Por Alex Pipkin
Nessa Republiqueta vermelha, verdade-amarela, como quase todos nós sabemos, não existe correlação alguma entre as narrativas e os discursos bravateiros, e os fatos e dados.
Inexiste qualquer tipo de compromisso e coerência com a genuína verdade objetiva.
Por aqui, determinam-se objetivos, metas e indicadores - quando pressionados para tal intento -, exclusivamente por meio de populísticos sentimentos grosseiros e puramente instintivos.
Não há uma análise racional e verdadeira com a intenção de se analisar a relação custo-benefício e o real objetivo de se cumprir com os objetos e metas “fixadas”.
Nos governos do “amor”, além de se desrespeitarem metas, verbaliza-se que se irá “dobrar a meta”. É Kafkiano.
Apesar do nobre sentimentalismo social-democrata grosseiro, de fato, a situação sempre está tal qual um pneu de carro de um reles mortal, ou seja, estourada.
No (des)governo da completa irresponsabilidade fiscal, tudo é prometido, mesmo que tudo isso sempre se encontre estourado.
A meta fiscal em Macunaíma já está deficitária agora, em 2023.
Portanto, evidente que a enganação do arcabouço fiscal, ou melhor, calabouço, e suas respectivas metas, que ainda nem passaram pelo Congresso, são para inglês - e brasileiros ludibriados - ver.
Estouro é aquilo que mais se escuta e se vê - e não se vê - por bandas tupiniquins.
Metas, democracia, preocupação social, responsabilidade, união… tudo faz parte da nova velha novilíngua rubra.
A narrativa bom-mocista e responsável, é pura onda e o lado negro do sentimentalismo.
Agora, não será nenhum caso de originalidade petista: vai lá e “dobra a meta”!
Além do “amor”, o (des)governo vermelho é, inquestionavelmente, da desunião e da desconstrução.
Burlesco e destruidor, como aos costumes.
Pontocritico.com
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