PONTOCRITICO.COM - 21 ANOS
Hoje, 11 de outubro de 2022, o PONTOCRITICO.COM completa 21 ANOS. Ao longo desta caminhada, que começou lá em 2001, dois dias após o falecimento do grande mestre Roberto Campos, mais de 5400 editoriais foram publicados, todos voltados para mostrar e demonstrar o quanto o LIBERALISMO é, indiscutivelmente, o grande, senão o único, FORTIFICANTE capaz de aumentar a força muscular do organismo ECONÔMICO E SOCIAL- para atender aos requisitos exigidos para surfar nas ondas do -CRESCIMENTO e/ou DESENVOLVIMENTO -ECONÔMICO e SOCIAL- de qualquer país, estado e/ou município.
ROBERTO CAMPOS
Antes de tudo, sem perder minimamente o FOCO NA REELEIÇÃO DE JAIR BOLSONARO -22-, esta EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO é dedicada, como sempre faço, ao mestre ROBERTO CAMPOS. Para quem não sabe, Campos desistiu da carreira de SEMINARISTA, em Guaxupé, MG, onde se preparava para PREGAR O EVANGELHO, para se dedicar de corpo e alma na tarefa de SEMEAR, com paixão e grande conhecimento, o LIBERALSIMO.
ENTRONIZAÇÃO DE MEDIDAS LIBERAIS
A propósito, para comemorar o aniversário da -E-OPINION-, o DECÁLOGO LIBERAL, segundo Roberto Campos, cai como uma luva. Principalmente porque o governo Bolsonaro deu espaço para que o ministro da Economia, Paulo Guedes, ensaiasse uma entronização de medidas LIBERAIS, cujos efeitos mostram que com a REELEIÇÃO DE JAIR BOLSONARO o Brasil vai colher resultados pra lá de promissores. Aliás, o DECÁLOGO criado por Roberto Campos serve como parâmetro de comparação para observar os avanços que o Brasil já obteve. Eis:
DECÁLOGO LIBERAL
1- O BRASIL PRECISA PARAR DE ADMIRAR O QUE NÃO DEU CERTO. (Tom Jobim)
2- O GOVERNO NADA PODE DAR AO POVO O QUE PRIMEIRO DELE NÃO TENHA SIDO TIRADO. (Richard Nixon)
3- NAO SE DEVE CONFUNDIR ESTADO FORTE COM ESTADO FRAUDE. PARA SER FORTE O ESTADO PRECISA SER HONESTO.
4- NO ESTADO BRASILEIRO, OS ASSISTENTES SE DÃO MELHOR DO QUE OS ASSISTIDOS.
5- O ESTADO É MELHOR COMO JARDINEIRO QUE DEIXA AS PLANTAS CRESCEREM DO QUE COMO ENGENHEIRO QUE FAZ AS PLANTAS ERRADAS.
6- AS RIQUEZAS ARTIFICIAS -EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA- SÃO MAIS IMPORTANTES QUE AS RIQUEZAS NATURAIS.
7- OS NACIONALISTAS GASTAM TANTO TEMPO ODIANDO OS OUTROS PAÍSES, QUE NÃO TÊM TEMPO PARA AMAR O SEU PRÓPRIO PAÍS.
8- O ERRO DOS MILITARES FOI NÃO TEREM FEITO A ABERTURA ECONÔMICA ANTES DA ABERTURA POLÍTICA; E O ERRO DOS CIVIS FOI FAZER O FECHAMENTO ECONÔMICO DEPOIS DA ABERTURA POLÍTICA.
9- O MAIOR INSUMO DO PROGRESSO É A LIBERDADE ECONÔMICA NUM MERCADO COMPETITIVO.
10- OS QUE CRÊEM QUE A CULPA DOS NOSSOS MALES ESTÁ NAS ESTRELAS E NÃO EM NÓS MESMOS FICAM PERDIDOS QUANDO AS NUVENS ENCOBREM O CÉU.
AGRADECIMENTOS
Pois, da mesma forma como Roberto Campos é digno das minhas homenagens também manifesto o meu agradecimento aos meus fiéis leitores assim como aos grandes e inseparáveis parceiros, que sempre apoiaram, sem qualquer restrição, a minha linha editorial LIBERAL. Minha gratidão e admiração à Família Florense, representada pelos grandes amigos Gelson Castellan e Mateus Corradi; à Família Zaffari, representada pelo Ayrton Zaffari; à Família Jimo, com o Julio Morandi à frente; às incansáveis Lúcia Pedroso, minha esposa e Cristina Sacks, minha filha. Meu fraterno abraço e agradecimento também ao Pedro Trautmann, que viabilizou o início desta trajetória. Sem esta maravilhosa equipe o PONTOCRITICO.COM não chegaria a tanto.
PRIME NEWS
IPCA RECUA NOVAMENTE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro foi de -0,29%, terceiro mês seguido de deflação. Foi a menor variação para um mês de setembro desde o início da série histórica. No ano, o IPCA acumula alta de 4,09% e, nos últimos 12 meses, de 7,17%, abaixo dos 8,73% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2021, a variação havia sido de 1,16%.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, quatro tiveram queda em setembro. Apesar de recuar menos do que no mês anterior (-3,37%), o grupo dos Transportes (-1,98%) contribuiu novamente com o impacto negativo mais intenso sobre o IPCA do mês: -0,41 ponto percentual (p.p.). Na sequência vieram Comunicação (-2,08%) e Alimentação e bebidas (-0,51%), ambos com -0,11 p.p.
Além disso, o grupo Artigos de residência, que havia subido 0,42% em agosto, recuou 0,13% em setembro. No lado das altas, destacam-se os grupos Vestuário (1,77%), com a maior variação positiva do mês, e Despesas pessoais (0,95%), com a maior contribuição positiva (0,10 p.p.). Os demais grupos ficaram entre o 0,12% de Educação e o 0,60% de Habitação.
O grupo Transportes (-1,98%) registrou queda pelo terceiro mês consecutivo, refletindo a redução no preço dos combustíveis (-8,50%). A gasolina (-8,33%) contribuiu com o impacto negativo mais intenso no índice de setembro (-0,42 p.p.). Os outros três combustíveis pesquisados também apresentaram queda: etanol (-12,43%), óleo diesel (-4,57%) e gás veicular (-0,23%).
O IBGE destaca a alta de 8,22% nas passagens aéreas, item que faz parte dos Transportes, após a queda de 12,07% em agosto. Com isso, as passagens aéreas tiveram o maior impacto individual positivo no índice de setembro (0,05 p.p.), entre os 377 subitens pesquisados. Além disso, também houve aumento do transporte por aplicativo (6,14%), que havia caído 1,06% em agosto.
O recuo do grupo Comunicação (-2,08%) foi puxado por acesso à internet (-10,55%) e por telefonia, internet e tv por assinatura (-2,70%). Juntos, os dois subitens contribuíram com -0,09 p.p. no IPCA de setembro.
O grupo Alimentação e bebidas passou de alta de 0,24% em agosto para queda de 0,51% em setembro, puxado pela alimentação no domicílio (-0,86%). Os preços do leite longa vida caíram 13,71%, contribuindo com -0,15 p.p. no resultado do mês. Apesar da queda, o produto ainda acumula alta de 36,93% nos últimos 12 meses. Destaca-se também a redução nos preços do óleo de soja (-6,27%), com impacto de -0,02 p.p. Entre as altas, a maior contribuição (0,02 p.p.) veio da cebola (11,22%), que havia subido 5,12% em agosto.
A alimentação fora do domicílio (0,47%) desacelerou ante o mês anterior (0,89%). A refeição (0,34%) e o lanche (0,74%) subiram menos que em agosto (0,84% e 0,86%, respectivamente).
A variação negativa de Artigos de residência (-0,13%) está relacionada à queda do item tv, som e informática (-1,84%), tendo em vista a redução dos preços dos televisores (-2,66%).
A maior variação positiva no índice do mês veio de Vestuário (1,77%), assim como já havia acontecido em agosto (1,69%). Todos os itens do grupo tiveram alta em setembro, com destaque para as roupas femininas (2,03%), que contribuíram com 0,03 p.p. As roupas masculinas (1,82%), infantis (1,92%) e os calçados e acessórios (1,70%) também tiveram variações superiores a 1,50%.
A alta do grupo Despesas pessoais (0,95%) foi puxada pelos serviços bancários (1,56%). Os serviços ligados ao turismo, como hospedagem (2,88%) e pacote turístico (2,30%) também subiram, acumulando em 12 meses altas de 24,07% e 19,78%, respectivamente.
O grupo Habitação acelerou na passagem de agosto (0,10%) para setembro (0,60%), especialmente por conta da energia elétrica residencial, que subiu 0,78%, após a queda de 1,27% observada no mês anterior. Em Vitória (4,95%), as tarifas por kWh foram reajustadas em 10,37%, a partir de 7 de agosto. Além disso, houve reajuste de 14,74% nas tarifas em Belém (3,54%), também em vigor desde 7 de agosto.
Ainda em Habitação, destacam-se as altas da taxa de água e esgoto (0,27%) e do gás encanado (0,11%). O primeiro reflete o reajuste médio de 13,18% nas tarifas em Vitória (13,01%). A aplicação do reajuste, prevista para 1º de agosto, foi impedida por um decreto municipal, posteriormente suspenso por uma liminar. Assim, o valor integral do reajuste foi apropriado no índice de setembro. No segundo caso, a alta de 0,11% é consequência dos reajustes de 2,26% em Curitiba (0,77%), em vigor desde 9 de agosto, e da fração residual do reajuste de 0,20% aplicado no Rio de Janeiro (0,02%), vigente desde 1º de agosto.
Regionalmente, apenas uma das 16 áreas teve variação positiva em setembro. A alta em Vitória (0,17%) foi puxada pelas variações da taxa de água e esgoto (13,01%) e da energia elétrica residencial (4,95%). O menor resultado ocorreu na região metropolitana de Fortaleza (-0,65%), principalmente por conta da queda de 11,05% nos preços da gasolina.
Andressa Pufal - JC
Pontocritico.com
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