Nunca devemos imaginar que a fatalidade seja a causa principal de todas nossas carências financeiras; as desventuras afetivas, sociais e de saúde que, às vezes, nos levam a pensar que somos vitimas da fatalidade fundamentada numa implacável condição de destino.
Por outro lado, também, entenda que não há gozos e prazeres eternos, pois para tudo nós é que somos os administradores do nosso destino, sendo a causa dos efeitos que ocorrem em nossa existência atual.
Assim sendo, todas as ocorrências de nossa vida presente não é produto de mero encadeamento de causas e efeitos casuais, pois isto não existe uma vez que somos levados a esquecer que algumas ações somadas a outras tantas ocorridas na noite dos tempos, de vidas pretéritas que produzem os efeitos na época presente.
Plínio Pereira Carvalho
Fonte: https://www.facebook.com/1677131654/posts/10220484169449064/?mibextid=rS40aB7S9Ucbxw6v
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