Craque argentino deve sair do clube francês
O momento ruim na temporada do PSG parece não ter fim. Nesta segunda-feira, após a derrota da equipe para o Lorient no Campeonato Francês, os Ultras levaram faixas para a porta do centro de treinamento da equipe para exigir a saída de toda a diretoria e atacar o elenco. Há uma reformulação em marcha no Paris após a eliminação do time na Liga dos Campeões. Messi não deve ficar. A torcida também quer Neymar fora. A diretoria ainda não se manifestou sobre seus planos para a próxima temporada. Existe a possibilidade de muitas mudanças no clube francês.
"A cheia antes do tsunami... Diretoria, peça demissão. Ninguém respeita mais vocês. Por que vamos competir? Vocês não representam nossa cidade. Quem se reconhece no PSG? Saiam daqui", diziam as faixas da torcida organizada em referência também aos estrangeiros que comandam o clube.
Apesar de ter o elenco estrelado, mais uma vez a temporada do PSG foi decepcionante. Mesmo com Neymar, Messi e Mbappé, o time francês caiu na Liga dos Campeões para o Bayern de Munique nas oitavas de final. No Campeonato Francês, apesar de ser líder com 75 pontos, o time de Paris tem apenas cinco pontos de vantagem para o Olympique de Marselha e corre risco.
Essa não é a primeira vez que a torcida organizada do PSG faz um protesto público por conta da temporada da equipe. Em fevereiro, os Ultras aguardaram no centro de treinamento pela primeira vez e tentaram conversar com representantes do elenco sobre o desempenho do time. Antes disso, na temporada passada, a organizada já tinha usado faixas e cânticos durante os jogos para protestar durante partidas oficiais da equipe no campeonato nacional.
Na partida pela última rodada do Campeonato Francês, que aconteceu no domingo, no Parque dos Príncipes, os Ultras não estiveram presentes. Por conta de uma suspensão do Tribunal de Disciplina da Liga pelo uso de sinalizadores, a organização não pode entrar no estádio em Paris e a arquibancada destinada a este grupo de torcedores ficou vazia durante os 90 minutos.
Agência Estado e Correio do Povo
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