O empresário Esdras dos Santos, de 34 anos, do ramo têxtil e vestuário, voltou a afirmar que está sendo alvo de perseguição política no Brasil. Como apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele relata que teve suas contas bancárias e ativos financeiros bloqueados por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), além de ter seu passaporte e demais documentos retidos.
Natural de Minas Gerais, Esdras afirma que precisou deixar o país para evitar ser vítima de ‘medidas arbitrárias’ do judiciário, que, segundo ele, tem mirado opositores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O empreendedor entrou no radar do Supremo após ser identificado como líder de ‘manifestações patrióticas’, consideradas pela Corte como ‘antidemocráticas’. Um vídeo que viralizou em janeiro de 2023 o mostra chorando em frente ao Comando da 4ª Região Militar do Exército, em Belo Horizonte, durante uma operação policial para desmantelar acampamentos em frente ao quartel-general.
Investigações apontam que Esdras também foi identificado como o indivíduo que, de cima de um carro de som, incentivou membros do acampamento a hostilizarem um fotógrafo que trabalhava para um veículo de imprensa, em 5 de janeiro.
Desde então, o empresário é considerado foragido da Justiça por supostamente liderar os ‘atos antidemocráticos’ em Minas. Em sua defesa, Esdras dos Santos diz ser um cidadão de bem e pai de família. Ele argumenta que perdeu tudo devido à alegada perseguição e diz precisar sustentar sua família e manter seus negócios empresariais.
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Fonte: https://www.instagram.com/p/C4O5QiNtI8p/?e=e21bff98-4a96-430c-83a3-b047a84fd771&g=5
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