SITUAÇÃO DE PERIGO
Da mesma forma como os institutos de METEOROLOGIA monitoram as mudanças climáticas, e quando percebem a aproximação de tempestades passam a emitir SINAIS DE ALERTAS para que a população se proteja dos riscos impostos pelos temporais, o mesmo acontece com os institutos de ECONOMIA, quando as previsões apontam que estamos diante de uma SITUAÇÃO DE PERIGO -À VISTA E A PRAZO-.
TEMPESTADES SÃO BEM-VINDAS
No nosso empobrecido Brasil, como se vê, as ações e vontades do governo Lula independem de estudos e/ou dados coletados para que não paire mínima dúvida de que as TEMPESTADES, notadamente as ECONÔMICAS, são sempre MUITO BEM-VINDAS, DESEJADAS E PERSEGUIDAS.
MINISTRO INCONSEQUENTE - MAIS DO MESMO-
Observem que depois da situação CAÓTICA protagonizada e sustentada pela destruidora equipe econômica do presidente Lula, que de forma clara e indesmentível teve a -IDEIA DE JERICÓ- de tentar usar o consagrado -PIX- como instrumento de -CAÇA AOS SONEGADORES-, coisa que se revelou como um NOCAUTE TÉCNICO na frágil CREDIBILIDADE DO GOVERNO, ontem, o inconsequente ministro Rui Costa, da Casa Civil, entrou em cena e disse (depois voltou atrás sem convencer) que o governo vai -INTERVIR- com medidas que produzam BAIXA DE PREÇOS DOS ALIMENTOS. Que tal?
TABELAMENTO DE PREÇOS
O fato é que a fala do ministro foi mais do que bastante para colocar um guizo na cabeça do povo, cujo som insinua que está sendo cogitada uma eventual possibilidade de haver algum tipo de TABELAMENTO DE PREÇOS, AMPLIAÇÃO E/OU RELAXAMENTO DO PRAZO DE VALIDADE DOS ALIMENTOS, etc...
Como já está sendo fortemente bombardeado, o governo, apoiado pela mídia abutre, já têm pronta a resposta: vão se declarar como vítimas de FAKE NEWS ditas e publicadas por aqueles que sabem ler, ouvir e interpretar as péssimas e loucas ações do governo.
A PROPÓSITO
A propósito, eis o texto do pensador Alex Pipkin, sobre este horripilante tema:
- Leio hoje que o (Des)Governo Lula cogita alterar o processo de validade dos alimentos a fim de reduzir seus preços.
Essa turma petista é tão incompetente, que sequer tem a capacidade de pensar, tecnicamente, sobre como baratear os custos de bens e serviços.
A sugestão de mudança nos prazos de validade de alimentos não foi pensada pelos da “moral e intelecto superior”, mas apresentada pela Associação Brasileira de Supermercado. Essa já é prática comum em outros países. Porém, por aqui, o Estado grande não perde a oportunidade de perder a oportunidade de deixar o setor privado operar sem o nefasto intervencionismo estatal e as correspondentes amarras do Leviatã.
Como faltam razão, conhecimento e experiências sadias para a trupe petista, que não cansa de retorizar e mentir sobre sua preocupação com os mais pobres.
Está ruim, e pelas expectativas, em razão da incompetência e do desgoverno petista, tende a empiorar.
A inflação nos custos de alimentos, também se deve a quebra de safras, no entanto, o problema tupiniquim é muito mais amplo e estrutural.
É mister esclarecer que governos esquerdistas, “progressistas do atraso”, veem no Estado grande o indutor do crescimento. Para tanto, gastam perdulariamente, sem qualquer preocupação com o déficit fiscal, tomando dinheiro emprestado, que aumenta a taxa de juros, e/ou imprimindo dinheiro. O resultado pragmático disso é o aumento da dívida pública e o aumento da inflação. Aliás, mesmo com crescimento econômico, não será arrumado o problema fiscal, e o déficit público não será capaz de baixar, como demonstra a literatura econômica “de qualidade assegurada”.
Esse desgoverno petista tem usado e abusado do aumento da tributação, a fim de financiar uma máquina pública gigantesca e ineficiente, além de programas sociais politiqueiros e contraproducentes.
A sociedade brasileira não suporta mais dar uma de Sísifo, carregando sobre os ombros legiões de servidores estatais ineficientes, que não fornecem aos cidadãos a contrapartida em nível de bens públicos de qualidade.
Tenham em mente que um cidadão comum trabalha hoje mais de 5 meses para o seu sócio oportunista e incompetente Estado!
Esse desgoverno petista, como aos costumes “progressistas”, sempre busca culpar os outros por sua inabilidade e incompetência. O culpa é dos yankees, do Banco Central e da alta taxa de juros, do autoritário Bolsonaro, e/ou dos empresários “comedores de criancinhas”.
Eles gritam aos quatro cantos que irão salvar o povo das garras dos empresários capitalistas exploradores. Taxarão os empresários bilionários e as empresas aproveitadoras.
Não se iludam, a culpa da situação econômica decadente no país, é justamente da visão de mundo petista.
Na verdade, toda taxação imposta a uma empresa faz parte do seu custo de produção. Esse custo é repassado para os preços de bens e serviços, fazendo com que os consumidores, em especial os mais pobres, tenham que pagar mais caro por tais produtos e serviços. Objetivamente, quem paga a conta é o consumidor!
O Brasil, comparativamente, é um país que afugenta investimentos no setor produtivo, em função de altos impostos, mão de obra cara e menos educada e qualificada.
A nefasta e grande ironia, é a de que o “pai dos pobres”, um mentiroso contumaz, persiste em arrotar asneiras e ludibriar os reles mortais brasileiros. Ele, e sua deselite política, são tais quais os sicilianos, que nunca querem melhorar, uma vez que se consideram superiores, e em que a soberba e o orgulho os cegam. Nunca acordarão de seus devaneios.
É evidente que com tanto intervencionismo estatal, tributação escorchante, e farta incompetência, a incerteza dos mercados gera maiores riscos, aumento de preços e inflação.
Aliás, a economia brasileira já está mostrando claros sinais de desaceleração. Já estamos dançando o sofredor tango de uma recessão técnica.
Como muito bem documentado pela literatura econômica - eles não leram nem Marx! -, a receita para o crescimento e alívio dos mais pobres, é bastante clara: à liderança do setor privado na economia, um ambiente de negócios favorável, especialmente, por uma tributação justa, um governo limitado, com uma justiça “de verdade”, a fim de florescer uma mentalidade e ação empreendedora dinâmica.
Mas o Brasil insiste em procrastinar. Em razão disso, vivemos os últimos 40 anos convivendo com baixas taxas de crescimento!
Tomara que os brasileiros não caiam mais no conto do vigário vermelho. Os preços não se reduzem pelas canetadas de cor vermelha e seus respectivos decretos.
Verdadeiramente, o que faz os preços mais competitivos e baixos, são os livres mercados concorrenciais, por meio da “mágica” dos processos de destruição criativa.
Não serão os “caridosos” petistas que farão os preços baixarem, e sim a maximização dos recursos, e o aumento da produtividade e eficiência nos mercados.
Pontocritico.com
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