Em pronunciamento, Bolsonaro defendeu medidas do governo na pandemia e falou em 'liberdade' ao citar vacina a crianças
Em pronunciamento em cadeia de rádio e TV no último dia do ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar governadores pelas medidas de distanciamento social e isolamento adotadas no âmbito da pandemia da Covid-19. Bolsonaro ainda exaltou as medidas adotadas pelo governo no âmbito econômico.
"O governo dispensou recursos bilionários para que estados e municípios se preparassem para enfrentar a pandemia. Com a política de muitos governadores e prefeitos de fechar comércios, decretar lockdown e toque de recolher, a quebradeira econômica só nao se tornou uma realidade porque nós criamos o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) e o BEM (Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda), programas para socorrer as pequenas e médias empresas, bem como fomentar acordo entre empregadores e trabalhadores para se evitar demissões", afirmou.
Bolsonaro frisou a criação do programa social Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família. "Mostramos a nossa identidade ao socorrer os mais humildes que tinham sido abandonados pelos que mandavam fechar tudo", frisou.
Enquanto o presidente falou, ao longo desses quase dois anos, que era preciso ter cuidado com os efeitos econômicos da pandemia, a maior parte dos governadores focaram em ações de Saúde, o que gerou embates com o mandatário. Com essa diferença, a relação de Bolsonaro com governadores foi marcada por desgastes.
O pronunciamento, de seis minutos, foi gravado no último dia 27, antes de o presidente ir para São Francisco do Sul (SC), onde ele deve ficar de férias até o dia 4. Nele, o presidente ainda defendeu as ações tomadas pelo governo federal, e criticou o chamado 'passaporte da vacina', que se trata da exigência de apresentar comprovante de vacinação contra Covid-19 para entrar em alguns espaços e até para ingresso no país.
Nesta sexta-feira, (31), o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski suspendeu um despacho do MEC (Ministério da Educação) que proibia a exigência de comprovante de vacinação contra a Covid-19. Além disso, no último dia 15 formou-se maioria no STF para validar a decisão do ministro Luís Roberto Barroso que determina a cobrança de certificado de vacinação de quem tenta entrar no Brasil.
R7 e Correio do Povo
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