. Em 2014, a irresponsabilidade fiscal do PT mergulhou o país na pior recessão da história. Agora, Lula repete a fórmula: aumento descontrolado do gasto público, intervenção estatal e desprezo pelas regras do mercado. A conta sempre chega – inflação, desemprego e fuga de investimentos são apenas o começo.

A pergunta que todo brasileiro deveria fazer é: se o governo realmente fosse capaz de gerar riqueza, por que países socialistas e estatistas são sinônimos de miséria? E por que as nações que deram liberdade ao setor privado, tais como os EUA sob Reagan e o Reino Unido sob Thatcher, experimentaram crescimento sustentável? A resposta parece singela. Porque a riqueza nasce do trabalho e da inovação, não da burocracia e do assistencialismo estatal.

O que mais é preciso acontecer – na verdade, não acontecer – para mudar o manipulado e desesperado modelo mental dos de Macunaíma?

Se quisermos um Brasil próspero, precisamos mudar o foco. Não é o governo que deve estar no centro da economia, mas sim os indivíduos e as empresas. O Estado deveria facilitar a vida de quem produz, não atrapalhar. Cada real desperdiçado pelo governo poderia estar nas mãos de um empreendedor criando empregos. Cada nova regulamentação inútil sufoca negócios antes mesmo de nascerem.

O Brasil está diante de uma encruzilhada: ou abraçamos o crescimento real, impulsionado pelo setor privado, ou seguimos presos à ilusão lulopetista, condenados ao fracasso. A escolha é clara. Até quando vamos aceitar a destruição do nosso futuro?

O maior desafio do Brasil não é apenas escapar das armadilhas econômicas do lulopetismo, mas também educar a população para que entenda, de uma vez por todas, que riqueza se cria com trabalho, inovação e liberdade, não com promessas estatais que sempre terminam em crise e caos para os reles mortais, justamente os mais necessitados.

George Santayana, sabiamente, ensina-nos:

“Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo.”


Pontocritico.com

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