domingo, 25 de junho de 2023

PÉ NO FREIO

 MODO -PÉ NO FREIO-

No editorial de ontem, 22, -O QUE APONTA O MONITOR DA FGV SOBRE O PIB BRASIL-, traduzi para os leitores o cenário econômico apontado pelo -MONITOR DO PIB-, elaborado e divulgado pelo IBRE/ FGV, dando conta que a economia brasileira, assim como também acontece na maioria dos países industrializados, está em -MODO - PÉ NO FREIO-.  

FLUXO DE CAPITAL ESTRANGEIRO: QUEDA DE 28% EM QUATRO MESES

Pois, para confirmar o cenário de DESACELERAÇÃO ECONÔMICA, o editor de economia da Gazeta do Povo publicou hoje um artigo dando conta de que após recorde em 2022, o FLUXO DE CAPITAL ESTRANGEIRO APORTADO NO SETOR PRODUTIVO DO BRASIL CAIU 28,3% nos quatro primeiros meses de 2023 na comparação com o mesmo período do ano passado.

ABRIL: QUEDA DE 70,3%

O saldo do chamado INVESTIMENTO DIRETO NO PAÍS (IDP) entre janeiro e abril deste ano, o primeiro da atual gestão (?) de Lula, foi de US$ 24,3 bilhões, contra US$ 33,9 bilhões em intervalo equivalente de 2022, quando o Brasil era governado por Jair Bolsonaro e o Ministério da Economia era tocado pelo competente Paulo Guedes. 


Mais: considerando apenas o mês de abril, dado mais recente consolidado pelo BC, o APORTE LÍQUIDO DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS FOI DE US$ 3,3 bilhões, ante US$ 11,1 bilhões no mesmo mês do ano passado – uma queda de 70,3%. Que tal? 


PORTO SEGURO

Aqui entre nós: não é difícil entender que a -vitória- de Lula na eleição presidencial foi o fator determinante para o PÉ NO FREIO. Mesmo levando em conta que os investidores de modo geral já se mostravam receosos, o fato é que o Brasil, com Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, era um PORTO SEGURO INTERESSANTE E RENTÁVEL, notadamente para INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA, que, diga-se de passagem, boa parte já estava CONTRATADO.

PRIME NEWS



PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO, BANRISUL SUPERA META E CRESCE 76% EM CRÉDITO AGRÍCOLA



Volume de concessões alcançou valor recorde de R$ 8,6 bilhões, ultrapassando em R$ 1,6 bilhão o montante estabelecido.

 

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) encerra o Ano Safra 2022/2023 com mais um ciclo de volume recorde: R$ 8,6 bilhões em crédito agrícola e um crescimento de 76% em relação ao período anterior. Os valores referem-se aos dados computados até 09 de junho.

Segundo o presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho, a meta inicial era chegar a R$ 7 bilhões. “Fortalecemos ano a ano o agronegócio, setor que é a base do desenvolvimento do nosso Estado e que movimenta o PIB do nosso País”, observou.


 


As linhas do Pronamp, destinadas a médios produtores, receberam R$ 2,9 bilhões, crescimento de 131,4%. Já as do Pronaf, para pequenos produtores da agricultura familiar, atingiram um incremento de 77,1%, com um total movimentado de R$ 1,5 bilhão. Para os demais produtores, empresas e cooperativas foram destinados R$ 4,2 bilhões, aumento de 50,5%.


 


O diretor de Crédito da instituição, Osvaldo Lobo Pires, esclarece que o Banco manteve contratações durante todo o ano safra. “O fato de termos conseguido recursos equalizados, aliado à gestão de funding, nos permitiu atender a demanda dos clientes ao longo de todo o ano safra”, avaliou. O executivo destacou, ainda, a implementação dos Espaços Agro, com ambientes exclusivos e idealizados para relacionamento e atendimento especializado aos produtores rurais.

O lançamento do Plano Safra 2023/2024 do Banrisul será no dia 06 de julho, em Porto Alegre.

Pontocritico.com

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