sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Maioria dos serviços públicos estaduais não funcionará no feriado em Porto Alegre

 Atendimentos serão retomados apenas na terça-feira, dia 16 de novembro


Os serviços públicos estaduais terão alterações no funcionamento em função do feriado nacional da Proclamação da República, na segunda-feira, 15 de novembro, conforme o decreto 55.744, de 28 de janeiro de 2021. A farmácia de medicamentos essenciais, o hemocentro, agências do  FGTAS/Sine, Tudo Fácil, Detran-RS, o Centro Administrativo do Estado e a Ceasa estarão fechados nesta data e voltarão na terça-feira, 16, no horário normal de expediente. No IPE Saúde, também não haverá atendimento presencial na segunda, sendo retomado apenas no dia seguinte, mas o agendamento pode ser feito no site

Os locais destinados a atividades de lazer, como o Parque Zoológico de Sapucaia do Sul e Jardim Botânico, estarão fechados. Já o Samu e o Centro de Informações Toxicológicas (CIT) vão funcionar  24 horas, e o Disque-Denúncia das 8h às 22h. 

A segurança Pública atenderá pelos telefones de emergência - Polícia Civil (197),  Brigada Militar (190), Corpo de Bombeiros (193), Comando Rodoviário da Brigada Militar (198), Denarc (0800-0518-518), Defesa Civil Estadual (199). A Delegacia online e a Denúncia digital estarão disponíveis em seus respectivos sites. Os órgãos municipais também devem aderir ao feriado, retornando as atividades apenas na terça-feira, com exceção dos serviços essenciais.

O judiciário gaúcho e o Ministério Público do Rio Grande do Sul atenderão em regime de plantão no feriado de Proclamação da República. Na Defensoria Pública do Rio Grande do Sul, haverá escalas de defensores atuando nos plantões do Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (DECA) e na Área Judiciária da Polícia Civil, em Porto Alegre. Da mesma forma, também há escalas de sobreaviso para manifestação nos autos de prisão em flagrante (APFs) que ocorrem em todas as cidades do Rio Grande do Sul. O judiciário federal também vai ter plantão no dia 15 de novembro. 


Correio do Povo

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