TÉCNICA DE GOEBBELS
A técnica, muito conhecida e largamente utilizada por Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha Nazista, adotada à risca por Lula e seus apoiadores bem antes da fundação do PT, de que UMA MENTIRA REPETIDA MIL VEZES ACABA SOANDO COMO VERDADE, dá claros sinais de que, em vários cantos do nosso imenso Brasil, não consegue surtir os efeitos desejados pelos comunistas.
RÓTULOS
Como Lula e seus seguidores, fortemente apoiados pelo CONSÓRCIO FORMADO PELOS MAIORES MEIOS DE COMUNICAÇÃO, exageram na dose das MENTIRAS E ENGANAÇÕES, principalmente no que diz respeito ao resultado que foi apontado pelas URNAS ELETRÔNICAS na eleição presidencial, o TSE e o STF, entraram em cena e sem pestanejar decidiram ROTULAR todos aqueles que exigiam AUDITAGEM DOS VOTOS, como GOLPISTAS, FASCISTAS E ANTIDEMOCRÁTICOS. Mais: todos deveriam ser presos, sem direito à defesa.
A CAIXA PRETA
Pois, dentro deste clima de muita perseguição e terror que se instalou no nosso país, o jornalista, escritor e biógrafo Eugênio Esber, no seu ótimo artigo -A CAIXA PRETA- publicado no dia 4 de março último no GZH, oferece esclarecimentos importantes. Eis:
- No entardecer de 9 de novembro de 2022, o então ministro da Defesa, general de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, enviou ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, o ofício 29.126. Era o aguardado relatório de técnicos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica que, a convite do TSE, fizeram parte da comissão de fiscalização do sistema eletrônico de votação.
SISTEMA INAUDITÁVEL
A eleição presidencial já havia transcorrido, com resultados indicando que o país saía do pleito RACHADO AO MEIO. As ruas e redes sociais fervilhavam de questionamentos sobre a LISURA DO PROCESSO ELEITORAL, e a comoção só ganhava magnitude porque no Brasil o sistema é INAUDITÁVEL e não dá ao perdedor a certeza de que perdeu – preceito seguido nas grandes democracias, aquelas que buscam metabolizar as lutas políticas e seguir em frente com um mínimo de estabilidade. A adoção da urna eletrônica com o comprovante impresso do voto, anteriormente aprovada no Congresso Nacional por ampla margem de votos, teve a oposição implacável dos ministros do Supremo Tribunal Federal – sobrou apenas a urna eletrônica e um processo opaco, para dizer o mínimo, de aferição da vontade popular.
DOIS PONTOS
Eis que, então, veio a público o documento de 64 páginas em cujo preâmbulo o general Nogueira de Oliveira foi direto, e claro. “Do trabalho realizado, destaco DOIS PONTOS.
- PRIMEIRO, foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo.
- SEGUNDO, dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento.”
Diante da relevância destes acontecimentos, o relatório sugeriu que o TSE formasse com urgência uma comissão de alto nível técnico para apurar o que ocorreu na compilação do código fonte e seus possíveis efeitos. Recomendou ainda uma “análise minuciosa dos códigos binários que foram executados nas urnas eletrônicas”.
MATOU O MENSAGEIRO
Do que o general escreveu, há uma passagem que me pareceu particularmente enigmática. “Assinalo que o trabalho restringiu-se à fiscalização do sistema eletrônico de votação, não compreendendo outras atividades, como, por exemplo, a manifestação acerca de eventuais indícios de crimes eleitorais.” Por quê, perguntei-me. Há vários trechos, nas páginas seguintes do relatório, que oferecem subsídios para uma compreensão das dificuldades encontradas pelos experts de defesa cibernética em sua tentativa de desbravar a caixa-preta que é o sistema eleitoral brasileiro. O general registrou, por exemplo, que o trabalho dos militares teve restrições impostas pelo TSE. Uma delas é digna de nota. Os técnicos que acessaram a Sala de Inspeção do TSE só poderiam estar munidos de papel e caneta – o que, segundo o relatório, dificultou “a inspeção de um sistema complexo que possui mais de 17 milhões de linhas de código-fonte”.
O TSE não respondeu às recomendações dos militares. Ou melhor, de certo modo respondeu: matou o mensageiro. Em setembro de 2023, decidiu excluir as Forças Armadas da comissão de fiscalização das próximas eleições.
Pontocritico.com
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