Presidente viajou neste sábado para participar de um ato religioso na capital pernambucana, onde também fez motociata pelas ruas
Em um encontro com apoiadores em Recife, neste sábado (6), o presidente Jair Bolsonaro convocou apoiadores para demonstrar apoio em prol de sua gestão durante as manifestações do 7 de Setembro, data em que será comemorado o Bicentenário da Independência do Brasil. O chefe do Executivo nacional viajou até a capital pernambucana para participar de um evento religioso e aproveitou para fazer uma motociata pelas ruas.
"Temos algo tão ou mais importante que a própria vida. É a nossa liberdade. E a grande demonstração, eu peço a vocês, que seja explicitada no próximo dia 7 de Setembro. Estarei às 10h, em Brasília, no grande desfile militar, e às 16h em Copabacana, no Rio de Janeiro. Mas estarei ligado com vocês aqui também. Será uma satisfação muito grande", discursou Bolsonaro.
"Esse movimento não é político. Esse movimento não é de A, nem de B, nem de C. É um movimento do povo brasileiro, que não abre mão da sua liberdade e defende de verdade a sua democracia e também de todos aqui no Brasil", pontuou Bolsonaro.
Crise econômica
Antes de convocar os apoiadores para o 7 de Setembro, o presidente citou as consequências econômicas enfrentadas pelo país diante da pandemia de Covid-19 e da guerra na Ucrânia. Bolsonaro também argumentou que o Brasil está "se comportando como um dos melhores países do mundo na economia".
O presidente anunciou o desfile militar de 7 de Setembro no Rio de Janeiro no dia 29 de julho, durante conversa com apoiadores, no Palácio do Alvorada. O local exato do evento chegou a ser alvo de polêmica, porque o ato ocorre tradicionalmente na avenida Presidente Vargas, mas o presidente quer fazer o evento em Copacabana. O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), afirmou que a mudança pressupõe "logística complexa".
Para as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil, Bolsonaro convidou chefes de Estado de países de língua portuguesa. Entre os convidados estão Marcelo Rebelo de Souza (Portugal), João Lourenço (Angola), Umaro Sissoco Embaló (Guiné-Bissau), Carlos Vila Nova (São Tomé e Príncipe), Filipe Nyusi (Moçambique), José Ramos-Horta (Timor Leste) e José Maria Neves (Cabo Verde).
Outra convocação
Durante uma entrevista à Rádio Guaíba, na última terça-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro também convocou apoiadores para as manifestações previstas para 7 de Setembro e descartou que os atos tenham o objetivo de confrontar instituições da República, como em 2021.
R7 e Correio do Povo
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