terça-feira, 23 de janeiro de 2024

BRAVO, MILEI!

 DISCURSO-AULA

Dando voz aos pensadores que se destacam por textos esclarecedores, compartilho o artigo escrito por Roberto Rachewsky -BRAVO, MILEI!-, no qual compara o belo DISCURSO-AULA do presidente da Argentina, com as conhecidas e festejadas falas da saudosa ex-primeira-ministra da Grã-Bretanha, Margareth Tatcher. Eis: 

LIBERAIS CLÁSSICOS

Em Davos, na Suíça, palavras como as de Javier Milei, presidente da Argentina, raramente ecoam nas paredes encardidas pelos discursos hipócritas dos que que falam no Fórum Social Mundial, em favor da agenda identitária, ambientalista e assistencialista. Para se fazer entender melhor pelos “socialistas de iPhone” habitués, Milei se valeu da LINHA DE PENSAMENTO de liberais clássicos como Adam Smith, John Stuart Mill, Milton Friedman, Friedrich Hayek e Deirdre McClosky, que defendem o capitalismo alicerçados numa visão utilitarista da ideologia, que a impregna com elementos sutis de coletivismo estatista, ao condicionarem a liberdade dos criadores de valor ao bem-estar da sociedade. 


CAPITALISMO MORAL

É a satisfação dos outros que tornaria o CAPITALISMO MORAL, dizem, e não a mera satisfação daquele que produz. Adam Smith dizia: ”Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelos próprios interesses.”. Adam Smith precisou criar uma falsa dicotomia: a virtude de prover um bem para os outros, versus o pecado de criá-lo para proveito próprio. 


Ora, a moralidade do capitalismo não reside no fato de que terceiros se beneficiam da criação de valor feita por outro, mas sim no fato de que o ser humano, por sua natureza e necessidade existencial, precisa ser ao mesmo tempo egoísta e racional. Daí a importância do respeito e proteção aos direitos individuais inalienáveis para que o ser humano crie os valores necessários para a realização de seus propósitos e a consequente conquista da sua felicidade, sem recorrer à violência. 

VIVA LA LIBERTAD

Deirdre McCloskey escreveu o livro: “Deixe-me em paz e eu te deixo rico”, título que sintetiza o argumento utilitarista na defesa do capitalismo. Eu prefiro o argumento moralista que diz: deixe-me em paz, porque a vida é minha. O capitalismo é o único sistema social compatível com o fato de que cada indivíduo é dono da sua vida e arquiteto único do seu destino. Capitalismo não é um sistema criado para servir os outros. Esse sistema, se chama socialismo.


Ninguém pode, moralmente, usufruir do valor criado por terceiros sem que, ele próprio, seja capaz de criar o valor que permitirá que se engaje no processo de cooperação e trocas livres e voluntárias para mútuo benefício, característica do livre-mercado que Milei defende com inigualável paixão quando grita: “Viva La Libertad”

PRIME NEWS



DECLARAÇÃO INFELIZ DE JOSÉ GENOINO



A declaração do ex-presidente do PT José Genoino, neste final de semana, sugerindo um boicote a empresas comandadas por judeus ou vinculadas ao estado de Israel, não repercutiu bem na oposição e pode ter configurado um ato de discriminação contra o povo de origem judaica. A fala do petista ocorreu no sábado (20) durante uma live em um site na internet.


A reação foi imediata e levou o deputado estadual Guto Zacarias (União-SP), de São Paulo, a denunciar Genoíno à Procuradoria da República do estado. Segundo o parlamentar, o ex-presidente do PT cometeu o crime de “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça”, que afrontaria a Lei Antirracismo de 1989.


“Parece evidente que José Genoino, ao dizer que deve haver um boicote a ‘determinadas empresas de judeus’, cometeu tal crime. Afinal, ninguém duvidaria que há crime se alguém dissesse para boicotar ‘determinadas empresas de negros’ ou ‘determinadas empresas de nordestinos’”, disse.


Pontocritico.com

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