A PF (Polícia Federal) reabriu o inquérito que apura a facada dada por Adélio Bispo no presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 2018, durante a campanha eleitoral. O órgão investiga se houve participação de terceiros no ataque. Depois da facada, a 3ª Vara de Juiz de Fora (MG), da cidade onde Bolsonaro foi atacado, autorizou a quebra do sigilo bancário de Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que defendia Adélio na época. Autorizou também a apreensão do telefone, de livros-caixa, recibos e comprovantes de pagamento de honorários do advogado.O TRF-1, no entanto, mandou trancar tudo, mas agora reabriu o caso.
O advogado Zanone de Oliveira, disse hoje que um membro da Igreja frequentada pelo assassino foi quem pagou pela defesa inicial. Foram R$ 25 mil.
A PF quer saber quem é esta pessoa, ouvi-lo e conhecer suas razões e aliados.
Políbio Braga
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