Presidente criticou fala de Edson Fachin de que, no Brasil, "quem trata de eleições são forças desarmadas"
O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a declaração dada nesta quinta-feira (12) pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, de que, no Brasil, "quem trata de eleições são forças desarmadas". O chefe do Executivo comentou que o ministro foi "descortês", e que ele não deveria ter receio da participação dos militares no processo eleitoral.
"Ministro, por favor, não se refira dessa forma às Forças Armadas. Porque, como sou capitão do Exército, me coloco como militar. É uma forma bastante descortês de tratar uma instituição que presta, em várias áreas, excelentes serviços ao Brasil", disse o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.
Bolsonaro também afirmou que as Forças Armadas não querem interferir no processo eleitoral. "Eu não sei de onde se está tirando esse fantasma de que as Forças Armadas querem interferir na Justiça Eleitoral. Não existe interferência. Ninguém quer impor nada. Ninguém quer atacar as urnas eletrônicas, atacar a democracia, nada disso. Ninguém está incorrendo em atos antidemocráticos, pelo amor de Deus", frisou.
"A transparência das eleições, com eleições limpas, seguras e transparentes, é uma questão de segurança nacional. Ninguém quer ter dúvidas se, quando acabar a eleição, aquele candidato ganhou mesmo ou não, ou se o outro candidato perdeu ou não", acrescentou o presidente.
Bolsonaro lembrou que a participação das Forças Armadas no processo eleitoral ocorre por conta de um convite feito pelo ministro Luís Roberto Barroso, que presidiu o TSE até fevereiro deste ano. Em novembro de 2021, para dar mais transparência ao processo eleitoral, Barroso criou uma comissão externa e chamou representantes de diversas instituições, dentre elas as Forças Armadas.
"Ministro Fachin, a gente não entende essa maneira de o senhor se referir às Forças Armadas, que foram convidadas a participar do processo eleitoral. Essa portaria [expedida por Barroso], como o senhor é o presidente do TSE, o senhor tem poder para revogar. Não estou pedindo que faça. Mas como a portaria está em vigor, e as Forças Armadas foram convidadas, e eu como sou o chefe supremo das das Forças, determinei que elas sigam nessa missão", completou o presidente.
R7 e Correio do Povo
Dólar encerra cotado a R$ 5,14, com queda na contramão da tendência global
Frio segue no RS nesta sexta-feira
Nova variante da dengue é mais transmissível e aumenta chance de casos graves
RS amplia grupos de vacinação contra a gripe
Romildo anuncia permanência no Grêmio e abre mão de candidatura ao governo do RS
Confira como fica a disputa ao governo do RS com a saída de Romildo
Banrisul registra lucro líquido de R$ 164 milhões no primeiro trimestre
Brasil tem 125 mortes por Covid-19 em 24 horas
Caixa registra R$ 3 bilhões de lucro no primeiro trimestre
Bolsonaro diz que acionará a Justiça para baixar preço dos combustíveis
Daniel Silveira volta a pedir desbloqueio de contas e fim do uso de tornozeleira
Polícia Civil abre inquérito para investigar caso de racismo na UFSM, em Santa Maria
Joice apresenta projeto para revogar mudança na Lei de Improbidade
Juventude perde para o São Paulo e está eliminado da Copa do Brasil
Oito milhões terão que atualizar cadastro para receber Auxílio Brasil
Mano Menezes encaminha Inter com Alan Patrick entre os titulares
Mourão defende novos mercados em palestra na Farsul
Barcelona transfere Philippe Coutinho definitivamente para o Aston Villa
Ver buraco negro na Via Láctea é apenas o começo, diz pesquisadora americana
G7 condena talibãs por opressão crescente a mulheres no Afeganistão
Coreia do Norte anuncia primeira morte por Covid-19 e surto a nível nacional
Luiz Fernando Verissimo se recupera bem de AVC
Nenhum comentário:
Postar um comentário