Por Gabriel Pena de Moraes
No Hipódromo de Brasília, em 30 de outubro de 2022, disputou-se o GRANDE PRÊMIO. Dada a largada, disparou na frente o cavalo 22, seguido do cavalo 13, prosseguindo a corrida até o final com a vitória do cavalo 22.
Surpreendentemente, porém, o placar eletrônico do Hipódromo declarou a vitória do cavalo no 13;
Os apostadores se revoltaram e foram o padock em massa para protestar.
A direção do hipódromo requisitou forças policiais e concentrou os insatisfeitos em um cercadinho, publicou o resultado e entregou a taça ao proprietário do cavalo 13.
Associados e frequentadores exigem a fita do filme da corrida e o hipódromo se nega a entregar.
A mídia, por ter apostado no 13, não divulga o ocorrido; resta, ainda, a assembleia geral do hipódromo para que, por votação de maioria, os associados consigam recolocar os fatos de acordo com o que realmente aconteceu.
Uma vergonha internacional para o esporte hípico brasileiro, que desmoraliza o sistema eletrônico junto à comunidade estatística mundial.
Vai ficar difícil para o povo acreditar nos sistemas eletrônicos sem contraprovas, bem como, para o mundo confiar no país.
Pontocritico.com
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