A respeito da morte da vereadora Marielle Franco, assassinada há exatamente dois anos no Rio de Janeiro, não creio que ela tenha sido vítima da fatalidade, visto que todos nós dentro dos princípios cristãos somos os administradores do nosso destino pelo livre arbítrio, sendo a causa dos efeitos que ocorrem em nossa existência.
Assim sendo, ela vivia intensamente atrelada a uma visão extremada, fundamentada em princípios radicais de seu partido (PSOL) que defende direitos humanos dos bandidos, ignorando que as vítimas destes deveriam ter os mesmos, ou muito mais direitos do que eles. Consequentemente dentro do mesmo encadeamento de raciocínio e das suas ações, defendendo bandidos, ela propugnava na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, que as corporações policiais encarregadas de manter a ordem e combater o crime, não deveriam usar armas de fogo, como se isso fosse possível combater bandidos e traficantes em ousadas ações criminosas, numa cidade conflagrada e dominada por eles.
Por outro lado lésbica, na sua opção pessoal de vida familiar que pode ser respeitada, mas que não lhe permitia defender a ideologia de gênero, uma aberração ao afirmar que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo deve escolher e construir livremente sua própria identidade, ou seu gênero, ao longo da vida. Portanto “homem” e “mulher” seriam apenas papéis sociais flexíveis e casuais, onde cada um representa, como e quando quiser. Teoria densamente comunista lançada por Karl Marx ao afirmar que a melhor maneira de submeter um povo não é apenas escravizá-lo ideológica e economicamente, mas sim moralmente, destruindo um dos preceitos básicos da sociedade, a família formada por pai, mãe e filhos.
Respeitando e lamentando a perda de uma vida, ainda martirizada por um bando de idiotas, mas que poderia ter sido útil a sociedade, mas não o foi, se fosse trilhada por caminhos menos tortuosos e mais virtuosos, pois creio que para a sua morte não contribuíram fatos nem ocorrências existenciais produzidas por uma única ação, mas muitas. Portanto acredito que a morte da vereadora foi colheita de semeaduras infelizes, epílogo de uma tragédia anunciada.
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