Neste ano, o pavilhão conta com 222 expositores que ocupam 192 estandes, vindos de 122 municípios gaúchos
Conhecido pela grande variedade de ofertas de alimentos produzidos no interior do Rio Grande do Sul, o Pavilhão da Agricultura Familiar cativa o público fiel e conquista novos admiradores na edição de 2025 da Expodireto. Neste ano, o pavilhão conta com 222 expositores que ocupam 192 estandes, vindos de 122 municípios gaúchos. A estrutura, localizada na Avenida D, próximo ao pavilhão 7, tinha seus corredores lotados de compradores na tarde desta terça-feira, 11.
O casal de produtores da Agroindústria embutidos Sarandi, da localidade de Beira Campo, Olivar Araldi e Zenaide Soares, afirmam que nunca venderam tanto quanto nos dois primeiros dias desta edição da feira. Dentre os 14 anos em que participam do evento, sempre trazem embutidos como torresmo, salame, copa, bacon e costela defumada.
“Se seguir como está, vamos vender mais de 700 kg”, comemora Olivar. Segundo ele, quem comprou nas lojas edições sempre volta para comprar mais. E nesta edição, afirma que o movimento de pessoas aumentou em seu estande.
“O que mais vende é salame e Copa, mas o pessoal costuma procurar bastante torresmo também”, explica Olivar. A novidade nesta edição é o salama do tipo milano, que está sendo vendido junto com a variedade colonial, que já foi premiada.
Já Irio Bohn, que representa a cachaçaria Weber Haus, de Ivoti, trouxe todas as variedades da bebida para a feira. Segundo ele, o licor de cappuccino, a cachaça sete madeiras, a cachaça amburana e a cachaça de jambu são as mais vendidas. Irio é outro assíduo frequentador da Expodireto, sendo essa sua 14° participação.
Bohn afirma que o preço médio que os clientes pagam por cada garrafa gira em torno de R$ 60. Segundo ele, o movimento esteve mais fraco nos dois primeiros dias de evento, mas imagina que o aumento de circulação visto nos últimos anos vai se repetir. “Quarta e quinta é quando é mais movimentado, quando a gente vende mais”, afirma.
As amigas Miriam Estery, Odete Mattjie e Elisaide Ellvanger vem de Carazinho todos os anos direto para o Pavilhão da Agricultura Familiar. Segundo elas, artesanato é um dos produtos que sempre leva pra casa. Desta vez, levaram tapetes, decorações e semi-joias.
Contudo, não deixaram de dar uma conferidas nas comidas, destacando que estão levando salames e bolachas para casa.
Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário