Na Federasul, Yeda, Jair, Simon, Rigotto e Sartori avaliaram as tratativas políticas e as relações entre governos na busca por soluções para a reconstrução
Ex-governadores do Rio Grande do Sul participaram do Tá na Mesa da Federasul, nesta quarta-feiraA Federasul reuniu nesta quarta-feira cinco ex-governadores para falar sobre convergência social e política após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. Compareceram à reunião-almoço ‘Tá na Mesa’ Yeda Crusius (PSDB), Jair Soares (PP) e os emedebistas Pedro Simon, Germano Rigotto e José Ivo Sartori. Antônio Britto, Olívio Dutra e Tarso Genro enviaram justificativas informando outros compromissos.
Em suas explanações, os políticos concordaram sobre a necessidade de auxílio federal. Mas Jair Soares fez uma ressalva. Segundo ele, a União não terá todos os recursos dos quais o RS precisará. Por isso, defendeu que o Estado faça um empréstimo para financiar a reconstrução.
Yeda avaliou que o governo federal ainda está “sendo muito lento”. E Sartori assinalou a importância da convergência social e da questão federativa.
Os ex-governadores também defenderam a continuidade de tratativas que levem a um encontro de contas sobre a dívida do Estado com a União, e argumentaram que a conta já foi paga.
Rigotto assinalou que é preciso a elaboração de uma pauta clara, específica, e que una a todos, de forma a fortalecer o RS nas negociações. E Simon chamou a atenção para a necessidade de separar o desastre das disputas referentes às eleições municipais deste ano.
Correio do Povo
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