Sigla afirma que normas de segurança da informação do Tribunal Superior Eleiitoral colocam as eleições em risco
Urna EletrônicaEm uma nota divulgada na tarde desta quarta-feira (26), o Partido Liberal questiona a integridade do sistema eletrônico de votação. A sigla usa ataques cibernéticos contra grandes instituições para afirmar que o sistema no Brasil tem "graves vulnerabilidades".
No texto, a sigla cita um relatório de autoavaliação publicado pela corte, em que servidores que atuam no tribunal apontaram falhas na gestão de Tecnologia da Informação (TI) e em normas de segurança da informação. No relatório, em sete pontos, os integrantes consultados deram nota zero aos esforços para reduzir riscos. Também cita uma auditoria feita desde julho pela legenda.
"O quadro de atraso encontrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), referente à implantação de medidas de segurança da informação mínimas necessárias, gera vulnerabilidades relevantes. Isto poderá resultar em invasão interna ou externa nos sistemas eleitorais, com grave impacto nos resultados das eleições de outubro", afirma o PL.
Na visão do partido, apenas um grupo de servidores controla os códigos fontes das urnas eletrônicas, sem controle externo. O PL afirma, sem apresentar provas, que se coloca nas mãos de alguns técnicos, "o poder absoluto de manipular resultados da eleição".
"Somente um grupo restrito de servidores e colaboradores do TSE controla todo o código fonte dos programas da urna eletrônica e dos sistemas eleitorais. Sem qualquer controle externo, isto cria, nas mãos de alguns técnicos, um poder absoluto de manipular resultados da eleição, sem deixar qualquer rastro", completa o partido.
R7 e Correio do Povo
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