Limite é de R$ 1 mil para pessoas físicas e de R$ 3 mil para microempreendedores, com prazo de 24 meses para quitação
A Caixa Econômica Federal liberou a partir desta segunda-feira uma nova modalidade de empréstimos a pessoas físicas e Microempreendedores Individuais com valores entre R$ 300 e R$ 3.000 até para quem tem o nome com restrições de crédito. Os detalhes sobre a forma de cobrança de empréstimo foram apresentados durante uma live com o presidente da instituição, Pedro Guimarães, na tarde desta segunda-feira.
No caso de pessoas físicas, o valor do empréstimo varia entre R$ 300 e R$ 1 mil, com taxa de juros a partir de 1,95% ao mês. Para MEIs, o valor disponibilizado vai de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil, com taxa de 1,99% ao mês. Em ambas as situações, o prazo para o pagamento é de 24 meses e para a análise de risco de crédito é de dez dias, por parte do Ministério do Trabalho e Previdência.
Como solicitar
Para pedir o empréstimo, o interessado precisa baixar ou atualizar gratuitamente o aplicativo "CAIXA Tem" nas lojas de aplicativos Google Play ou Apple Store, atualizar o cadastro diretamente pelo app e clicar na opção Crédito CAIXA Tem".
De acordo com a Caixa, foram registrados 6,3 milhões de acessos ao "CAIXA Tem" até as 14h desta segunda-feira e 1,5 milhão de entradas no "Crédito CAIXA Tem". Confira outros detalhes na imagem abaixo:
No caso do MEI, Pedro Guimarães afirmou que ainda não é possível fazer o pedido pelo aplicativo. "Vamos resolver isso em até dois meses", assegurou. Enquanto a disponibilização não é feita, o Microempreendedor Individual deve ir a uma agência.
Crédito consignado
Beneficiários do Auxílio Brasil também poderão solicitar o empréstimo, que será consignado e não passará por análise de crédito. O desconto mensal será de até 40%, e todos os bancos poderão atuar. No entanto, ainda não é possível fazer a solicitação. "Enquanto o crédito 'CAIXA Tem', já começamos hoje [segunda-feira], o crédito consignado para o beneficiário do Auxílio Brasil, não, porque há necessidade de regulamentação do Ministério da Cidadania", ponderou Pedro Guimarães.
R7 e Correio do Povo
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