domingo, 2 de janeiro de 2022

Brasil volta a ter uma vaga no Conselho de Segurança da ONU depois de dez anos

 País foi eleito para vaga rotativa, com mandato até o fim de 2023, no último mês de junho



O Brasil assume, a partir deste sábado, uma das vagas rotativas no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas). O país reassume uma cadeira no colegiado de nações dez anos após sua última passagem pelo conselho, em 2011.

Além do Brasil, Albânia, Gabão, Gana e Emirados Árabes Unidos foram eleitos para participar do órgão da ONU. Os países ocupam cinco das dez vagas rotativas que têm direito a voto nas decisões tomadas pelo conjunto de nações.

O Conselho de Segurança da ONU tem, entre seus principais objetivos, a manutenção da paz e segurança internacional, podendo agir como intermediador, impor sanções e até mesmo autorizar forças de segurança a agir em situações de conflito internacional.

Durante o biênio de 2022-2023, o Brasil fará sua 11ª passagem pelo órgão decisor das Nações Unidas. Dos 15 integrantes do conselho, apenas cinco países têm assento permanente e poder de veto: Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China. Mas o Brasil, além de outras nações, tenta fazer parte do grupo permanente há anos. O embaixador Ronaldo Costa Filho,  aprovado pelo Senado em 2019 para ser o representante permanente do país junto à ONU, é quem vai participar das reuniões do conselho.

Em junho de 2021, quando foi eleita para a vaga rotativa, a candidatura brasileira não teve oposição dos países da América Latina e do Caribe, bloco do qual faz parte, e obteve 181 votos favoráveis na Assembleia-Geral da ONU, na qual estão representados os 193 Estados-membros da entidade. O país substitui São Vicente e Granadinas, que encerrou o mandato de dois anos em 31 de dezembro de 2021. O México, que entrou em janeiro do ano passado, continuará a ser o outro representante latino-americano ao longo de 2022.

“No biênio 2022-2023, o Brasil terá como prioridades a prevenção e a solução pacífica de conflitos, a eficiência das missões de paz e das respostas humanitárias às crises internacionais, a consolidação da paz mediante ações voltadas para o desenvolvimento, o respeito aos direitos humanos e a maior participação das mulheres nas ações de promoção da paz e da segurança internacionais. O país buscará também aprimorar a articulação do conselho com outros órgãos da ONU e com organismos regionais envolvidos na resolução de conflitos”, afirmou o Itamaraty em nota divulgada neste sábado.

R7 e Correio do Povo


Sol aparece na maior parte do Rio Grande do Sul neste domingo



Bolsonaro sanciona extensão de isenção de IPI para taxistas até 2026



Desoneração da folha não exige compensação fiscal, diz Planalto


Bolão que acertou Mega da Virada dividirá R$ 189 milhões em 14 pessoas


Jovens esfaqueados em arrastão na orla de Copacabana recebem alta


Falta de chuvas já deixa 96 cidades do RS em situação de emergência


Prefeitura investiga casos suspeitos da variante ômicron em Santa Maria


Motorista morre após bater carro na traseira de ônibus em Porto Alegre


Brasil soma 619,1 mil mortes pela Covid-19 e 22,29 milhões de casos


Ferido por rojão, criança tem parte de dedo amputado no Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre


Saúde estuda recomendação da Anvisa sobre cruzeiros


Morre jovem de 21 anos ferido em incêndio em Porto Alegre


Dinamarca quer que todos os seus voos domésticos sejam ecológicos em 2030


Grêmio oficializa venda de lateral-direito Vanderson para o Monaco


Morre na Itália, aos 83 anos, Calisto Tanzi, o fundador da Parmalat


Manchester City vence Arsenal de virada pelo Inglês


Duas pessoas estão desaparecidas após incêndios no Colorado nos EUA


Juan Figer, influente empresário no futebol brasileiro, morre aos 87 anos


Governo dos EUA pede novo adiamento da 5G para estudar interferência com aviões


Governo federal zera alíquota do IR sobre leasing de aeronaves



Nenhum comentário:

Postar um comentário