Gabriel Tota foi um dos 7 jogadores de futebol alvo da operação Penalidade Máxima que investiga fraudes em 13 partidas de futebol
O Ypiranga de Erechim anunciou nesta segunda-feira a rescisão com o meio-campo Gabriel Tota, um dos jogadores investigados na Operação Penalidade Máxima II, do Ministério Público de Goiás (MO-GO) . A operação apura possíveis manipulações de resultados em 13 partidas de futebol, entre 2022 e 2023, para favorecer apostas realizadas em sites especializados.
Na acusão do MPGO, o jogador teria recebido valores de até R$ 50 mil, na época em que atuava pelo Juventude. Além dele, tornaram-se réus na ação: Bruno Lopez de Moura (vulgo BL), Ícaro Fernando Calixto dos Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro (vulgo LF), Victor Yamasaki Fernandes (vulgo Vitinho), Zildo Peixoto Neto, Thiago Chambó Andrade, Romário Hugo dos Santos (vulgo Romarinho), William de Oliveira Souza (vulgo Mclaren), Eduardo Gabriel dos Santos Bauermann, Victor Ramos Ferreira, Igor Aquino da Silva (vulgo Igor Cárius), Jonathan Doin (vulgo Paulo Miranda), Pedro Gama dos Santos Júnior, Fernando José da Cunha Neto e Matheus Phillipe Coutinho Gomes.
Em sua nota, o Ypiranga afirmou que a rescisão foi feita em comum acordo.
O Ypiranga Futebol Clube comunica o fim do empréstimo do Atleta Gabriel Tota, que atuou em duas partidas pelo Canarinho.
— Ypiranga Futebol Clube (@ypirangafc) May 15, 2023
O distrato foi feito em comum acordo entre as três partes envolvidas: Ypiranga, Juventude e o Atleta. pic.twitter.com/9KzHYax8ZS
Correio do Povo
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