Prisão de Érika de Souza Nunes foi convertida para preventiva, sem prazo para soltura
Érika é acusada de e tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio ao cadáverA Justiça do Rio de Janeiro manteve a prisão de Érika de Souza Nunes, a mulher que levou o cadáver do tio, Paulo Roberto Braga, de 68 anos, a uma agência bancária, na tentativa de retirar R$ 17 mil. Segundo o portal R7, a decisão, durante a audiência de custódia nesta quinta-feira, também converteu a prisão em flagrante para preventiva, quando não há prazo para soltura.
Érika é acusada de e tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio ao cadáver, crime previsto no artigo 212 do Código Penal Brasileiro, quando se atenta crime contra o respeito aos mortos.
A defesa da suspeita disse que vai recorrer da decisão e pedir a revogação da prisão. Ao Balanço Geral RJ, a advogada de Érika disse acreditar que o idoso morreu dentro da agência bancária.
Correio do Povo
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