INFLAÇÃO
Antes de tudo, tomara que entendam, da mesma forma como a EMISSÃO DE MOEDA, tanto À VISTA (papel moeda, ou moeda escritural) como A PRAZO- (emissão de títulos de endividamento público), produz INFLAÇÃO, os já costumeiros AUMENTOS DE IMPOSTOS propostos sistematicamente por maus governantes com o propósito de irrigar os COFRES PÚBLICOS, também resulta, de forma invariável, em AUMENTO GENERALIZADO DE PREÇOS. Ou seja, sem tirar nem pôr, ambas providências geram INFLAÇÃO.
GOVERNADORES PRESSIONAM A INFLAÇÃO
A propósito deste importante assunto, hoje cedo, ao ler a Gazeta do Povo me deparei com o texto do jornalista Vandré Kramer -COM PROBLEMAS DE CAIXA, OS ESTADOS SOBEM ICMS E PRESSIONAM AINDA MAIS A INFLAÇÃO - apontando o seguinte: - Para tentar melhorar as contas, governadores recorreram a aumentos no ICMS, o principal tributo estadual. Um levantamento da Mix Fiscal, empresa especializada em monitoramento de tributos para o varejo, mostra que só neste ano 11 unidades da federação já elevaram as alíquotas do imposto – BA, CE, DF, GO, MA, PB, PE, PR, RJ, RO e TO.
ACACIANO
Segundo informa o -ACACIANO- Fabrício Tonegutti, diretor-executivo da Mix Fiscal, especialista em tributação no varejo, -O aumento dos impostos força os supermercadistas a repassarem os preços dos alimentos ao consumidor e, consequentemente, diminui o poder de compra das famílias brasileiras”. Quem sofre mais, obviamente, é a população de baixa renda, que gasta proporcionalmente mais com alimentos. Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que as famílias com rendimento domiciliar de até R$ 3.158,99 (renda baixa e muito baixa) foram as mais prejudicadas.
ESTADOS PERVERSOS
Mais: Pernambuco é um dos estados que está sentindo maiores impactos. A alíquota básica do ICMS foi majorada em 2,5 pontos percentuais, passando de 18% para 20,5%. Somado ao adicional de 2% do Fundo de Combate à Pobreza, a medida pode gerar um AUMENTO DE ATÉ 10% NOS PREÇOS DE ALGUNS ALIMENTOS NAS GONDOLAS.
- Outro estado, Goiás, também deve promover sério aumento de preços, ou INFLAÇÃO, por força da elevação de 18% para 20% da alíquota geral do ICMS “Na prática, o consumidor acabará pagando 4% mais caro”.
TERCEIRO ANO CONSECUTIVO
Este é o terceiro ano consecutivo em que as unidades da federação reveem as alíquotas do ICMS. Em 2022, as discussões e a majoração foram impulsionadas pelas leis complementares (LCs) 192 e 194, que reduziram o imposto sobre os combustíveis e energia, que estão entre as principais fontes de arrecadação.
Na ocasião, governadores e secretários da Fazenda alegaram que as RECEITAS ESTADUAIS PODERIAM DIMINUIR. Que tal?
Pontocritico.com
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