Nota: Este artigo é sobre a organização composta por cinco países que também inclui a África do Sul. Para o termo usado para se referir ao Brasil, Rússia, Índia e China como grandes mercados emergentes, veja BRIC.
Mapa dos países integrantes do grupo | |
Fundação | 2009 |
Propósito | cooperação econômica, política e militar entre os integrantes |
Membros | |
Línguas oficiais | inglês, russo, chinês, hindi, português |
Líderes de Estado | |
Organização | Ministros das finanças: Banco central |
BRICS é um agrupamento de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico. Trata-se de um acrônimo da língua inglesa que é geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS" ou, alternativamente, como os "Cinco Grandes".[carece de fontes] O agrupamento começou com quatro países sob o nome BRIC, reunindo Brasil, Rússia, Índia e China), até que, em 14 de abril de 2011,[1] o "S" acrescido resultou da admissão da África do Sul (do inglês: South Africa) ao grupo.[2][3][4]
O grupo não é um bloco econômico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia.[5] Diferentemente disso, os quatro países fundadores procuraram formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim converter "seu crescente poder econômico em uma maior influência geopolítica".[6][7] Desde 2009, os líderes do grupo realizam cúpulas anuais.[8]
A sigla (originalmente "BRIC") foi criada pelo banco Goldman Sachs em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic BRICs".[9][10][11] Desde então, a sigla passou a ser amplamente usada como um símbolo da mudança no poder econômico global, distanciando-se das economias desenvolvidas do G7 em relação ao mundo em desenvolvimento. As relações bilaterais entre os países dos BRICS têm sido conduzidas principalmente com base nos princípios de não-interferência, igualdade e benefício mútuo.[12]
História
Acreditava-se que o acrônimo "BRIC" tenha sido cunhado em 2001 pelo então presidente da gestora de ativos, Goldman Sachs, Jim O'Neill, em sua publicação Building Better Global Economic BRICs,[13] mas, na verdade, foi cunhado por Roopa Purushothaman, que era assistente de pesquisa no relatório original.[14] Os ministros das Relações Exteriores dos quatro primeiros Estados Gerais do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) se reuniram em Nova York em setembro de 2006, às margens do Debate Geral da Assembleia da ONU, começando em uma série de reuniões de alto nível.[15] Em 16 de junho de 2009, em Yekaterinburg, Rússia, foi realizada uma reunião diplomática em grande escala.[16]
Além disso, por causa da popularidade da tese "BRIC" da Goldman Sachs, este termo tem sido, por vezes, alterado ou ampliado para "BRICK"[17][18] (K para a Coreia do Sul - em inglês: South Korea), "BRIMC"[19][20] ("M" para México), "BRICA" ("A" para os países árabes do Conselho de Cooperação do Golfo: Arábia Saudita, Catar, Quaite, Barém, Omã e os Emirados Árabes Unidos)[21] e "BRICET" ("E" e "T" para incluir a Europa Oriental e a Turquia),[22] que tornaram-se termos de marketing mais genéricos para se referir a esses mercados emergentes.
Em agosto 2010, Jim O'Neill, chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs que criou a tese "BRIC", argumenta que a África pode ser considerada o próximo BRIC.[23] Analistas de bancos rivais têm procurado ir além do conceito dos BRICs, através da introdução de seus próprios grupos de mercados emergentes. As propostas incluem os CIVETS (Colômbia, Indonésia, Vietnã, Egito, Turquia e África do Sul), os EAGLEs (Emerging and Growth-Leading Economies) e o Clube 7 por cento (que inclui os países que apresentaram crescimento econômico de pelo menos 7 por cento ao ano).[24]
A Primeira cúpula do BRIC, também realizada em Ecaterimburgo, ocorreu em 16 de junho de 2009,[25] com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, Dmitry Medvedev, Manmohan Singh e Hu Jintao, os respectivos líderes do Brasil, Rússia, Índia e China, todos presentes.[26] O foco da cúpula estava em meios de melhorar a situação econômica global e reformar a instituição financeira além de discutir como os quatro países podem cooperar no futuro.[25][26] Houve mais discussões sobre maneiras pelas quais países em desenvolvimento, como 3/4 dos membros do BRIC, podem se envolver nos assuntos globais.[26]
Admissão da África do Sul
O governo sul-africano procurou os membros do BRIC em 2010, e o processo de admissão formal começou logo em agosto de 2010.[27] A África do Sul foi admitida oficialmente como uma nação do BRIC em 24 de dezembro de 2010 após ser convidada pela China e outros países do BRIC para participar do grupo.[27] A letra "S" em BRICS representa o 'South' de 'South Africa' (Africa do Sul em inglês)[2]
O presidente Jacob Zuma foi assistir à cúpula do BRICS em Pequim, em abril de 2011, como membro pleno. A África do Sul está em uma posição única e pode influenciar o crescimento econômico e o investimento da África. De acordo com Jim O'Neill, do Goldman Sachs, que originalmente cunhou o termo, o PIB atual combinado do continente africano é razoavelmente semelhante ao do Brasil e da Rússia e ligeiramente superior ao da Índia.[28] A África do Sul é um "portal" para o sul da África e para África em geral, já que o país africano mais economicamente desenvolvido.[28] A China, que é o maior parceiro comercial da África do Sul e da Índia, quer ampliar os laços comerciais com a África.[27] A África do Sul é também a maior economia da África, mas, 31º maior PIB do mundo, sua economia está muito aquém dos seus novos parceiros.[27]
Jim O'Neill, expressou surpresa quando a África do Sul se juntou ao BRIC, já que a economia da África do Sul é um quarto do tamanho da economia da Rússia (a nação com o menor poder econômico do BRIC).[29] Ele acreditava que o potencial estava lá, mas não previu a inclusão da África do Sul nesta fase.[28] Martyn Davies, um perito no mercado emergente sul-africano, argumentou que a decisão de convidar a África do Sul faz pouco sentido comercial, mas foi politicamente astuta, dadas as tentativas da China em estabelecer uma presença na África. Além disso, a inclusão da África do Sul no BRICS pode traduzir-se a um maior apoio Sul-Africano para a China em fóruns globais.[29]
As credenciais africanas são importantes geopoliticamentes, pois dá aos BRICS a oportunidade de influenciar e comercializar em quatro continentes diferentes.[27] A adição da África do Sul é uma hábil jogada política que reforça ainda mais o poder BRICS e de seu estatuto.[27] Na redação original, que cunhou o termo, o Goldman Sachs não argumenta que os BRICs teriam se organizado em um bloco econômico, ou uma associação comercial formal que este movimento significa.[5]
Países-membros
País | Líder | Ministro das Finanças | Presidente do Banco Central | PIB (nominal·PPC) milhões de USD | PIB per capita (nominal·PPC) USD | IDH | População | |||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Brasil | Presidente | Jair Bolsonaro | Paulo Guedes | Roberto Campos Neto | 2 423 518 | 2 881 677 | 13 471 | 20 289 | 0,761 | 215 967 714 |
Rússia | Presidente | Vladimir Putin | Anton Siluanov | Elvira Nabiullina | 1 476 912 | 2 218 764 | 10 521 | 15 807 | 0,824 | 141 927 297 |
Índia | Primeiro-ministro | Narendra Modi | Arun Jaitley | Urjit Patel | 1 430 020 | 4 001 103 | 1 176 | 3 290 | 0,647 | 1 180 251 000 |
China | Presidente | Xi Jinping | Jin Renqing | Zhou Xiaochuan | 5 878 257 | 10 085 708 | 4 382 | 7 518 | 0,758 | 1 338 612 968 |
África do Sul | Presidente | Cyril Ramaphosa | Pravin Gordhan | Lesetja Kganyago | 354 414 | 524 341 | 7 101 | 10 505 | 0,705 | 49 320 500 |
Líderes
Estatísticas
A tabela a seguir contém a posição de cada um dos BRICS em relação aos demais países do mundo, considerando algumas variáveis selecionadas. A melhor colocação, no grupo, é destacada em negrito.
Variável | Brasil | Rússia | Índia | China | África do Sul |
---|---|---|---|---|---|
Área[30] | 5º | 1º | 7º | 3º | 24º |
População[31] | 6º | 9º | 2º | 1º | 25º |
PIB nominal[32] | 8º | 11º | 6º | 2º | 31º |
PIB (PPC)[33] | 8º | 6º | 3º | 1º | 25º |
Exportações[34] | 26º | 15º | 21º | 1º | 40º |
Importações[35] | 30º | 23º | 12º | 2º | 35º |
Balança comercial[36] | 190º | 11º | 203º | 3º | 189º |
Consumo de eletricidade[37] | 9º | 5º | 3º | 1º | 22º |
Automóvel per capita[38] | 61º | 57º | 158º | 111º | 83º |
Liberdade econômica[39] | 122º | 153º | 123º | 144º | 80º |
Produção de petróleo[40] | 9º | 3º | 20º | 4º | 41º |
Índice de Desenvolvimento Humano[41] | 79º | 49º | 130º | 86º | 113º |
Economia
Entre 2003 e 2007, o crescimento dos quatro países representou 65% da expansão do produto interno bruto (PIB) mundial. Em paridade de poder de compra, os BRICs respondiam em 2003 por 9% do PIB mundial. Em 2009, a participação do grupo passou para 14%,[42] Em 2010, o PIB somado dos cinco países do BRICs totalizou US$ 11 trilhões ou 18% da economia mundial. Considerando o PIB pela paridade de poder de compra, esse índice foi ainda maior: 19 trilhões de dólares ou 25%.[42] O PIB dos BRICS em 2013 já superava o dos Estados Unidos ou o da União Européia.[42] Em 2017 foi de 23%, correspondente a 50% do crescimento econômico mundial.[43]
País | Brasil | Rússia | Índia | China | África do Sul |
---|---|---|---|---|---|
PIB em trilhões (US$) | 3 388(2017) | 4 168(2017) | 10 385(2017) | 25 238(2017) | 0,794(2017)[44] |
Instituições financeiras
Em 15 de julho de 2014, durante a Sexta cúpula do BRICS, em Fortaleza, Ceará, os presidentes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul assinaram um acordo, oficializando a criação do Novo Banco de Desenvolvimento, NBD (em inglês New Development Bank, NDB), também referido como 'banco dos BRICS',[45] cujo principal objetivo é o financiamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento em países pobres e emergentes. O acordo foi firmado pela então presidente do Brasil, Dilma Rousseff, pelo premiê indiano, Narendra Modi, pelos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, da China, Xi Jinping, e da África do Sul, Jacob Zuma.
O banco dos BRICS terá sua sede em Xangai, na China, e pode começar a operar por meio de empréstimos em moeda chinesa.[46] Seu primeiro presidente será indiano. O Brasil deverá indicar o presidente do Conselho de Administração do banco. À Rússia caberá nomear o presidente do Conselho de Governadores, e a África do Sul sediará o Centro Regional Africano da instituição.[25][47] O NBD deverá também impulsionar ainda mais o comércio entre os cinco componentes do grupo, que já movimenta cerca de 54 bilhões de dólares anuais.[47] O capital inicial do banco será de 50 bilhões de dólares (podendo chegar, futuramente, a 100 bilhões de dólares), valor a ser integralizado pelos cinco países em partes iguais, em até sete anos. Os líderes também decidiram criar um fundo de reserva de 100 bilhões de dólares, o Arranjo de Reservas de Contingência. Esse fundo se destina a corrigir eventuais desequilíbrios de balanço de pagamentos dos países signatários. Desses 100 bilhões, 41 bilhões virão da China. O Brasil, a Rússia e a Índia contribuirão com 18 bilhões cada um e a África do Sul com 5 bilhões.[48]
Segundo a então presidente do Brasil, Dilma, o novo banco deve representar uma alternativa "para as necessidades de financiamento de infraestrutura nos países em desenvolvimento, compreendendo e compensando a insuficiência de crédito das principais instituições financeiras internacionais", que são o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial), instituições criadas em 1945, pelos Acordos de Bretton Woods. Essas instituições têm sido consideradas, pelos países emergentes, como pouco representativas dos seus interesses.[49]
Educação
Os países do BRICS revelaram, em 2015, planos para criar uma cooperativa de educação que vai ajudar esses países a avançar em ambas as atividades acadêmicas e econômicas. O acordo servirá como base para uma rede de organizações e instituições de ensino dos países participantes.[50]
Reuniões de cúpula
Cúpula | Participantes | Data | País anfitrião | Líder anfitrião | Localização |
---|---|---|---|---|---|
1.ª Cúpula do BRIC | BRIC | 16 junho de 2009 | Rússia | Dmitry Medvedev | Ecaterimburgo |
2.ª Cúpula do BRIC | BRIC | 15 de abril de 2010 | Brasil | Luiz Inácio Lula da Silva | Brasília[51] |
3.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 14 de abril de 2011 | China | Hu Jintao | Sanya |
4.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 29 de março de 2012 | Índia | Manmohan Singh | Nova Déli[52] |
5.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 26 de março de 2013 | África do Sul | Jacob Zuma | Durban |
6.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 15 de julho de 2014 | Brasil | Dilma Rousseff | Fortaleza[53] |
7.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 9 de julho de 2015 | Rússia | Vladimir Putin | Ufa[54][55] |
8.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 16 de outubro de 2016 | Índia | Narendra Modi | Goa |
9.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 5 de setembro de 2017 | China | Xi Jinping | Xiamen |
10.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 26 de julho de 2018 | África do Sul | Cyril Ramaphosa | Joanesburgo |
11.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 13 a 14 de novembro de 2019 | Brasil | Jair Bolsonaro | Brasília[56] |
12.ª Cúpula do BRICS | BRICS | 17 de novembro de 2020 | Rússia | Vladimir Putin | São Petesburgo[57] |
BRIC
Os países BRIC reuniram-se para a sua primeira cúpula oficial em 16 de junho de 2009, em Ecaterimburgo, Rússia,[25] com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, Dmitry Medvedev, Manmohan Singh, e Hu Jintao, respectivos líderes de Brasil, Rússia, Índia e China.[26] Durante a cúpula foram discutidos vários temas relacionados à crise econômica de 2008, tais como comércio internacional, o papel do dólar como moeda de reserva e sua possível substituição, a participação nos organismos internacionais, entre outros.[58]
Os ministros de Relações Exteriores dos países BRIC já tinham se reunido anteriormente no dia 16 de maio de 2008, também em Ecaterimburgo.[59]
Uma semana antes da cúpula, o Brasil havia oferecido 10 bilhões de dólares ao Fundo Monetário Internacional. Era a primeira vez que o país oferecia um empréstimo desse tipo.[60] Anteriormente, o Brasil já recebera empréstimo do FMI, e este anúncio foi tratado como uma importante demonstração da mudança de posição econômica do país. A China e a Rússia também fizeram anúncios de empréstimos ao FMI, de 50 bilhões e 10 bilhões de dólares respectivamente.
A Segunda cúpula do BRIC aconteceu nos dias 15 e 16 de abril de 2010, em Brasília, e contou com a participação da África do Sul. Na reunião preparatória do dia 14, realizada no Rio de Janeiro, foram discutidas, pela primeira vez, oportunidades de negócios e investimentos nos setores de energia, tecnologia da informação, infraestrutura e agronegócio. A Rússia anunciou demandas para investimentos em rodovias e aeroportos; o Brasil, em ferrovias, aeroportos, hidrovias e estrutura urbana. A China sugeriu a troca de informações para a segurança alimentar, de modo a evitar grandes altas nos preços dos alimentos.[61][62]
BRICS
No fórum de 2011, em Sanya, na província de Hainan, na China a África do Sul participou do encontro pela primeira vez como membro do grupo, o qual foi então renomeado para BRICS, de modo a representar também o novo membro.[63]
A África do Sul havia recebido um convite formal da China para participar do grupo em 2010.[64][65][66]
Na Cúpula de Durban (2013), foi decidido que as próximas reuniões serão realizadas em cada um dos países segundo a ordem do nome do país na sigla BRICS, sendo o Brasil o país a realizar a cúpula em 2014; a Rússia, em 2015, e assim por diante.[67]
Presidência Pro Tempore
A cada ano, a cúpula elege um dos chefes de estado dos países integrantes, para ocupar o cargo de Presidente Pro Tempore do BRICS, que é o mandatário do país que sedia o encontro. Em 2019, a presidência pro tempore é exercida pelo presidente do Brasil.[68]
Ver também
- BRIC
- Superpotência emergente
- Brasil como superpotência emergente
- China como superpotência emergente
- Índia como superpotência emergente
- Rússia como superpotência emergente
- Países recentemente industrializados
- Mercados emergentes
- G20
- Próximos Onze
- Pacto do ABC
- Tigres asiáticos
- Crescimento demográfico
- Organização Mundial do Comércio
- Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBAS)
- BIPF
Referências
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Ligações externas
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- Líderes dos BRICs iniciam reunião na Rússia no UOL Notícias.
- Crise acelera predominância econômica dos países do BRIC
- Contratos Internacionais entre os países do BRIC, por Adler Martins et al. Jus Navigandi, setembro de 2010.
Wikipédia
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