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domingo, 31 de julho de 2022

Caminhos para o ensino superior

 Há muito tempo defendo que as universidades estatais sejam privatizadas

Guilherme Baumhardt

Teve grande repercussão a coluna da última quinta-feira, em que tratei de erros cometidos ao longo dos últimos anos (especialmente nas gestões petistas) e que resultaram em queda na qualidade de ensino, fuga de alunos e quebradeira de instituições privadas. Mas é possível ir além.

Permito-me aqui apresentar algumas ideias sobre o tema. E começo pelas instituições públicas. Há muito tempo defendo que as universidades estatais sejam privatizadas. Se não é possível vislumbrar isso no horizonte, há um meio termo. E ele começa com o fim da estabilidade funcional dos servidores e, principalmente, a cobrança de mensalidade daqueles que podem pagar.

O retrato hoje é o seguinte: alunos de ponta, de boas escolas privadas, conseguem as melhores notas nos vestibulares ou no Exame Nacional do Ensino Médio. Ou seja: estudantes cujos pais puderam bancar – felizmente – mensalidades durante toda a vida escolar, quando chegam à universidade têm os seus estudos custeados por toda a população que paga imposto.

A dona Maria, empregada doméstica, e o seu Zé, pedreiro, bancam o curso superior do estudante que teria grana para pagar uma mensalidade. É justo? Não me parece. E não se resolve isso com um sistema torto como é o de cotas, que apenas acentua a discrepância vigente.

Não entro aqui em um debate de luta de classes (que os canhotos tanto gostam), mas para sugerir uma ferramenta que insira instituições públicas em um mercado – sim, é um mercado. Cobrar mensalidade vai conferir um caráter de competitividade maior para as próprias universidades estatais, que vão, literalmente, disputar alunos com as instituições privadas. Se há cobrança financeira em ambas, vai atrair estudantes aquela que oferecer os melhores e mais qualificados cursos. Quem for mais eficiente, sai ganhando. Abre-se, ainda, uma janela extra de financiamento para tais instituições, que independe do orçamento governamental. Universidades públicas precisarão mostrar resultado, para atrair estudantes e, a partir daí, pagar o custeio.

É uma ideia maluca? Não. É assim, por exemplo, nos Estados Unidos, onde existem universidades privadas e, também, públicas, que cobram mensalidades (lá o mais comum é o pagamento anual). E quem não pode pagar? Concorre a uma bolsa, preenchendo determinados requisitos. Existem outras maneiras? Sim, ser um atleta universitário (futebol, baseball, basquete e outras modalidades possuem ligas de competição destinadas a estudantes). É uma porta encontrada por muitos que não podem pagar.

E se não fizermos isso por aqui? O cenário atual se agravará. Cérebros de com bolsos familiares privilegiados não estudarão mais aqui. Farão a graduação fora, como tem sido cada vez mais frequente. É gente que não volta mais. Aqueles que hoje ingressam nas universidades públicas, mesmo tendo bancado mensalidades por toda a vida em escolas particulares, seguirão estudando “de graça”. E aqueles que não tiveram uma boa base permanecerão distantes do ensino superior.

Enquanto isso não ocorre, fica aqui uma sugestão para as instituições privadas. Privilegiem bolsas, apostem em núcleos de excelência (o Instituto do Cérebro da PUCRS é apenas um dos bons exemplos). Captem para si a vanguarda e as cabeças privilegiadas que estão descontentes nas instituições públicas, sejam alunos ou professores. Não apostem no mesmo caminho da lacração e ativismo político – a semana reservou mais um capítulo, com um ex-reitor da Ufrgs abrindo voto e fazendo campanha para o ex-condenado Lula. Apostem no que foi colocado acima, ou quebrarão a cara, assistindo a um esvaziamento de salas de aula.

Caminho certo...

O Brasil tem hoje uma das gasolinas mais baratas do mundo. Poderia ser ainda melhor se a privatização de refinarias estivesse em um patamar mais avançado. Paga-se, em média, hoje no país R$ 5,89 pelo litro – isso antes do recente anúncio de redução da Petrobras, durante a semana. Nos Estados Unidos, o preço médio é de R$ 6,59, enquanto em países como França, Itália e Inglaterra, o valor cobrado ultrapassa os R$ 10. Se não quisermos ir tão longe, aqui ao lado, no Uruguai, também paga-se mais de R$ 10 pela gasolina.

... para a redução

Isso foi conquistado sem artificialismos, sem ignorar as oscilações de mercado ou da variação cambial. E, o principal, sem meter a mão na Petrobras, interferindo na política de preços. Ficou evidente que pagávamos muito, em prol de dois grandes beneficiados. O primeiro deles: a própria Petrobras, que durante a semana anunciou resultados recordes e vai distribuir dividendos aos seus acionistas como poucas vezes na história se viu. A solução para isso? A abertura do mercado a passos largos, para gerar concorrência – por isso a menção às refinarias, na nota acima.

O caos não veio

O segundo beneficiário do nosso dinheiro eram os cofres estaduais, cobrando impostos exorbitantes, com alíquotas absurdas. Vale frisar: o caos propagado por muitos governadores e secretários da Fazenda até agora não ocorreu, após o teto do ICMS definido pelo Congresso.


Correio do Povo

A advertência chinesa

 Jinping disse a Biden para “não brincar com fogo” em relação a Taiwan



Na linguagem popular se poderia dizer que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, “levou um pito” de seu colega chinês Xi Jinping na conversa remota que mantiveram nesta quinta-feira. No ambiente das relações internacionais soou como uma séria advertência quando Jinping disse a Biden para “não brincar com fogo”. O fogo é Taiwan, a ilha que se considera independente, mas Pequim a vê como uma província rebelde. A faísca que poderia acender o pavio seria a ida a Taiwan da presidente do Congresso americano, a deputada democrata Nancy Pelosi.

A separação de Taiwan da China continental se deu em 1949, quando Mao Tsé-Tung, à frente de tropas comunistas, invadiu o país e derrubou o regime nacionalista capitalista liderado por Chiang Kai-shek. Este se refugiou em Taiwan, mantendo ali um regime capitalista, sob a proteção dos Estados Unidos. Taiwan sempre buscou se tornar um país independente, mas suas pretensões se esvaíram em janeiro de 1972, quando, em ações costuradas pelo então secretário de Estado americano Henry Kissinger, EUA e China se reaproximaram. O que se deu com a ida a Pequim do então presidente Richard Nixon encontrando-se com Mao Tsé-Tung. O fato foi marcante. O encontro entre eles há 60 anos restabeleceu as relações bilaterais entre a China e os Estados Unidos depois de mais de duas décadas de distanciamento. A visita oficial deu início à “semana que mudou o mundo” – frase ecoada no mundo político até os dias de hoje –, redefinindo a rota geopolítica e econômica mundial, em um contexto da Guerra Fria e com consequências no desenvolvimento chinês e global.

Apesar da euforia da ocasião, as diferenças entre comunismo e capitalismo não permitiram uma maior aproximação entre Pequim e Washington. Os Estados Unidos nunca deixaram de tutelar Taiwan, onde vigorava, e ainda vigora, o regime com o qual se identificaram. Em dezembro de 1954, EUA e Taiwan chegaram a assinar um tratado de defesa mútua. Mas este foi rompido em janeiro de 1980, depois do restabelecimento pleno de relações diplomáticas entre China e EUA no ano anterior. Os americanos, porém, nunca deixaram de apoiar as pretensões independentistas da ilha. Em muitas ocasiões acenaram até com apoio militar. Especialmente, em caso de invasão por Pequim.

Em maio, durante encontro com o premiê japonês, Fumio Kishida, Biden admitiu que os EUA defenderiam Taiwan em caso de invasão. Ato falho do presidente. Em seguida, assessores na Casa Branca tiveram que ir a campo para dizer que “a política dos EUA sobre Taiwan não mudou”. “Ele reiterou nossa política de ‘Uma só China’, e nosso compromisso com a paz e a estabilidade em todo o Estreito de Taiwan. Também reiterou nosso compromisso com a Lei de Relações de Taiwan, para fornecer a Taiwan os meios militares para se defender”. Ou seja, fornecer meios, mas não se envolver diretamente. Esta posição ambígua deu maior força a Pequim para rejeitar até a presença de uma alta autoridade americana em Taiwan, no caso Nancy Pelosi. 

O futuro, logicamente, é incerto, no entanto as constantes manobras militares chinesas em torno da ilha dão a ideia de que um dia Jinping vai fazer o mesmo com Taiwan que o presidente russo, Vladimir Putin, está fazendo com a Ucrânia.

Correio do Povo

Marx dizia que "a religião é o ópio do povo"

  O comunismo, onde implementado, sempre busca PERSEGUIR e SUPRIMIR a religião pela força, substituindo o culto a Deus pelo culto aos ditadores de plantão. Uma ideologia anti-cristã e que é opressora contra quem dela discorda não pode prosperar no nosso Brasil. Fique sempre atento e, mesmo que esteja vestindo pijama, não durma no ponto!

Vídeo de Marcel van Hattem e Luciano Hang




Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=455894202789552

Kit Shampoo e Condicionador 1L Nutri Enrich - Wella

 


Sobre o Produto: Kit de Nutrição Intensiva. Indicado para cabelos secos e ressecados. Fórmula profissional enriquecida com Oxidantes que protege a fibra, devolvendo a vitalidade e brilho dos cabelos.


Modo de usar: Aplicar com os cabelos molhados. Massagear suavemente até fazer espuma. Em seguida Enxague. Repita se necessário. Com os cabelos ainda úmidos, aplique o condicionador mecha a mecha. Emulsione. Deixe agir por 3 minutos e enxague.


Ingredientes:

Shampoo - AQUA / WATER • SODIUM LAURETH SULFATE • SODIUM CHLORIDE, COCAMIDE MEA, SODIUM XYLENESULFONATE, SODIUM BENZOATE, PANTHENOL, PARFUM / FRAGRANCE, GLYCERIN, GUAR HYDROXYPROPYLTRIMONIUM CHLORIDE, SALICYLIC ACID, TETRASODIUM EDTA, TRISODIUM ETHYLENEDIAMINE DISUCCINATE.


Condicionador - AQUA (WATER), EAU STEARYL ALCOHOL, CETYL ALCOHOL, STEARAMIDOPROPYL DIMETHYLAMINE, BIS-AMINOPROPYL DIMETHICONE, FRAGANCE/PARFUM, BENZYL ALCOHOL, PHENOXYETHANOL, GLYCERIN, DICETYLDIMONIUM CHLORIDE, GLUTAMIC ACID, METHYLPARABEN, TOCOPHERYL SCETATE, PROPYLPARABEN, HISTIDINE, EDTA, PROPYLENE GLYCOL, LIMONENE, SODIUM CHLORIDE, LINALOOL, HEXYL CINNAMAL, MICROCITRUS AUSTRALASICA FRUIT EXTRACT.


Cuidados/Restrições: Evite o contato com os olhos. Caso isso aconteça, enxágue com água em abundância. Havendo irritação, suspender o uso e procurar orientação médica. Não ingerir. Manter fora do alcance de crianças. Uso externo.

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Viva o RS recebe inscrições de atrações e roteiros turísticos gaúchos até 02/08

 


Realizada pela Setur em parceria com o Sebrae RS, plataforma será lançada para público em 08/08 e irá reunir mais de 300 opções de experiências que fogem do óbvio

 

Empresas gaúchas que promovem roteiros e atrações turísticas das mais diferentes modalidades pelo Estado têm até o próximo dia 02/08 para garantir presença na terceira edição do Viva o RS. 

Desenvolvido pela Secretaria de Turismo (Setur) em parceria com o Sebrae RS, o projeto reúne algumas das principais experiências turísticas que melhor atendem às necessidades e expectativas de cada público que busca explorar as diferentes paisagens do Rio Grande do Sul.

 

O projeto será lançado oficialmente ao público em 08/08, quando os gaúchos poderão começar a busca pelas mais de 300 opções de experiências na plataforma que oferece. As empresas podem obter informações adicionais e cadastrar suas atrações pelo www.vivaors.com.br

 

O Viva o RS nasceu em uma data simbólica: 20 de setembro de 2020. De lá pra cá, a feira virtual de promoção do turismo tem buscado aperfeiçoar a conexão entre público e empresas, apresentando experiências e roteiros pouco conhecidos pelos turistas que querem fugir do óbvio. Em duas edições a plataforma acumulou mais de 52 mil acessos e 4,1 intenções de compra, reunindo atrações de 90 cidades e mais de 100 empresas parceiras

“Aprendemos a apresentar o turismo de uma forma mais próxima de como as pessoas querem viajar”, destaca a coordenadora dos projetos de Turismo e Economia Criativa do Sebrae RS, Amanda Paim.

 




 

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