sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Ressurge a Democracia!

 É atribuída a Lenine a seguinte afirmação: "Xingue-os do que você é; acuse-os do que você faz"...

    Relembrar os fatos históricos citados em boa hora, pelo general, é mais do que necessário, pois "Esquecer também é trair". Não mais se fala na Contrarrevolução de 1964, Movimento INEVITÁVEL  que salvou a Democracia ameaçada, a vida militar, bem como a religiosa, e que contou com o apoio da grande Imprensa, do Clero, da maior parte do Congresso, das classes empresariais, da imensa maioria das FFAA e dos governadores: Magalhães Pinto, de MG, o líder civil do patriótico levante; Carlos Lacerda, da Guanabara; Adhemar de Barros, de SP; Badger da Silveira, do RJ (tempos depois, deposto pela Câmara do estado); Nei Braga, do PR; Celso Ramos, de SC; Ildo Meneghetti, do RS; Mauro Borges, de GO - ainda não existia o Tocantins (posteriormente, deposto, em face de intervenção militar no estado); Fernando Costa, de MT (era um só estado: não existia o MS; o governador foi um dos fundadores da Arena); Luiz Cavalcante, de AL; Virgílio Távora, do CE e outros. Foram contrários à Revolução, apenas três governadores: do Amazonas, Plínio Coelho - cassado pelo AI-1; Seixas Dória, de Sergipe e Miguel Arraes, de Pernambuco, depostos, "manu militari", presos e confinados em Fernando de Noronha.     Dizia-se, com razão, que o 31 de março de 1964 foi o segundo 7 de setembro de 1822!! O grande jurista Pontes de Miranda afirmou que "os militares violaram a Constituição, mas salvaram a Nação"!!    Hoje, não se pode mais rememorar aquela memorável data; mas o 8 de janeiro de 2023, sim! Pobre Brasil da esquerdalha comunistoide, petralha, 'melancia' "et caterva"...    Manoel Soriano Neto

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