sexta-feira, 4 de março de 2022

PARA ANEXAR AO TÍTULO DE ELEITOR - Gilberto Simões Pires

TOGA DE POLÍTICO-MILITANTE

Como os leitores perceberam, os dois últimos editoriais (2 e 3 de março) foram integralmente dedicados para refrescar a memória dos eleitores para que não percam de vista, e da mente, as medidas e ações que foram tomadas e/ou colocadas em prática pelo atual governo nesses últimos três anos, apesar da clara e fortíssima resistência formada por ferozes opositores, que mais precisamente a partir de 2020 passou a contar também, de forma muito franca e aberta com a decisiva aderência do STF, cuja maioria dos ministros passou a -governar- o país vestindo TOGA DE POLÍTICO-MILITANTE.


PRINCIPAIS ENTREGAS

Pois mesmo contando com enormes dificuldades para governar, algumas impossibilitadas pelo STF e outras tantas pela negligência de maus deputados e senadores, a lista das PRINCIPAIS ENTREGAS que publiquei nos dois últimos editoriais elenca apenas as proposições efetivas e realizações incontestáveis feitas pelos MINISTÉRIOS DA INFRAESTRUTURA, MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA e AGRICULTURA. Hoje, para dar continuidade à importante tarefa de -refrescar a memória dos eleitores- separei apenas os 10 RECENTES -FATOS ECONÔMICOS- DO GOVERNO BOLSONARO:


FATOS ECONÔMICOS RECENTES -1

1. Dívida pública do país cai para gerenciáveis 80,3% do PIB em 2021, previsões pessimistas do mercado estimavam que a dívida passaria de 100% do PIB.


 


2. FGV aponta crescimento de 4,7% do PIB brasileiro em 2021, superando estimativas do mercado e economistas.


 


3. Balança Comercial registra superávit de US$ 61 bilhões em 2021.


 


4. Brasil registra mais de 2,7 milhões de empregos formais em 2021 (O período de janeiro de 2019 a dezembro de 2021 registra um saldo positivo de 3.183.221 novos postos de trabalho), já recuperando todos os postos de trabalho perdidos durante a Pandemia.


 


5. Em 2021, o resultado das contas públicas é o segundo melhor entre as 50 maiores economias do mundo e o melhor entre as 20 maiores. Com isso, a política fiscal brasileira voltou ao padrão de 2014, antes da recessão e da pandemia.


FATOS ECONÔMICOS -2

6. O déficit primário caiu de 10% do PIB, em 2020, para 0,4% em 2021, o melhor nível desde 2014.


 


7. Mesmo com o enfrentamento da recessão provocada pela pandemia, o Brasil tem apresentado, para diversos indicadores fiscais, resultados melhores em 2021 do que o previsto em 2018, na hipótese de cenários com reformas elaborados pela equipe econômica do governo Temer.


 


8. Ranking Doing Business (facilidade de fazer negócios): da Posição 124ª para 65ª – Banco Mundial (Descontinuado, mas mensurado pelo Projeto da Secretaria Especial de Modernização do Estado).


 


9. Ranking de Liberdade Econômica: Da 143° para 134º - Heritage Foundation (medido até metade de 2021, vai aumentar na próxima divulgação em decorrência das políticas econômicas implementas até o fechamento e após).


 


10. A realidade fiscal brasileira, apesar de desafiadora como sempre foi, devido à rigidez orçamentária, não corrobora o pessimismo de alguns analistas e mostra que, apesar das medidas emergenciais que ainda foram necessárias em 2021, houve responsabilidade fiscal e melhora de diversos indicadores fiscais.


 


Fontes: dados compilados em fevereiro de 2022


https://www.gov.br/fazenda/pt-br/centrais-de-conteudos/publicacoes/conjuntura-economica/estudos-economicos/2022/ni-melhora-do-mercado-de-trabalho-em-2021.pdf/view


https://www.gov.br/fazenda/pt-br/centrais-de-conteudos/publicacoes/conjuntura-economica/estudos-economicos/2022/ni-desempenho-fiscal-2021-e-comparacao-internacional.pdf/view


https://www.gov.br/fazenda/pt-br/centrais-de-conteudos/publicacoes/conjuntura-economica/estudos-economicos/2022/ni-trajetorias-com-e-sem-reformas.pdf/view


SUGESTÃO

Agora, a minha sugestão/recomendação aos leitores e/ou eleitores: coloquem cuidadosamente estas LISTAS junto ao TÍTULO DE ELEITOR. Elas servirão de bom e inconfundível guia para orientar corretamente os votos para -presidente, para senador e para deputado federal. 


PRIME NEWS



BRASIL: PORTO SEGURO



A equipe econômica do governo federal disse nesta sexta-feira (4) que o crescimento de 4,6% em 2021 mais que compensa a queda do ano anterior (-3,9%), fazendo o país retornar ao nível de atividade pré-pandemia e mostrando uma "recuperação econômica em 'V'" – expressão usada desde 2020 pelo ministro Paulo Guedes em seus prognósticos sobre o Produto Interno Bruto (PIB). Na nota, a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia alerta para a necessidade de "monitorar a evolução do cenário internacional em virtude do conflito no Leste Europeu" – a guerra da Rússia contra a Ucrânia.


Além dos "posicionamentos diplomáticos e humanitários", a SPE diz que neste momento cabe ao Brasil "mostrar que é um porto seguro para os investimentos privados", mantendo a agenda de reformas e o processo de privatizações.


Para a secretaria, é preciso fortalecer o mercado de capitais e de crédito, aprovando os projetos de lei do Marco de Garantias e das debêntures incentivadas e a medida provisória de registros públicos. "Seria importante também obter a aprovação legislativa para a privatização dos Correios e realizar a privatização da Eletrobras ainda no primeiro semestre", complementa.


Ao comentar os dados do PIB, o time de Paulo Guedes destaca que o crescimento acumulado de 0,6% em 2020 e 2021 supera o de quase todos os membros do G-7 (grupo que reúne alguns dos países mais ricos), ficando abaixo apenas do avanço de 2% dos Estados Unidos. Dentro do G-20 (19 maiores economias mais a União Europeia), o crescimento brasileiro nos dois anos foi o 9.º maior.


(Gazeta do Povo).



IBGE: PIB CRESCEU 4,6% EM 2021 ANTE 2020; PREVISÃO ERA DE 4,3%



O PIB cresceu 4,6% em 2021 na comparação com o ano anterior. No comparativo semestral, o crescimento foi de 0,5%. Os resultados ficaram acima das expectativas do mercado financeiro, de +4,3 e 0,3%, respectivamente, conforme o Termômetro CMA.


 


O total acumulado em 2022 foi de R$ 8,7 trilhões, e a renda per capita atingiu R$ 40.688,1, aumentando 3,9% na comparação com o ano anterior.


 


Na comparação com o mesmo trimestre de 2020, houve crescimento de 1,6%, sendo o quarto resultado positivo após quatro taxas negativas. Já a taxa de investimento subiu 19,2% ante crescimento de 16,6% em 2020. A taxa de poupança foi de 17,4% frente aos 14,7% registrados em 2020.


 


O Valor Adicionado a preços básicos cresceu 4,3%, enquanto o volume dos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios avançou 6,4%. Este Valor Adicionado reflete o desempenho da Agropecuária (-0,2%), Indústria (4,5%) e Serviços (4,7%).


 


O destaque positivo na Indústria foi a performance da Construção (9,7%), que caiu 6,3% em 2020. Transformação (4,5%) também apresentou bom desempenho.


 


Já em Serviços, os destaques ficam por conta de Informação e comunicação (12,3%), transporte, armazenagem e correio (11,4%), outras atividades de serviços (7,6%), comércio (5,5%) e atividades imobiliárias (2,2%).


 


O resultado negativo da Agropecuária deve-se ao fraco desempenho de culturas como o milho, café e cana de açúcar, assim como da pecuária (bovinos e leite), que foram impactadas diretamente pelas condições climáticas.


Pontocritico.com

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