Chefe do Executivo foi acusado de se beneficiar eleitoralmente de suposto esquema envolvendo pastores no Ministério da Educação
Em petição enviada ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a AGU (Advocacia-Geral da União) pede que a corte arquive uma representação feita contra o presidente Jair Bolsonaro pelo suposto favorecimento de pastores no Ministério da Educação. A AGU alega que o chefe do Executivo foi apenas citado no caso.
De acordo com a instituição, não existem provas suficientes da participação do presidente da República nas eventuais irregularidades, e a ação de investigação eleitoral, solicitada pelo PT, não pode ocorrer em períodos antes do registro de candidatura. "O ajuizamento da ação judicial de investigação eleitoral somente poderá ocorrer durante o período compreendido entre o registro da candidatura (termo inicial) e a data da diplomação dos eleitos (termo final)", destaca um trecho da peça.
O partido alega que o presidente foi beneficiado eleitoralmente no suposto tráfico de influência para transferência de verbas para a área de educação, pois os religiosos teriam atuado apoiando a reeleição de Bolsonaro. A pasta, que era comandada pelo ex-ministro Milton Ribeiro, está sob suspeita de ser palco de um esquema de distribuição de verbas para prefeituras intermediado por dois pastores.
As denúncias apontam que os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura atuaram para beneficiar prefeitos em troca do pagamento de propina. A defesa do presidente afirma ainda que o caso está sendo apurado pela CGU (Controladoria-Geral da União) após representação de Milton Ribeiro.
R7 e Correio do Povo
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