quarta-feira, 24 de julho de 2024

PARABÉNS, GOVERNADOR TARCÍSIO DE FREITAS

 MEUS SINCEROS CUMPRIMENTOS, GOVERNADOR

É com muita euforia e desmedida satisfação que dedico, integralmente, este editorial com o firme propósito de cumprimentar o excelente governador de SP, Tarcísio de Freitas, pela importantíssima e histórica -DESESTATIZAÇÃO DA SABESP-, concluída ontem, 3ª feira, 23 de julho de 2024. PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS, governador Tarcísio de Freitas.


RESPONSÁVEL PELA GESTÃO

No ótimo MODELO escolhido, o governo paulista, que detinha 50,3% do capital social da SABESP, mesmo depois da DESESTATIZAÇÃO, segue com 18,3%, enquanto o Grupo Equatorial (vencedor da licitação) ficou com 15% das ações. Atenção: conforme prega o EDITAL DE DESESTATIZAÇÃO, mesmo sem deter o controle acionário da SABESP, o Grupo Equatorial passou a ser -de fato e de direito- o RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DA EMPRESA.

TRANSAÇÃO

Na TRANSAÇÃO DE VENDA das ações ofertadas, o governo paulista arrecadou R$ 14,8 bilhões, sendo R$ 6,9 bilhões do Grupo Equatorial e R$ 7,9 bilhões de novos acionistas que se dispuseram a pagar R$ 67/ação.

EXPLICAÇÃO INTELIGENTE

Como bem explicou o inteligente governador Tarcísio, -“Se nós pegássemos o valor de ação no dia em que a SABESP entrou no programa de desestatização, de R$ 51,75, isso significaria que a empresa valia em torno de R$ 30 BILHÕES. Com isso, a participação do Estado, de 50,3%, valia R$ 17 bilhões. Hoje estamos colocando R$ 14,8 bilhões no caixa do governo e os 18% que ficariam a preços de ontem já estão valendo R$ 10,7 bilhões. Isto significa, matematicamente, que se eu somar as duas coisas dá R$ 25,5 bilhões, R$ 7,8 bilhões a mais do que a gente começou essa jornada”.

ESPERANÇA

Com o devido registro da importante iniciativa renovo os MEUS SINCEROS CUMPRIMENTOS AO GOVERNADOR TARCÍSIO DE FREITAS, COM A FIRME ESPERANÇA DE QUE VENHA A SER ELEITO PRESIDENTE DO NOSSO BRASIL. 

PRIME NEWS



PORTOS DE SANTA CATARINA



Os portos de Santa Catarina vão superar a capacidade de movimentação de contêineres do maior complexo portuário do Brasil, em Santos (SP), em cerca de três anos. A estimativa foi apresentada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em uma reunião na Federação das Indústrias de SC (Fiesc), na última segunda-feira (22).


O salto se deve especialmente aos investimentos bilionários previstos pelos dois maiores terminais privados do Estado, Portonave, em Navegantes, e Porto Itapoá, que vão ultrapassar a capacidade anual de 5,3 milhões de TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) em Santos. Os dois terminais investirão, juntos, mais de R$ 3 bilhões em Santa Catarina.


O gerente regional substituto da Antaq, Lucas Sampaio Ataliba, avalia que, com a maturação da operação do Porto de Itajaí após a nova concessão, que deve ter o edital lançado ainda este ano, em cinco anos a capacidade de movimentação de contêineres por portos catarinenses deve chegar a 6,5 milhões de TEUs por ano.


A perspectiva é positiva, mas traz alertas importantes sobre a necessidade de preparar o Estado para alcançar a capacidade prevista. Um dos principais entraves é o transporte rodoviário das cargas, que enfrenta problemas crônicos.


– A infraestrutura rodoviária em SC já é um gargalo e o aumento no volume de cargas vai piorar a situação que já é crítica nos acessos aos portos. A iniciativa privada foi forçada pelo mercado a fazer investimentos para atender a demanda, mas o setor público precisa acompanhar – alertou Ataliba.


A avaliação foi seguida pelo presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar:


– Santa Catarina precisa pensar em alternativas para a BR 101. A rodovia está chegando ao seu limite e em alguns trechos já funciona como uma via urbana. Além da expectativa de aumento do tráfego de caminhões para atender a demanda do comércio exterior, temos de levar em conta o crescimento populacional e do turismo no nosso litoral, que pressionam o principal corredor logístico catarinense.


Na Portonave, por exemplo, que é acessada pela BR-470 e BR-101, são em média 2,1 mil caminhões por dia – com picos de três mil caminhões em 24 horas. O número aumentou 6% em relação ao ano passado.


Outra preocupação são os acessos aquaviários e a estrutura retroportuária, onde os contêineres permanecem antes ou depois de serem embarcados. A oferta atual de serviços preocupa e limita a competitividade dos portos catarinenses. De acordo com a Antaq, a capacidade estática estimada dos depósitos em SC para armazenagem de contêineres vazios, por exemplo, não supera 100 mil TEUs/mês, num mercado de mais de 200 mil TEUs/mês e aproximadamente 2,5 milhões TEUs/ano.


– A Fiesc é testemunha das dificuldades que os exportadores e importadores enfrentam, tendo recebido inúmeras reclamações das indústrias, prejudicadas pelas despesas de demurrage (tempo de estadia do contêiner por prazo maior do que o acordado) ou da falta de janelas de atracação nos portos. O prejuízo é imenso, não só pelo aumento dessas despesas, mas também com a perda de confiabilidade e da reputação das empresas, que não conseguem cumprir seus prazos e contratos – explica o presidente da Câmara de Transporte e Logística da Fiesc, Egídio Martorano.


No fim do ano passado, por exemplo, o acúmulo de contêineres vazios nos terminais de armazenagem (depots), devido a paralisação do terminal de Navegantes pelo fechamento do canal de acesso, ampliou o problema. Durante os últimos três meses do ano, o tempo de espera chegou a 20 ou até 30 dias, acarretando demurrage aos importadores, pela impossibilidade de devolver os contêineres aos armadores.  


Investimentos


A Portonave, está investimento R$ 1 bilhão para adequar o cais para receber navios maiores, de até 400 metros. Para a realização da obra, um dos berços de atracação está fechado desde janeiro, e a previsão é de que a adequação – a ser realizada em duas etapas – fique pronta no primeiro semestre de 2026.


Mesmo com o fechamento de um dos berços, a movimentação de cargas (TEUs) recuou apenas 9,43% no acumulado do ano até maio no terminal de Navegantes. O desempenho ainda foi prejudicado pelo fechamento do canal de acesso por alguns dias durante o período.


– Mesmo com a paralisação parcial, é uma capacidade de operação que impressiona, é o estado da arte em movimentação de contêineres, entre as melhores do mundo – ressalta o representante da Antaq.


No Porto Itapoá, a expectativa é investir R$ 2 bilhões para ampliar a capacidade nos próximos anos. Recentemente o terminal inaugurou a terceira fase de expansão, com mais 200 mil m² de pátio e um armazém de 8 mil m². Com essa ampliação, o Porto Itapoá passou a operar um dos maiores pátios de contêineres do Brasil, com capacidade de movimentar até dois milhões de TEUs. A empresa e o Governo do Estado também propuseram uma parceria para viabilizar o projeto de dragagem do canal de acesso à Baía da Babitonga. A proposta está em análise no Ministério dos Portos e Aeroportos, em Brasília.


Em Imbituba, são R$ 95 milhões previstos em investimentos na infraestrutura do porto para a recuperação, reforço e ampliação do Cais 3, que permitirá o recebimento de navios maiores, dos 200 metros atuais para cerca de 270 metros, além da instalação de equipamentos mais modernos de movimentação de cargas. A movimentação de contêineres em Imbituba está em ascensão e no acumulado dos cinco primeiros meses de 2024 somou 40.412 mil TEUs, um aumento de 59,33% frente a igual período do ano anterior. As restrições operacionais dos demais terminais catarinenses têm colocado Imbituba no radar dos armadores e empresários, na avaliação da Antaq.


Por fim, a concessão do Porto de Itajaí prevê R$ 2,9 bilhões em novos investimentos, incluindo a ampliação da área retroportuária. O edital está em vias de ser lançado, e a previsão é que o leilão ocorra no ano que vem.


 


200 ANOS DE IMIGRAÇÃO ALEMÃ NO BRASIL


No dia 25 de julho de 2024, é celebrado o bicentenário da imigração alemã no Brasil e a STIHL, empresa alemã com unidade fabril no Brasil, fixou-se há mais de 50 anos em São Leopoldo (RS), um dos berços da colonização germânica. A área foi estrategicamente escolhida à época, considerando a cultura presente na Região do Vale do Sinos e a mão de obra qualificada. Esta decisão foi crucial para o desenvolvimento da empresa no País, além de permitir uma interação de colaboração mútua entre a organização e a comunidade local. Atualmente, a STIHL emprega aproximadamente 3 mil pessoas e o conhecimento do idioma alemão é um diferencial.


 


Apoio a iniciativas comemorativas


A STIHL está desde o início do ano apoiando e patrocinando iniciativas comemorativas ao bicentenário. Um destes movimentos é o documentário “Brasil & Alemanha - 200 anos de história”, produzido pela Produtora Brasileira, que detalha o processo de imigração e a colonização alemã na Região Sul a ser lançado em novembro deste ano. Outras iniciativas regionais também foram contempladas.


Pontocritico.com

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