A ação contra Bolsonaro ocorreu após ele dizer que "ripou todo mundo do Iphan"
O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, defendeu perante o Supremo Tribunal Federal a extinção de pedido para que o presidente Jair Bolsonaro seja investigado por advocacia administrativa em razão de suposta interferência no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Segundo Medeiros, os fatos narrados na queixa-crime não ensejam abertura de inquérito por "falta de provas convincentes da materialidade" do crime.
A ação contra Bolsonaro ocorreu após ele dizer que "ripou todo mundo do Iphan" após o empresário Luciano Hang ter uma obra paralisada.
Medeiros alegou que não houve advocacia administrativa. "Não houve acompanhamento de processo ou formulação de pedido a funcionário competente em beneficio da empresa de Luciano Hang, inexistindo qualquer prova nesse sentido", escreveu.
Agência Estado e Correio do Povo
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