quinta-feira, 2 de junho de 2022

UM PIB PARA SER FESTEJADO - Gilberto Simões Pires

 O RESILIENTE PIB BRASILEIRO

Hoje, 02, pela manhã, contrariando totalmente tanto a MÍDIA ABUTRE quanto os esquerdistas de plantão, que não medem esforços para fazer com que o povo brasileiro acredite que a economia brasileira vai de mal a pior, notadamente pelo fato de ter sob o seu comando uma ótima equipe de colaboradores identificados com propostas LIBERALIZANTES, comandada pelo IBGE, informou que o PIB BRASILEIRO, demonstrando uma clara resiliência, apresentou um crescimento de 1% no primeiro trimestre deste ano.


PARA DESESPERO DOS AGOURENTOS

Para desespero dos agourentos, esse foi o TERCEIRO RESULTADO POSITIVO CONSECUTIVO. Mais: com este resultado (R$ 2,249 trilhões em valores correntes) o PIB BRASILEIRO está 1,6% acima do patamar apresentado no quarto trimestre de 2019 -período PRÉ-PANDEMIA-; e 1,7% abaixo do PONTO MAIS ALTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA DO PAÍS, que foi registrado no primeiro trimestre de 2014.


SETOR SERVIÇOS

A atividade que teve melhor desempenho, portanto, garantiu o bom crescimento do PIB foi o SETOR SERVIÇOS (que atualmente responde por 70% da economia), diferente das vezes anteriores onde o SETOR AGRO geralmente se mostrava como a locomotiva da nossa economia. Nas estimativas dos investidores, o resultado acabou superando a prévia, que dava a entender que a alta do PIB seria de apenas de 0,5%, a considerar que a economia ainda não está livre da crise.


TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO

Ainda quanto ao SETOR SERVIÇOS, segundo o relatório do IBGE, as atividades de TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO registraram um vigoroso crescimento na ordem de 2,1%, o que dá a entender que tais atividades já conseguiram retornar ao nível praticado antes da decretação da pandemia. Mais do que sabido, o crescimento do comércio eletrônico e o retorno das viagens aéreas foram os que mais contribuíram para o crescimento neste primeiro trimestre. 


ENCRENCAS

Outro fator que precisa ser levado em boa conta é que no mês de MARÇO (último mês do primeiro trimestre), a economia brasileira, como de resto também as economias do mundo todo, foi atingida por duas grandes encrencas: a GUERRA NA UCRÂNIA; e as medidas de RESTRIÇÃO NA CHINA. Ambas acabaram por desorganizar ainda mais o sistema por conta das enormes variações de preços da commodities, dos produtos e serviços. Ainda assim, o Brasil mostrou uma forte resiliência, que precisa ser festejada.


Pontocritico.com

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