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quinta-feira, 29 de setembro de 2022

RESULTADO INICIAL E PROMISSOR DO CÍRCULO VIRTUOSO

 CÍRCULO VICIOSO

Mais do que sabido o estrago proporcionado pela fantástica EDUCAÇÃO DOUTRINÁRIA, que ganhou enorme tração ao longo do período em que o Brasil foi governado pelo PT, com Lula e Dilma a frente, foi imenso. Com ela, a capacidade para DISCERNIR acabou se transformando em algo muito escasso. Isto dificulta, certamente, o entendimento de que, apenas nos últimos 40 anos (até o ano da graça de 2019, quando iniciou o mandato de Jair Bolsonaro), todos os programas de governo sempre foram produzidos e conduzidos para que a economia brasileira andasse em CÍRCULOS VICIOSOS, que designa uma sucessão, geralmente ininterrupta, de acontecimentos que se repetem e voltam sempre ao ponto de origem, colidindo sempre com o mesmo obstáculo.

CÍRCULO VIRTUOSO

Pois, tão logo Paulo Guedes assumiu o Ministério da Economia, até para quem tem baixa capacidade para RACIOCINAR e/ou DISCERNIR ficou muito claro que o Brasil abandonou a infeliz e desastrosa trajetória imposta pelo CÍRCULO VICIOSO e passou, enfim, a experimentar o até então desconhecido CÍRCULO ECONÔMICO VIRTUOSO, com resultados impressionantes.

MOVIMENTO ASCENDENTE

Aliás, como bem refere Luiz Antônio França, no seu artigo - DE VOLTA A UM CÍRCULO VIRTUOSO: OS NÚMEROS DA ECONOMIA SÃO MOTIVOS PARA SE ACREDITAR NO BRASIL- publicado na Gazeta do Povo de hoje, - o brasileiro traz o otimismo em seu DNA, mas quando os números sinalizam um horizonte positivo, esse sentimento ganha novo vigor. E admitamos: precisamos disso. Depois de um 2020 avassalador e um 2021 onde todos precisaram empenhar energia extra para se reconstruir e voltar a crescer, 2022 começou com a economia ainda estagnada no Brasil e previsões cautelosas, indicando um movimento ascendente tímido.

CRESCIMENTO MAIOR

De acordo com análises do Fundo Monetário Internacional e de consultorias, a economia no Brasil DEVERIA crescer pouco mais de 0,5%. Entretanto, o desempenho econômico ao longo do ano vem trazendo perspectivas cada vez mais positivas. A projeção de crescimento do PIB foi novamente revisada para cima, indicando um crescimento de até 2,5% ao ano. Sob uma ótica macroeconômica isso significa que já RESPIRAMOS MELHOR e essa melhora, aos poucos, alcançará boa parte da população. O momento, portanto, é propício para um balanço da atual situação econômica.

GERAÇÃO DE EMPREGOS

Um primeiro dado que merece atenção é a GERAÇÃO DE EMPREGOS. Mais que um extrato socioeconômico, o trabalho afeta diretamente a dignidade e a sobrevivência das pessoas. Então, qualquer melhora nesse pilar é significante. A TAXA DE DESEMPREGO no Brasil, que chegou a 14,8% anuais em 2021, caiu para 9,1% em julho deste ano, o menor patamar para o período desde 2015. Essa é a maior queda no desemprego entre os países do G20. Quando avaliamos o setor da construção, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) indicam que no primeiro semestre de 2022 foram gerados 184,7 mil empregos formais, 8% a mais em relação a dezembro de 2021. Que tal? 


O BRASIL E A CHINA

A propósito: a nova previsão do Banco Mundial, divulgada ontem, é de que o PIB da China cresça só 2,8% em 2022. O Bank of América, por sua vez, estima que o PIB do Brasil crescerá 3,25% em 2022; e a Goldman Sachs estima alta de 2,9%. Caso o crescimento brasileiro supere o da China, será a 1ª vez em 41 anos (Em 1980 o PIB do Brasil cresceu 9,2% e o da China 7,8%. Nunca mais o Brasil superou a China) Viva o CÍRCULO VIRTUOSO!

LISTA DE CANDIDATOS

De novo: a título de contribuição aos meus leitores, sem prejuízo de outros bons candidatos, eis aí a -MINHA- LISTA: 


1- PRESIDENTE DA REPÚBLICA: JAIR BOLSONARO- 22.


2- GOVERNADOR DO RS, meu Estado: ONIX LORENZONI- 22.


3- SENADOR DO RS: HAMILTON MOURÃO-100. 


4- DEPUTADO FEDERAL DO RS: MARCEL VAN HATTEM-3030; FÁBIO OSTERMANN-3000; FELIPE PEDRI-2228; LASIER MARTINS-1901; OSMAR TERRA-1522; SANDERSON-2210. 


5- DEPUTADO ESTADUAL DO RS: DRA. ANA CORONEL-30230; FABIANO RHEINHEIMER-22210; FELIPE CAMOZZATO-30000; FERNANDA BARTH-20022; GIUSEPPE RIESGO-30500; GUSTAVO VITORINO-10022; RAMIRO ROSÁRIO-45200; RINALDO-22250. 

PRIME NEWS



BONS INDICADORES ECONÔMICOS



O Boletim assinado pelo economista e pensador Igor Morais revela o seguinte 



Mais uma semana com dados econômicos positivos...... para o Brasil, é claro. Vou listar aqueles que foram divulgados até hoje, quinta feira, 29 de setembro de 2022:

1. Balanço de Pagamentos: entrada de investimento direto em julho seguiu crescendo e já ultrapassa os US$ 65 bilhões em 12 meses, um sinal de confiança estrangeira no país em meio a um cenário internacional delicado, com alta dos juros e desaceleração econômica;

2. IPCA-15 de setembro: mais uma deflação, dessa vez de -0,37%, trazendo a taxa para 8% no acumulado em 12 meses. O ponto mais positivo desse movimento não foi a deflação em transportes (-2,35% no mês), com queda no preço da gasolina, etanol e diesel em todas as capitais, mas a deflação de alimentos e bebidas (-0,47%). 

3. Preço ao Produtor (Agosto) do IBGE: Deflação (-3,37%), puxando a taxa de 12 meses para 12,2% (estava em +35% pouco mais de 1 ano atrás). Esse movimento foi muito intenso nesses meses e puxado, em especial, pelo comportamento dos preços de itens da indústria extrativa (leia-se minério de ferro) que saiu de +140% para -26%. E isso ajuda a reduzir o custo de bens intermediários, ou seja, se espalha para todas as manufaturas que, por sua vez, resulta em menor inflação ao consumidor na ponta final alguns meses a frente;

4. Crédito (agosto): mais uma alta no mês colocando o saldo de crédito na economia em 54,02% do PIB, o recorde, mesmo em um cenário de juros altos. As concessões para PF estão em +7,6% em 12 meses em termos reais. Ou seja, a economia segue sendo alimentada pela evolução do crédito.

5. IGP-M (setembro) da FGV: Esse indicador é composto por 3 itens, mas quero destacar o comportamento daquele que reflete os preços ao produtor (IPA) que foi -1,27%. Comentei acima sobre os preços ao produtor do IBGE com deflação em agosto. E o indicador da FGV para setembro seguiu apontando deflação no componente IPA. Ou seja, o cenário de custos de produção no Brasil tem sido de forte ajuste para baixo, bem diferente do que está acontecendo na Europa, e isso vai beneficiar e muito uma queda da inflação ao consumidor até o final do ano. Esse movimento reforça minha visão que os juros vão ceder no máximo no primeiro trimestre de 2023.

Pontocritico.com

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