Delegacia de Polícia mantém a expectativa de que Alessandra Dellatorre esteja viva
A Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de São Leopoldo tem monitorado todos os encontros de cadáveres e restos mortais, apesar de manter a expectativa de que esteja viva a advogada Alessandra Dellatorre, 29 anos. Ela está desaparecida desde o dia 16 deste mês, quando saiu para caminhar no bairro Cristo Rei.
“Estamos fazendo todo o tipo de diligências nesse sentido”, confirmou nesta quarta-feira o delegado André Serrão à reportagem do Correio do Povo. Contatos são mantidos com outras delegacias e também com a Brigada Militar e Instituto-Geral de Perícias.
De acordo com o titular da DPHPP, a investigação sobre o paradeiro da vítima prossegue, sendo checadas todas as informações recebidas e filtradas ainda denúncias falsas sobre o sumiço dela. A Polícia Civil colocou o telefone 0800-642-0121 à disposição da comunidade. A principal hipótese dos policiais civis, por enquanto, é a de que Alessandra Dellatorre tenha sofrido uma espécie de “surto” e estaria vagando desnorteada e sem rumo.
As buscas na mata densa da Reserva Florestal Padre Balduíno Rambo, situada no limite com Sapucaia do Sul, foram encerradas no dia 20 deste mês, após varreduras na área feitas pela Polícia Civil, Brigada Militar, Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul e Exército Brasileiro.
Imagens de câmeras de monitoramento mostram a advogada caminhando pela rua e adentrando depois uma trilha da mata antes de desaparecer, mas nada na região foi encontrado até o momento. Ela vestia moletom e calça preta. Estava com cabelo preso, além de não portar telefone celular, dinheiro e documentos.
Correio do Povo
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