CASE PIX
Ontem, enquanto o mundo todo se deliciava com o discurso do presidente Donald Trump e suas primeiras decisões, aqui no Brasil, o presidente Lula, demonstrando forte abatimento por conta dos danosos efeitos do -CASE PIX- que atingiu em cheio a já claudicante -CREDIBILIDADE DO SEU PÉSSIMO GOVERNO-, reuniu seus incontáveis e incapazes ministros e, do início ao fim do encontro DESCEU O PAU em todos os presentes.
PLANO DE COMUNICAÇÃO
Independente das caneladas que foram distribuídas à granel, a reunião ministerial tinha como objetivo apresentar seu novo secretário das -comunicações-, o marqueteiro Sidônio Palmeira, que entrou no lugar do péssimo Paulo Pimenta, e, de imediato, apresentou um plano RECHEADO DE MENTIRAS DESLAVADAS para tentar alavancar a popularidade do governo petista, que desanda claramente dia após dia.
GLOBO NAZISTA
Ainda assim, o que mais chamou a atenção foi o triste e nojento papel da Rede Globo -emissora oficial do governo Lula-, que viu -e tentou influenciar seus pobres telespectadores- de que o gesto de Elon Musk, durante o discurso de posse de Trump, mostrando o braço direito estendido em um ângulo para cima, com a palma da mão para baixo e os dedos juntos, tinha a ver com GESTO NAZISTA.
A TOCA DO LOBO
A propósito, eis aí o oportuno texto que li hoje na página -A TOCA DO LOBO-, (https://www.facebook.com/atocadolobomau):
Ainda me lembro dos tempos em que ser jornalista era algo associado a uma busca quase romântica pela verdade. Hoje, parece mais um hobby perigoso praticado por quem confunde manchetes com tweets e ética com filtros de Instagram. É um universo fascinante, onde os fatos não apenas têm lados — eles têm patrocinadores.
Imagine uma sala cheia de chimpanzés com máquinas de escrever, tentando produzir uma peça de Shakespeare. Agora substitua os chimpanzés por jovens com smartphones e a peça por manchetes que gritam "Nxzismo!" ao menor sinal de divergência de opinião. O resultado? Algo entre tragédia e comédia, com uma pitada de documentário falso.
A Nova Imprensa opera sob um princípio engenhoso: quem precisa de fatos quando se tem falsas narrativas? Não é preciso muito esforço; basta pegar qualquer gesto fora de contexto, uma foto mal tirada ou, melhor ainda, uma frase de dez anos atrás e transformar tudo em prova cabal de que estamos à beira de um apocalipse fascista. Funciona como um truque de mágica, só que sem o talento do mágico.
Um político do time A faz um gesto suspeito? Nada a temer, é apenas um visionário incompreendido, talvez saudando o futuro ou espantando uma mosca metafórica. Agora, se o mesmo gesto parte de alguém do time B? Prepare-se, caro leitor, porque acabamos de testemunhar in loco o retorno triunfal do Zé do Bigodinho! O mundo treme, e as redações vibram.
SEGUE...
Pra ficar ainda mais claro:
Quando Elon Musk faz um gesto qualquer, a imprensa se apavora como se ele estivesse acenando com um bigode pintado de preto e uma suástica na testa. Mas quando Obama ou Kamala Harris fazem o mesmo, a imprensa têm um orgasmo múltiplo. Porque, vindo de democratas, claro, são gestos de liderança, sabedoria e, quem sabe, um toque de bondade universal.
E a plateia? Bem, essa é a verdadeira obra-prima. Pessoas aparentemente sensatas que, ao verem o 657º artigo comparando, por exemplo, um aceno a um amigo do outro lado da rua à ascensão do Terceiro Reich, concordam e dizem: “Sim, faz todo o sentido!”
O jornalismo atual não está preocupado com a verdade. Isso exige trabalho, e trabalho é terrivelmente fora de moda. Mais fácil transformar o mundo em um eterno campeonato de moralidade — sem regras claras, mas com muitos prêmios de participação. O grande truque da Nova Imprensa é sua moralidade flexível, uma verdadeira ginástica olímpica da conveniência.
Não importa o contexto, a verdade ou sequer a lógica. A manchete está sempre pronta antes mesmo de alguém ligar a câmera. E a plateia, fiel como um fã de novela ruim, continua aplaudindo, acreditando e compartilhando com um fervor quase religioso.
Neste ritmo atual de desinformação excessiva, o futuro será um lugar onde até o ar que você respira será acusado de extremismo, dependendo de quem medir o carbono.
A moral da Nova Imprensa é como uma dança de salão – flexível, sempre pronta para mudar de posição conforme a música. O gesto é só um gesto, até que ele é feito por alguém que não segue o roteiro aprovado pela galera. E aí surge a grande pergunta: se a indignação só pega quando é com o “outro lado”, será que alguém realmente se importa com os gestos ou estamos todos apenas esperando o próximo episódio de "Quem é o vilão da vez?"
Pontocritico.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário