O presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, explicou que a estatal precisa praticar preços de mercado e se comportar como uma empresa privada, até porque NÃO CONSEGUE ATENDER TODO O MERCADO de combustíveis brasileiro com suas refinarias, que operam com ociosidade de cerca de 20%. Segundo ele, apesar de evitar passar imediatamente a volatilidade dos preços dos derivados de petróleo no mercado internacional, é necessário fazer reajustes quando observada uma mudança estrutural nos preços, não apenas para evitar prejuízos, mas para dar oportunidade a outros agentes do setor.
"Não conseguimos atender ao mercado todo, temos que ter paridade com a importação. O abastecimento do mercado tem que ser uma oportunidade para todos".
Pontocritico.com
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