Dirigente garantiu que estará na torcida para o Tricolor melhorar com a saída dele, de Roger Machado e Sergio Vasquez
O ex-vice de futebol do Grêmio, Dênis Abrahão, avaliou que sua saída nesta quinta-feira se deu no momento mais oportuno da temporada. Conforme ele, a decisão passou pelo presidente Romildo Bolzan Júnior. "Decisão por parte do presidente. Eu entendi que era o momento mais oportuno para minha saída. Melhor para o Grêmio era a minha saída", pontuou em entrevista à Rádio Guaíba.
Entre as razões, ele citou estar "cansado, desgastado, sem tempo para curtir a família e ser muito criticado". Abrahão negou que não poderia trabalhar com o técnico Renato Portaluppi, que substituirá Roger Machado. "Nunca trabalhamos juntos, não tenho como avaliar isso".
O cartola reitera que seguirá na torcida pelo acesso do clube na Série B e ressalta que a campanha até o momento foi importante para este sucesso. "Nós saímos de cabeça erguida, demos o nosso melhor. Se erramos, gostaria de pedir desculpas ao torcedor. Nesse momento o verdadeiro gremista tem que se apresentar", garantiu.
De acordo com o dirigente, que deixou o clube com o técnico Roger Machado e o diretor de futebol, Sergio Vasquez, a saída se deu de maneira tranquila. "Quando fui na casa do Roger hoje, ele brincou: ou veio me contratar ou me demitir. Depois ele entendeu, sabe que isso é do futebol".
O Grêmio volta a campo nesta sexta-feira, às 21h30min, na Arena, diante do Vila Nova. Na quarta colocação, o Tricolor tem três pontos de vantagam para o Londrina. A "folga" reduziu de nove pontos para três nos últimos quatro jogos.
Rádio Guaíba e Correio do Povo
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