segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

VEM AÍ, MAIS UMA VEZ, O BRASIL QUE NÃO DEU CERTO

 CASH IS KING

Como tudo passa, inevitavelmente, pelo CAIXA, isto explica as razões pelas quais todas as atividades dependem da ECONOMIA. Esta lógica conhecida como -CASH IS KING- expõe, com todas as letras, que todos os empreendimentos, que iniciam com a -IDEIA-, se obrigam a reunir RECURSOS -HUMANOS, FINANCEIRO, INSUMOS E TECNOLOGIA- para que possam produzir e/ou fazer circular os bens e serviços que pretendem ofertar no mercado.

EQUIPE DE TRANSIÇÃO

Pois, com base neste simples raciocínio, por tudo que já li e ouvi, tanto do presidente eleito quanto do que é fornecido pela enlouquecida equipe de TRANSIÇÃO, não tenho a menor dúvida de que VEM AÍ, MAIS UMA VEZ, O BRASIL QUE NÃO DEU CERTO. Aliás, como bem aponta o economista Pedro Jobim, as pessoas envolvidas - as mesmas que patrocinaram a maior recessão jamais registrada na economia brasileira - estão falando que vão repetir todo o receituário que a provocou. Sendo assim, por que deveríamos esperar resultados distintos? 

ECONOMIA PETISTA

Jobim, corretamente, vai mais além: - A direção da ECONOMIA sob o jugo do PT é clara, e vai no sentido oposto daquele apontado pela PSICOGRAFIA E PELO CINISMO de alguns economistas ditos liberais. Com MAIS GASTOS serão necessários MAIS IMPOSTOS. Esta combinação, por si, gerará mais INFLAÇÃO e estará associada a um nível de JUROS MAIS ELEVADO, o que induzirá MENOS CRESCIMENTO. O voluntarismo com os bancos públicos e a DESCAPITALIZAÇÃO DAS DEMAIS ESTATAIS têm o potencial adicional de DESORGANIZAR A ECONOMIA e induzir uma crise de confiança, o que pode levar a uma RECESSÃO. Além disso, dentro de alguns trimestres, quando a substituição do atual comando do Banco Central, prevista para janeiro de 2025, entrar no horizonte, também a MOEDA pode vir a perder sua sustentação. 

CENÁRIO ADVERSO

Os condicionantes locais para a economia apontam, desta forma, para um cenário muito adverso, que pode eventualmente ser suavizado caso os preços de commodities permaneçam elevados em 2023. A situação do Brasil, no entanto, é extremamente preocupante, por motivos que vão muito além da economia. O processo eleitoral que vivemos esteve repleto de vícios, que alimentam questionamentos quanto à legitimidade do governo eleito. As ilegalidades cometidas pelas cortes superiores nos últimos meses incluem , mas não se limitam a censura prévia e prisão de deputados (atuais e eleitos) ligados ao atual presidente; perseguição de empresários apoiadores do atual presidente; proibição de divulgação de fatos verdadeiros a respeito do presidente eleito, e a censura a veículos de mídia, entre outras arbitrariedades.

RECESSÃO

Esta violência produziu enormes feridas no TECIDO SOCIAL que seguem abertas, e tendem não apenas a não cicatrizarem, mas, sim, a se aprofundarem, na medida em que o ESTADO DE DIREITO e o devido PROCESSO LEGAL sigma sem perspectiva para seu reestabelecimento. A CHEGADA DA RECESSÃO é um fator potencialmente capaz de disparar um tensionamento ainda maior da sociedade, e a amplificação das manifestações, que seguem muito intensas desde o fim do segundo turno. 


Estes elementos de anomalia política acrescentam uma dose adicional de incerteza ao cenário econômico, numa dimensão que não foi comum nas últimas décadas. O BRASIL, ENVELHECIDO E ENDIVIDADO, parece ingressar num CURSO POTENCIALMENTE CATASTRÓFICO. Os contornos do país que pode emergir do outro lado desse longo e sinistro túnel tendem a ser bem piores do que as simples planilhas de evolução de dívida são capazes de capturar, mesmo nos cenários mais pessimistas. 

PRIME NEWS



NOVA LEI DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS



A Receita Federal atualizou as regras de controle na entrada e saída de moeda em espécie do país. A medida visa alinhar o controle aduaneiro com as alterações promovidas pela nova Lei de Câmbio e Capitais Internacionais (Lei nº 14.286/2021), que passa a valer a partir de 30 de dezembro de 2022.


A nova legislação foi publicada em 30 de dezembro de 2021 para entrar em vigor um ano após a sua publicação. Ela trata do mercado de câmbio brasileiro, o capital brasileiro no exterior, o capital estrangeiro no Brasil e a obtenção de informações pelo Banco Central (BC), para a elaboração das estatísticas macroeconômicas oficiais. Da mesma forma que a Receita Federal, o BC também está atualizando os seus normativos para se adequar à lei.


Entre as principais mudanças está o novo limite de entrada e saída de dinheiro em espécie, sem declaração, que passa de R$ 10 mil para US$ 10 mil ou o equivalente em outra moeda. Caso o viajante esteja com valor acima desse teto, deve fazer a Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes (e-DVB). Houve também a exclusão de controle para o porte de cheques e cheques de viagem.


A Instrução Normativa nº 2.117/2022, da Receita Federal, foi publicada no último dia 28 no Diário Oficial da União. Com ela foram alterados pontos específicos dos seguintes atos: Instrução Normativa nº 1.059/2010, que dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro e o tratamento tributário aplicáveis aos bens de viajante; Instrução Normativa nº 1.082/2010, que institui a Declaração Eletrônica de Movimentação Física Internacional de Valores (e-DMOV); e Instrução Normativa nº 1.385/2013, que dispõe sobre a Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-DBV), sobre o despacho aduaneiro de bagagem acompanhada e sobre o porte de valores.


Pontocritico.com

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