Objetivo é apresentar o mundo das finanças para crianças e jovens de forma lúdica e interativa
Com o propósito de ajudar as escolas a ensinar educação financeira e empreendedorismo aos adolescentes, a startup gaúcha Blocos Educação desenvolveu uma plataforma de jogos com uma metodologia exclusiva. De forma lúdica e interativa, os usuários podem criar seu próprio avatar e se divertir com personagens em diversos cenários enquanto aprendem sobre o mundo financeiro.
A plataforma é destinada a escolas que desejam reforçar a educação financeira para alunos da 6ª série ao ensino médio. Utilizando da gamificação, do storytelling e da interação do aluno com o conteúdo, sendo o protagonista da sua história financeira, a startup busca tornar mais fácil a missão de apresentar o funcionamento das finanças para crianças e jovens.
“Além de falar somente do dinheiro propriamente dito, trazemos conteúdos sobre psicologia econômica e emoções, consumo sustentável, empreendedorismo e muito mais, visando a transmissão de conhecimentos para a vida do jovem”, explica Diego Angelos, diretor de Educação da Blocos.
Segundo Marcus Muller, um dos nomes à frente da startup, a ideia é melhorar ainda mais a experiência do usuário. “Hoje, atingimos uma retenção média de 45 minutos, tempo em que o aluno passa estudando sem interrupções dentro da plataforma. Queremos que a plataforma atinja 60 minutos. Além disso, vamos acelerar nosso crescimento em outros estados, fortalecendo nosso propósito", explica.
Bruno Siqueira, sócio-diretor de Marketing e Comercial da Blocos Educação, conta que o conteúdo da plataforma foi construído conforme a Base Nacional Comum Curricular do MEC da 6ª série até o Ensino Médio. “Ela auxilia os professores da educação tradicional a trazer exemplos reais de hábitos financeiros com palavras já utilizadas no dia a dia por seus familiares, tais como: orçamento, investimentos, juros, economia, planejamento financeiro, entre outras", destaca.
O projeto já impactou mais de 1,5 mil alunos no Rio Grande do Sul, consolidando parcerias entre escolas da Rede Adventista, o Colégio João Paulo I e o Colégio Gush, em São Leopoldo.
Correio do Povo
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