O BRASIL DEFINITIVAMENTE QUER PIORAR

 BURACO PROFUNDO

Antes de tudo devo reconhecer, e lamentar muito, que meus ALERTAS -diários e constantes- no sentido de provar que o CRESCIMENTO consciente e indiscriminado DAS DESPESAS PÚBLICAS do nosso Brasil está levando, cada dia mais, a ECONOMIA BRASILEIRA para um BURACO PROFUNDO. 

QUEDA EXPRESSIVA DO PIB

Se, porventura, algum leitor/assinante menos avisado, ou com excesso de esperança, esteja convencido de que, SE DEUS QUISER NO FIM TUDO VAI DAR CERTO-, devo lembrar que a mesma matriz - BOLIVARIANA-, adotada e perseguida com grande afinco pelo desastroso governo Dilma Petista, resultou, no biênio de 2015 e 2016, numa EXPRESSIVA QUEDA DE 7,56% DO PIB.  

LÓGICA

Ora, por tudo que já está provado mundo adentro e afora, ADOTAR MEDIDAS EQUIVOCADAS LEVAM, INEVITAVELMENTE, A RESULTADOS DESASTROSOS. Esta lógica, apesar de mostrar que é certeira, há quem resista de todas as formas e continue acreditando na probabilidade de que plantar mudas de ABACAXIS propõe uma boa colheita de LARANJAS, MAÇÃS OU MELANCIAS. 

DÉFICIT PRIMÁRIO

Vejam que na semana passada, o próprio Banco Central anunciou que o DÉFICIT PRIMÁRIO ALCANÇOU R$ 37,3 BILHÕES EM NOVEMBRO DE 2023. Mais: alertou que a conta negativa em 12 meses soma R$ 131,4 bilhões, equivalente a 1,22% do PIB. 

O que mais entristece é que nem mesmo esta GRAVE SITUAÇÃO -CRESCENTE- tem se mostrado capaz de animar os parlamentares para a realização -urgente- de uma REFORMA ADMINISTRATIVA. 

PRIME NEWS

INSS

Hoje, 15, o INSS divulgou a nova tabela de valores para aposentados e pensionistas. O cálculo para o reajuste acompanha o INPC, que registrou, no acumulado de 2023, alta de 3,71% como já havia sido divulgado pelo IBGE no dia 11.

Com o SALÁRIO-MÍNIMO DE 2024, o novo piso, de R$ 1.412, teve aumento de 8,4%. Já o teto subiu 3, 71%, de R$ 7.507,49 para R$ 7.786,01. 

Ao todo, 39 milhões de pessoas recebem algum auxílio do INSS, sendo que 5,6 milhões são benefícios assistenciais e 33,3 milhões são previdenciários, de acordo com a folha de pagamento de novembro. Dos 39 milhões, 12,8 milhões recebem acima de um salário-mínimo e 26,1 milhões recebem o piso.

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