A pedido de Bolsonaro, Fábio Faria discutirá adiamento para depois da eleição de função que permite envio em massa de mensagens
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, deve se reunir na última semana de abril com representantes do WhatsApp para tentar reverter o acordo que o aplicativo fez com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que adia atualizações da plataforma no Brasil para depois das eleições. O encontro é uma demanda do presidente Jair Bolsonaro. A atualização permitiria a criação de grupos com milhares de participantes, o que poderia ser usado como ferramenta de campanha e de disseminação de fake news.
Faria marcará a reunião assim que voltar de Natal (RN), no dia 26, informou a assessoria do ministro ao R7. A ideia é dialogar com o CEO do WhatsApp, Will Cathcart, assim como fez o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, em janeiro.
Na ocasião, Barroso discutiu ações que poderiam ser implementadas pelo aplicativo com o objetivo de combater fake news, sobretudo em período eleitoral. Após a conversa, a plataforma se comprometeu a não implementar "nenhuma mudança significativa do produto no Brasil antes das eleições”.
De acordo com o WhatsApp, o recurso chamado Comunidades, que permite que administradores disparem mensagens para diferentes grupos com milhares de pessoas, só será lançado no Brasil após as eleições. Na prática, a novidade permite disparos em massa para diversos grupos de interesses comuns, o que acende um alerta para possível disseminação facilitada de fake news.
O acordo entre o WhatsApp e o TSE foi motivo de críticas de Bolsonaro, que usa aplicativos de mensagem como ferramenta para se comunicar com apoiadores. Durante motociata de que participou nesta sexta-feira (15), em São Paulo, o presidente afirmou que a medida é "inadmissível, inaceitável e que não será cumprida".
Bolsonaro quer entender se a postergação da atualização é exclusiva no Brasil e, neste caso, pretende contestar o acordo. "O WhatsApp está fazendo [atualizações] no mundo todo, sem problema. Agora abrir uma excepcionalidade no Brasil, isso é inadmissível e inaceitável. E não vai ser cumprido esse acordo que porventura eles realmente tenham feito com o Brasil, com informações que eu tenho até este momento", afirmou o mandatário.
R7 e Correio do Povo
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