O MAIOR FAKE NEWS DA HISTÓRIA
Por mais que muita gente não goste de militares, o fato é que, em 1964, as Forças Armadas -Exército, Marinha e Aeronáutica-, não depuseram o então presidente do Brasil, o comunista declarado João Goulart, por meio de um GOLPE MILITAR. Esta afirmação, até para quem é dotado de mínima inteligência, é mais do que reconhecida como o MAIOR FAKE NEWS da história.
CÉLEBRE FRASE DE GOEBBELS
A rigor, todos aqueles que acreditam nesta história de que o Brasil foi alvo de uma GOLPE MILITAR em 31 de março de 1964 são vítimas -perpétuas- da famosa pregação do ministro da propaganda da Alemanha Nazista, Joseph Goebbels, autor da célebre frase que diz, alto e bom som, que - UMA MENTIRA DITA MIL VEZES ACABA SOANDO COMO VERDADE.
FATÍDICO -DIA DO GOLPE MILITAR-
Como o dia 31 de março está próximo, os velhos e muitos novos esquerdistas estão enviando mensagens lembrando sobre a passagem do -fatídico Dia do Golpe Militar. Sem se preocupar minimamente em conhecer a história do Brasil, pelos conteúdos que produzem e divulgam, fazem questão de mostrar o quanto dão total razão à afirmação do nazista Goebbels. Melhor: vão mais além por repetir, sem parar, que o presidente João Goulart foi deposto por meio do golpe militar.
CASTELO BRANCO FOI ELEITO PRESIDENTE PELO CONGRESSO NACIONAL
Pois, para quem não sabe, quem elegeu as Forças Armadas para assumir o Poder Executivo- foi o Congresso Nacional. Numa eleição de CANDIDATO ÚNICO, no dia 11 de abril de 1964, o Congresso elegeu para a Presidência da República, o Marechal Castelo Branco. E para Vice-Presidente foi eleito José Maria Alkmin, então deputado Federal (PSD) e Secretário de Finanças de Minas Gerais. No dia 15 de abril de 1964, Castelo Branco foi empossado e três meses depois obteve do Congresso Nacional a prorrogação de seu mandato até 15 de março de 1967, adiando-se por um ano, para 3 de outubro de 1966, as eleições presidenciais.
DITADURA DO STF
A DITADURA MILITAR, que nada tem a ver com o tal GOLPE DE 1964, foi instalada no dia 13 de dezembro de 1968, através do AI-5, no governo do general Arthur da Costa e Silva. Este ato marcou um período de censura e repressão da ditadura militar no Brasil, e ficou historicamente conhecido como o mais duro dos Atos Institucionais, que eram diplomas legais emitidos pelo poder executivo entre os anos de 1964 e 1969. Hoje, para que fique bem claro, o Brasil está vivendo um novo período de CENSURA E REPRESSÃO, desta vez comandado pelo STF, que através de um verdadeiro GOLPE faz o que bem entende.
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