Mudanças ocorrem após a saída de Leite e de secretários que vão concorrer na eleição desse ano
O governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) anunciou, nesta segunda-feira, o nome dos 11 novos secretários de governo. Entre as nomeações, alguns adjuntos e integrantes do órgão, que passaram a comandar a pasta definitivamente, e outras indicações da base governista. A primeira reunião com o secretariado ocorrerá amanhã, às 10h, no Galpão Crioulo.
Foram anunciados Volnei Minozzo para pasta de Obras e Habitação; Marjore Kauffman para o Meio Ambiente; Domingos Velho Lopes para Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural; o vereador de Porto Alegre Hamilton Sossmeier (PTB), para Trabalho, Emprego e Renda; Luiz Gustavo de Souza para Logística e Transporte; Letícia Boll Vargas - presidente estadual do PSD - para Esporte e Lazer; Raphael Ayub para Turismo; Carlos Rafael Mallmann para Desenvolvimento Urbano e Metropolitano; Marcia Pires de La Torre para Igualdade, Cidadania, Direitos Humanos e Assistência Social; e Patrícia Kotlinski de Carvalho para secretaria extraordinária de Relações Federativas e Internacionais.
Considerada estratégica, o nome de quem comandaria a Segurança Pública já havia sido anunciado no domingo. A pasta ficou sob encargo do coronel da reserva e ex-comandante geral da Brigada Militar (BM) Vanius Cesar Santarosa. Além das secretarias, também foi anunciada a entrada de Flávia Colossi Frey como Chefe de Gabinete, que passa a ter status de secretária.
Na posse do novo secretariado, Ranolfo aproveitou para reforçar que os novos nomes, assim como ele, que assumiu o comando do governo na última quinta-feira, não iriam "reinventar a roda" mas, sim "dar segmento". "Temos aqui nove meses pela frente, não tem porque alterar aquilo que vem dando certo", complementou. Até porque, segundo o governador, todos as decisões durante gestão de Eduardo Leite (PSDB) tiveram a sua participação. "Até o plano de governo, lá em 2018", contou.
Ele pediu aos novos secretários um olhar atento aos investimentos feitos pelo programa 'Avançar' em cada pasta, afirmando que chegavam ao valor de R$ 6,3 bilhões em todas as áreas. Ranolfo fez questão de destacar o motivo da saída dos secretários - as exigências do calendário eleitoral - e agradecer ao empenho e a dedicação dos mesmos.
Correio do Povo
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